Essa foto mostrando
dona Dilma de “bikini” poluindo as praias da Bahia, me fez lembrar de uma vez
quando uma anta velha tranquilamente
entrava nas águas de um igarapé, afluente do Rio Negro, lá no alto Amazonas, enquanto
nós da tripulação fazíamos um delicioso churrasco de “viado” (viado mesmo!),
nas margens daquele saudoso e sussurrante igarapé.
Os assassinos do Brigadeiro
Franco de Souza, que faleceu ontem, 04/01/14, de um tiro recebido durante
assalto quando entrava na garagem de seu prédio na Asa Sul, em Brasília (hoje
ele deveria estar levando uma de suas filhas ao altar...), esses assassinos deveriam
-- isso na minha censurável e “onisciente” opinião -- ser amarrados, amordaçados
e fatiados devagarinho, bem devagarinho, assim como são fatiados pedaços de
salame. Um por um e um na frente do outro. E as fotos divulgadas nos horários
nobres da rede Globo!
Uma vez, em Belém, uns
filhinhos de papai invadiram a casa de um Sub Oficial que se encontrava
destacado nos confins amazônicos, prestando serviços de Proteção ao Voo.
Entraram e estupraram a mãe e as duas filhas menores. Botamos nossos cães de
caça nas ruas (isso já faz muito tempo; estávamos em plena “Ditadura” rsrs) e
prendemos os tais. Para não haver dúvidas, descaracterizamos três soldados e
colocamos todos juntos, todos nus, para que fossem reconhecidos, olhando pela
fechadura da porta. Uma das meninas, gritando e chorando, apontou os três
estupradores. A mãe e a outra menina choravam muito, abraçadas, e não quiseram “olhar”
tão triste espetáculo...
Depois os “alimentamos”
com uma gostosa feijoada; tão gostosa, quanto tão salgada. Devoraram tudo,
avidamente, como bons estupradores que eram.
Depois pediram água... -- Água? – Água! Queremos água! -- “Água, meus
netinhos; azeite minha vó”. (Lembram dessa historinha dos nossos tempos de
criança?)
Depois de algum tempo,
quando interrogados, um acusava o outro. No outro dia, três advogados, dos mais
safos, caros e brilhantes, estavam lá, solicitando “habeas-corpus” dos
coitadinhos. Entregamos os bichos à Polícia Civil.
Pouco depois, estavam
eles novamente soltos na buraqueira. Meses depois e não sei como, sumiram, sem
deixar vestígios...
Coronel Maciel.
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