Ouro de Tolo!
Sem o “Sérgio Moro”, o
que seria de “nóis”? E sem as Forças Armadas? Ora, mesmo com essas duas grandes
“forças” dispostas no “Teatro de Operações”, o Brasil virou um enorme e desgovernado avião, em pleno “parafuso chato”,
rumo ao desconhecido! Imaginem o que
seria de nós, sem “eles”? Jornalistas amestrados, sempre prontos a venderem
suas almas para quem lhes der mais, continuam a nos “provocar”, abusando do que
eles chamam de “Liberdade de Imprensa”.
E continuam a me
perguntar:-- E os militares, hein, coronel? Só na sombra e água fresca, olhando
o circo pegar fogo? -- Ora porra, sinto vontade de chorar: tentamos uma vez “consertar”
e hoje, só humilhações, tipo: -- Pai, você também foi torturador, como estão
nos “ensinando” nas salas de aulas?
Breno, general Celta
que liderou o exército gaulês, 390 anos antes do Jota Cristo, depois de
capturar e saquear Roma, decidiu também humilhar os romanos, obrigados que foram
a pagar um pesado resgate, 320 kg ouro para libertar a cidade. Ora, durante a pesagem, os romanos reclamaram
contra o uso de pesos falsos. Breno então atirou a sua espada no prato da
balança, pronunciando a famosa frase "Vae Victis!" -- "Ai dos
Vencidos!”, de modo que os romanos foram obrigados a trazer mais ouro para alimentar
os vencedores!
Ai dos vencidos! Em 64
vencemos a batalha, mas perdemos a guerra! Ou melhor: -- Entregamos ingenuamente,
bestamente mesmo, o ouro aos bandidos, traindo as esperanças e a confiança que
o povo nos depositou. Agora não adianta pieguices, choros, nem velas:- - Ai,
dos vencidos! Que este ouro de tolo sirva de exemplo para futuras “gerações”,
num futuro onde tudo pode acontecer...
Coronel Maciel
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