O comércio das
indulgências, que nada mais era que o perdão dos pecados dos nossos irmãos de
outrora, foi muito praticado por alguns dos antigos Papas da nossa “Santa e
Amada” Igreja Católica, levando-a a uma das suas maiores crises. Isto nos
tempos daqueles Papas famosos, como Leão X, no seu justificado desejo de
reconstruir a famosa basílica de São Pedro. Martinho Lutero, revoltado, pois
considerava este comércio uma grande bandalheira, uma grande mentira, uma
grande “sacanagem”, condenou corajosamente tais procedimentos. E, como
esperado, “o Leão tentou calar o Cordeiro”, publicando uma bula condenatória
aos sermões do monge. Lutero não teve dúvidas: queimou a bula em praça pública,
e ainda por cima disse que seria necessário também queimar o Papa. Leão X
também não teve dúvidas e excomungou o “danado”...
Alexandre VI, o famoso
“Papa Bórgia”, também entrou para a história por ostentar suas amantes no
Vaticano! Alexandre se excitava ao quebrar alguns dos mandamentos das Leis de
Deus, muito especialmente o sétimo, “não furtar”, e o nono, “não desejar a
mulher do próximo”. O monge dominicano Jerônimo Savonarola identificou-o como
sendo o “Anticristo”, mas acabou sendo excomungado e queimado vivo, por ordem
do próprio Alexandre, numa das mais ardentes fogueiras daqueles tempos
medievais.
No meio deste temporal
de corrupção que nos afoga, quem nos dera poder contar com alguns Luteros,
alguns Savonarolas, para acabar com essas bandalheiras que se multiplicam no
governo do PT; acabar com essa pouca vergonha de colocar no Supremo Tribunal
Federal ministros escolhidos a dedo, que descaradamente votam de acordo com a
vontade dos corruptos dirigentes do PT. Ministros descaradamente a favor do
crime organizado!
A coitada da Polícia
Federal tem que acordar e deixar de prender bandidos de colarinho branco, e
começar a prender alguns bandidos togados, que infestam nossos desprotegidos Tribunais
Federais.
(Bem como calar a boca
dos Chicos e Chicas da rede Globo...)
Coronel Maciel.
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