Sei que os meus amados
ouvintes “gostam” muito mais de ouvir nossas histórias na FAB, do que me ouvir
falar de tantos pecados que estão acontecendo neste Brasil, tão grande tão
amado, tão traído e hoje tão virado no diabo! Coisas “que nem na ditadura”, com
diz o Presidente do Senado! -- Quem diria!
Quanto mais minha vó
rezava, mais ela via assombrações! Todos os dias, de manhã bem cedo, ela saia,
humilde e bem devagarinho, para rezar sua missa na capelinha do “Hospital da Beneficência
Portuguesa”, que ficava bem juntinho da nossa casa. Dona “Juglandéia” era uma
empregada dessas muito antigas que, de tanto tempo vivendo conosco, acabam
fazendo parte da família. Dona “Juglan”, como nós “abreviava”, corria e ia se
deitar na gostosa rede branca da vovó, rede coberta com um grosso mosquiteiro, que
nos protegiam contra os “carapanans”, que atacavam sempre em grupo e em grandes
esquadrões. Pois um belo dia, não havendo missa, minha vó voltou e ia aproveitar
um restinho de noite para completar seu sono, quando dá de cara com dona Juglandéia
sonhando em sua rede, que pula e sai correndo envolta no lençol, igualzinha a
uma alma do outro mundo, dando-lhe o maior susto, gritando por socorro.
Não sei o que o Maduro
foi “rezar” no Vaticano; com certeza foi pedir ao Santo Padre, o Papa, que um
milagre aconteça, enviando à sofrida Venezuela rolos e mais rolos de papel higiênico,
pois os seus não aguentam mais ficar “se limpando com os dedos”, nem suas
lindas meninas, cansadas e envergonhadas de usar jornais velhos quando chegam
aqueles dias...
Outra coisa, parecida
com alma do outro mundo, é ver, do alto dos seus 95 anos mal vividos, o
Arcebispo Emérito de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, com um boné vermelho
do MST, rodeado de comunistas por todos os lados.
A nossa Santa e Amada Igreja
Católica Apostólica Romana precisa urgentemente de um confessor, para livrá-la
do mal, amém!
Coronel Maciel.
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