Cada qual cuide do seu
enterro; impossível não há, dizia um dos personagens do grande “comunista”
Jorge Amado, membro da nossa ABL, um dos meus escritores favoritos. Jorge Amado
não era um “comunista” sanguinário, como Fidel Castro, e seus amantes espirituais
que hoje infernizam a vida de todos nós, pálidos brasileirinhos. Eu,
parafraseando o grande Baiano, diria que cada um viva e morra como quiser, mas sem
nunca prejudicar, nem atrapalhar a vida de ninguém. Eu já gostei muito de futebol, mas isso nos
tempos do MédicI, grande general de 64, que era aplaudido de pé, num Maracanã
lotado, apesar dos seus inimigos, de ontem e de hoje, dizerem que ele era
odiado pelos brasileiros. Hoje eu não gosto de futebol; nem eu nem os “americanos”,
os donos da maior e mais poderosa “Força Aérea” do mundo, que preferem, como
eu, o seu basquete profissional, um esporte muito mais emocionante; um jogo
quando tem uma média de 100 pontos, enquanto que o futebol costuma terminar num
triste zero a zero. Sempre achei que o que atrapalha e atrasa o futebol é o tal
“impedimento”; não digo o time inteiro ficar na “banheira”; mas pelo menos um
atacante poderia e “deveria ficar” aumentando assim, e muito, a esperança de “golos”,
como dizem os portugueses.
Coronel Maciel.
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