quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Ouro de Tolo.



Ouro de Tolo!
Sem o “Sérgio Moro”, o que seria de “nóis”? E sem as Forças Armadas? Ora, mesmo com essas duas grandes “forças” dispostas no “Teatro de Operações”, o Brasil virou um enorme e   desgovernado avião, em pleno “parafuso chato”, rumo ao desconhecido!  Imaginem o que seria de nós, sem “eles”? Jornalistas amestrados, sempre prontos a venderem suas almas para quem lhes der mais, continuam a nos “provocar”, abusando do que eles chamam de “Liberdade de Imprensa”.
E continuam a me perguntar:-- E os militares, hein, coronel? Só na sombra e água fresca, olhando o circo pegar fogo? -- Ora porra, sinto vontade de chorar: tentamos uma vez “consertar” e hoje, só humilhações, tipo: -- Pai, você também foi torturador, como estão nos “ensinando” nas salas de aulas?
Breno, general Celta que liderou o exército gaulês, 390 anos antes do Jota Cristo, depois de capturar e saquear Roma, decidiu também humilhar os romanos, obrigados que foram a pagar um pesado resgate, 320 kg ouro para libertar a cidade.  Ora, durante a pesagem, os romanos reclamaram contra o uso de pesos falsos. Breno então atirou a sua espada no prato da balança, pronunciando a famosa frase "Vae Victis!" -- "Ai dos Vencidos!”, de modo que os romanos foram obrigados a trazer mais ouro para alimentar os vencedores!
Ai dos vencidos! Em 64 vencemos a batalha, mas perdemos a guerra! Ou melhor: -- Entregamos ingenuamente, bestamente mesmo, o ouro aos bandidos, traindo as esperanças e a confiança que o povo nos depositou. Agora não adianta pieguices, choros, nem velas:- - Ai, dos vencidos! Que este ouro de tolo sirva de exemplo para futuras “gerações”, num futuro onde tudo pode acontecer...
Coronel Maciel

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