Anton Tchekhov, grande
escritor russo que descrevia as pequeninas “coisas da vida”, “coisas de amor”, “brincadeiras
de amor”-- causadoras de grandes tragédias!
Aproveitando esses temas
preferidos do Anton, historiadores de meia tigela como esse piloto sem asas
aqui ousam afirmar que Hitler, o “Cabo Hitler”, aquele cabo velho cheio de
malícias que foi subindo, subindo, subindo até se tornar chanceler e depois
ditador alemão. Hitler, na sua luta para reerguer a Alemanha depois das
humilhações sofridas após a derrota na primeira mundial, pediu uma “pequenina
ajuda” aos judeus, os donos das finanças e das fábricas de equipamentos pesados
na Alemanha da época. Os judeus se
negaram, e além desse e de outros “pequeninos motivos”, Hitler, para se vingar,
ordenou uma das maiores matanças em massa já ocorrida neste mundo dito
civilizado, o “Holocausto”, quando, dizem, seis milhões de judeus foram
torturados, queimados, sufocados em câmaras de gás.
Poderia citar outros
pequenos casos, como por exemplo, a vingança dos americanos em cima dos
japoneses, após “Pearl Harbour”, quando duas cidades japonesas foram praticamente
riscadas do mapa por duas hoje consideradas pequeninas bombas atômicas.
Esses jornais tipo “O Pasquim”
da época da nossa ingênua ditadura; assim como esse tal “Charlie Hebdô”, podem
ser considerados, como Tchekhov bem dizia, pequeninas coisas que podem causar grandes
tragédias.
No Brasil, ajudaram a
derrubar a nossa “Redentora”, para instaurar essa ditadura “Dilma-Lula-comuno-petista”
que está provocando o “holocausto” de duzentos milhões de ingênuos brasileirinhos,
que não se cansam de apanhar.
Coronel Maciel.
PS: -- Aproveitando a
deixa, hoje, segunda-feira, um bom dia para quem não tem mais nada para fazer
na vida, vou pegar minha viola, vou sair por aí, pelos bares da vida da nossa orla marítima, aproveitando esse sol maravilhoso que não se
cansa de beijar e bronzear as mais lindas turistas encantadas com os verdes mares
das lindas praias potiguares...
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