As aparências não me
enganam! Elas podem enganar os trouxas, os idiotas, os imbecis. Mas eu tenho
que bater palmas para Cerveró, antigo chefão da Petrobrás, que foi ontem aos
poderosos do Poder Legislativo somente para enganá-los. Foi lá, não para explicar, mas sim para
complicar. Não para confessar seus pecados, mas sim para blindar Dilma Estela,
a terrorista mais santinha de pau oco. Foi lá gozar nas fuças de deputados e
senadores que, muito deles tendo seus rabinhos presos, ficaram com muito medo
de serem expostos ao ridículo com a possibilidade de terem os seus “podres”
todos revelados. Mas como eu gostaria que o Cerveró me dissesse se a tal
refinaria, apesar do bilhão e mais alguns milhões de dólares gastos na
vergonhosa compra e roubados dos nossos bolsos furados, pertence agora à
Petrobrás, ou se continua nas mãos dos refinados texanos.
Assim como admiro o Marcola, que mesmo preso
num presídio de “insegurança” máxima, consegue agir como se estivesse em plena
liberdade. Assim como tenho que bater palmas para os nossos queridos irmãos do
norte, que podem ser grandes e babacas, mas nunca se deixam enganar. Vejam o
caso daqueles pilotos americanos que fizeram tudo errado, enrolaram os nossos
juízes e até os nossos melhores investigadores de acidentes aeronáuticos, e
depois de colocar toda a culpa nos coitados dos sargentos controladores de voo,
continuam voando por aí. Ah! Se o caso tivesse acontecido nos céus dos
americanos! Com certeza a solução seria outra e bem diferente, e os nossos
pilotos estariam mofando atrás das grades ou condenados à cadeira elétrica. Eta
“paiszinho” de merda esse Brasil Nova República!
O bom bandido faz como
o Cerveró: sabe se livrar dos perigosos CB’s; assim como o bom piloto é aquele
que não quebra seus aviões; que nunca pousa “sem trem”; que coloca os seus
aviões onde o bom piloto quer! No “toque” certo da pista e não aonde o vento
quer. É como o bom ginete que domina o seu cavalo! O bom piloto assume
corajosamente os seus erros cometidos!
O bom piloto é
caprichado como meus pais me fizeram, pois vejam que eu nasci com as maiores
sortes do mundo; capricharam no trabalho que me ajudaram a voar treze mil horas
de voo, isto feito naqueles velhos aviões da segundona mundial. Poucas horas, se comparadas às mais de trinta
mil que muitos costumam voar nos seus modernos, gigantes e sofisticados aviões,
mas sem eu nunca haver lhes dado o mais leve arranhão. Quanta falta de
modéstia! Mas só quem sabe tratar os seus queridos aviões como sempre eu os
tratei; assim como fazem os bons amantes com suas bem amadas amantes: sempre
com muito cuidado; sempre com muito amor e carinho; sempre com muita
“finesse”... kkkkk
Desculpe-me a
brincadeira. Mas em aviação, assim como na Petrobrás, errar é desumano; seja no
Brasil, em Pasadena, ou em Kuala Lumpur.
Coronel Maciel.
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