A diplomacia brasileira
já foi motivo de orgulho para todos nós brasileiros. Isto, naqueles tempos do Barão
do Rio Branco; nos tempos do Joaquim Nabuco; nos tempos do Osvaldo Aranha, do
João Cabral de Melo Neto, do Guimarães Rosa, do Roberto Campos, o “Bob Fields”,
reconhecido, mesmo pelos seus “piores inimigos”, como um dos melhores da
recente diplomacia brasileira.
Lógico que não são
todos. São os que não são nem a sombra dos diplomatas daqueles tempos. São os
que foram substituídos pelos “Barbudinhos do Itamaraty”. São aqueles que nos
seus passaportes diplomáticos consta como sendo “Militantes do PT”.
Basta lembrar o caso do
“Zé Laia”, em Honduras, quando o Brasil foi humilhado, derrotado (pior, muito
pior que a vergonhosa “lavagem” que nos foi imposta pelos alemães na “Copa
Imunda”) devido à intervenção vergonhosa da diplomacia brasileira, representada
naquele triste episódio pelo barbudinho Celsinho Amorim.
Mas, não estaria eu
sendo injusto com a diplomacia brasileira, se comparada com as nossas Forças
Armadas, quando os verdadeiros generais, aqueles combatentes e alinhados com
suas tropas, são renegados a humilhantes segundo planos? -- Onde somente
aqueles alinhados com os terroristas do PT, sejam eles soldados, cabos, sargentos,
coronéis ou capitães somente são promovidos, ou ocupam posições de comando, se
considerados “Militantes do PT”?
Coronel Maciel.
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