Hoje, antes de convidar
dona Dilma para visitar seus eternos “paredóns”, pedacinhos de infernos até
hoje em pleno funcionamento em Cuba, Fidel deu alguns conselhos à dona do seu
coração, Dilma Coquete Bufete. Foi assim o longo bate papo, à sombra da lua
minguante, de cujas pontas pendiam gotas de veneno sobre a sofrida ilha
caribense.
“Abusas da sorte,
Dilminha! Lembra-te de que, se hoje és presidente, foi devido à burrice
daqueles ingênuos generais que perderam preciosos tempos passando panos quentes
na tua e na bunda do Lula e seus famigerados asseclas. E de tanto eles, os
inocentes generais, se agacharam, acabaram entregando o ouro aos nossos bandidos
sanguinários. Continuas a acreditar demais na tua estrela vermelha; e quem
confia demais no jogo da sorte, acaba perdendo tudo.
Esse negócio de você vir aqui tão
acintosamente, toda provocativa, toda coquete pro meu lado (você sabe muito bem
que hoje eu não dou mais nada, como naqueles bons tempos quando eu passava
grandes noitadas com as meninas terroristas brasileiras que aqui vinham me
visitar) para inaugurar este porto, sabendo que os portos brasileiros estão se
afogando, pedindo socorro. Muito cuidado, Dilma: estas tuas brincadeiras,
gastos nababescos no pernoite em Portugal, podem te trazer eternas dores nesta
tua oca cabecinha.
Aproveita que é chegada
a hora; aproveita essa tua enorme sorte; essa tua enorme popularidade entre os
povos sofridos do Caribe. Aproveita
enquanto o nosso querido Obama é o nosso homem na América; aproveita enquanto
tens os comandantes das forças desarmadas brasileiras na palma das mãos,
outrora mãos tão sanguinárias, e constrói logo imensos paredóns, proporcionais a
esses que vamos agora visitar. Hás de ver quanto sangue ali foi derramado!
Faça como eu; não fique
aí de bobeira, dando sopa aos inimigos, inimigos que são muitos, mas que hoje,
de tão ‘ababacados’, ficaram irreconhecíveis; irreconhecíveis até demais!
Mas muito cuidado com
eles, minha Dilminha querida. Você sabe
muito bem do que eles foram e são capazes! Lembre-se que o nosso comunismo --
que hoje domina quase toda América Latina -- foi feito com muito sangue e
terror. E com muito sangue ele pode
terminar.”
Coronel Maciel.
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