domingo, 17 de janeiro de 2021

Eighteen Poems.

 

Eighteen Poems.

Hoje acordei muito, mas muito puto da vida, e com razão, pois, ao ligar a TV, vejo esses caras e essas caras dessa tal ANVISA, todos querendo tirar o “Cu da Reta”; todos se elogiando pelo enorme trabalho; noites de sono perdidos e outros falsos autoelogios; todos com o maior cagaço de dizer se essas vacinas não passam são águas sujas, poluídas, mas que custam o olho da cara, e que não servem pra porra nenhuma. Não sei, nem ninguém sabe. Mas as Tv’s, principalmente a Globo-lixo, continuam apavorando os brasileirinhos, pois as meninas de lá só faltam “gozar”, quando anunciam um número cada vez maior de mortes, que ninguém sabe se é verdade ou mentira. Se ligo “CNN” lá dos Estados Desunidos, vejo os “comunistas” de lá, apavorados com o que pode acontecer com a ira dos eleitores do Trump, vilmente vitimado pela imprensa comunistas, comandados pelos chineses, nas mãos do “criolo doido” Barack Obama. No Brasil os “comunas” não vão sossegar enquanto não derrubarem o Bolsonaro, o nosso “Trump” Tupiniquim. Com meus oitenta anos, muito bem voados; cagando mole pra tudo, vou pegar minha viola, no meu Fiatizinho, completamente vestido com meu único e velho calção de banho, a procura um desses barzinhos bem pobrezinhos na beira das estradas que margeiam as mais lindas praias desse meu Nordeste tão querido, onde se pode comer os maiores camarões grelhados e lagostas ao ponto, e beber as mais gostosas louras geladas. Esperando, não vou dizer que sem medo, pois seria uma grande mentira, a “noite misericordiosa” chegar, como dizia o grande “Dylan Thomas”, lá do seu “País de Gales”, que, aos vinte anos publicou seus “Eighteen Poems”. Quem for podre que se quebre; besta morra triste, com dizia minha querida vovozinha, hoje sobrevoando os céus no seu lindo aviãozinho azul.

Coronel Maciel.

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