Ô lugarzinho mais “escroto”
é esse que eu nasci; este “zero pequenino”, no dizer daquele velho bardo
inglês. Não sei se nos outros milhões de outros “zeros” por aí (tem gente que
acredita que somente esse nosso é habitado) tem “comunistas” como aqui;
principalmente nesse pedacinho de inferno que virou o Brasil, completamente nas
mãos de “comunistas”. Quanto mais esculhambado, quanto “mais pior”, melhor para
eles, os comentaristas políticos, os cientistas políticos e outros amestrados, livres
para falar as asneiras que quiserem, desde que não mudem o “ststus quo”; desde
que não mudem o que eles chamam de “democracia”. Quando aparece um cara, como o
Bolsonaro; ou um “general jumento”, no dizer daquele outro metido a
machão-machão, que gosta de chupar cabeça de peixe e depois dar o rabo para
quem quiser comer, querendo meter um “pouco de ordem nessa orgia”, é logo esfaqueado.
Ora, coronel, não seja tão escroto com os nossos matadores; até nos “States” é
assim. De modo que de nada adianta -- “vingança, vingança, vingança aos santos
clamar, como dizia o Lupicínio -- chorando sua dor de corno, que este nosso
zero pequenino vai continuar voando, voando; girando, girando pelos espaços sem
fim, indiferente a tudo e a todos...
Coronel Maciel.
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