“Duzentos” milhões em
ação!
Coitadinhos de “nóis”,
de nóis, não, dos milhões e milhões de outros brasileirinhos e brasileirinhas vidrados
em futebol (eu mesmo prefiro uma boa pelada de praia; muito mais emocionante),
sempre na espera de dias melhores, cada vez “mais piores”. Mas não só os brasileirinhos, é o mundo
inteiro vidrado, exceto algumas tribos de índios da Amazônia, e de outras espalhados
pelos cantos escuros do mundo, mundo que continua girando, girando sem parar,
transportando bilhões de imbecis que continuam acreditando em disco-voadores e
em outras vidas após a morte; eu mesmo, não, apesar de ser muito mais imbecil,
pois sou apenas como o grande César, hoje morto e em pó tornado, que a fenda
pode vedar ao vento irado, e, muro, nos protege contra o vento, como diria
aquele velho bardo inglês.
Coronel Maciel.
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