quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Parafuso Chato!

Na “Ceia dos Cardeais”, de Júlio Dantas, o Cardeal Gonzaga, português, dizia para os outros dois cardeais, um, francês; o outro, espanhol, que contavam suas aventuras “amorosas”, nos seus tempos de “crianças”; Gonzaga dizia: -- “Como é diferente o amor em Portugal! Quantas vezes eu também tento explicar para os meus netos; para o mundo inteiro mesmo, o quanto era diferente o “amor” no Brasil nos tempos dos “Generais”! É muito difícil fazê-los acreditar como tudo era diferente do que hoje estamos “acostumados” a ver nas televisões. Eles não acreditam; eles não conseguem acreditar que naqueles nossos tempos o Brasil era um céu; tão diferente do inferno que sofremos hoje! Será o “impossível” que o Bolsonaro, sozinho, possa reverter o “Brasil”, em alta velocidade e prestes a varar a pista e se “estabacar”, com todos nós, inocentes brasileirinhos a bordo? O Brasil, coitadinho, está pior, muito pior, que todo o Oriente Médio reunido! Não vejo como o Bolsonaro (estou contando como ovo no “cu da galinha”) presidente possa conseguir, o mesmo que o Trump está tentando conseguir, depois de oito anos de voo perigoso nas mãos dos “Democratas”; para ser mais preciso: nas mãos negras do Barack Hussein Obama. Depois de tantos anos que o Brasil passou a ser pilotado por mãos tão corruptas e tão incompetentes, não vai ser “mole” tirar o Brasil de um “parafuso chato”, o mais temido pelos pilotos, já próximo, muito próximo, de se “estabacar”, como o triste caso do avião da TAM, em Congonhas.

Coronel Maciel.    

segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

Sermões de Vieira!

Quantos amigos; quantos parentes, primos, irmãos, irmãs “eu perdi”, devido a esses meus repetidos ataques contra certos posicionamentos que lhes foram sendo sutilmente implantados ao longo de suas vidas, pelos demônios especialistas em “lavagem cerebral”; ervas daninhas; ilusões, mentiras, falsidades que se apossaram de seus corpos, e principalmente de suas almas, tornando-os insensíveis a qualquer outro “aconselhamento”. Quantos jovens, quantos dos nossos filhos, sobrinhos, netos, deixaram de seguir a carreira miliar, depois de tantos “sermões” dentro de salas de aulas; dentro de Igrejas e seminários; em todos os lugares. Quantos? Quantos pais foram surpreendidos com perguntas tipo “pai, você foi também foi torturador? ”, perguntas sutilmente plantadas nas cabecinhas inocentes das nossas crianças, dentro de salas de aula, onde um professor é um rei, e tudo o que ele diz “é verdade”. Sei o quanto é difícil lutar contra esses criminosos invasores. Não me arrependo de dizer que, por mais que eu perca, nunca vou me arrepender, nem me acovardar, perante tais inimigos, por mais poderosos que sejam. Serei sempre assim, até quando eu puder dormir e viver em paz comigo mesmo; em paz com minha consciência!
Coronel Maciel.

domingo, 28 de janeiro de 2018

Clone Africano.

Todo mundo sabe que as esquerdas malditas e sempre embriagadas, se apossaram da imprensa falada e escrita do mundo inteiro; muitos acham até que “Mídia” é o mais poderoso dos exércitos! Donald Trump luta desesperadamente para recuperar a liderança mundial do seus Estados, hoje tão desunidos, e nas mãos das esquerdas, comandadas pelo seu maior inimigo, o Barack Hussein Obama, interessado que o seu Partido Democrata, o Partido mais antidemocrático do mundo; o Partido que não sabe perder eleições, volte ao poder. Tomara que os americanos acordem a tempo, e descubram logo quem é esse “Lula Americano”, que até hoje muitos americanos duvidam que ele seja realmente “Americano”, ou um “Clone Africano”. No Brasil, as esquerdas, hoje nas mãos de “artistas”, juízes, intelectuais, jornalistas, bispos, padres, e outros da mesma “raça”, estão todos torcendo pelo “Satanás”. Não sei como o Bolsonaro, uma espécie de “primo pobre” do Trump, na minha mais que  rasteira opinião, quando na “Presidência”, um sonho ainda distante, vai aguentar lutar sozinho contra essas embriagadas esquerdas; a não ser, é claro, com a nossa decisiva ajuda; ativos e inativos!

Coronel Maciel.

sábado, 27 de janeiro de 2018

As filhas do "General".

Bem que o “de Gaulle” me dizia; -- Coronel, “Le Brésil n’est pas un pays serieux” – Realmente, grande Charles, é com muita vergonha que sou obrigado a concorda com Vossa Excelência. Nunca vi tanta esculhambação no judiciário brasileiro, que mais parece “Zona do Mais Alto Meretrício”. Lá no meu Belém do Para, bem no centro da cidade, ficava a “Zona”, esta do “Mais Baixo Meretrício”, cortada de ponta a ponta pela Rua “General Gurjão”, onde “as meninas” moravam e trabalhavam ao mesmo tempo. Quando algum dos meninos daqueles tempos precisava “trocar o óleo”, dizia: -- Hoje vou visitar uma das filhas do General. Coitado do General.  Ninguém sabe quem é quem, nesta verdadeira zona que virou o judiciário brasileiro. Todos querem trepar e mandar ao mesmo tempo! Vem um juiz e manda prender o passaporte do Lula, o Satanás. Vem outro, e na mesma “Instância”, manda soltar. No meio dessas “infringências” todas, a Ministra “Carmen Ilúcida”, mais perdida que “cega em briga de foice no escuro”...

Coronel Maciel.

sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

Lula, o Satanás!

Aos 72 anos, Lula devia “se mancar”; devia se ajoelhar, parar de beber,  e pedir perdão ao povo brasileiro, coitadinhos, sempre prontos a se deixar enganar pelas famigeradas “bolsas esmolas”, e outras tantas bolsas que ele inventou, “ou inventaram”, para que ele e sua “curriola” de malfeitores poderem se manter no poder durante tanto tempo; pedir perdão pelos “bilhões” de dólares que ele desviou para alimentar seus parceiros comunistas pela África e América Latrina, há muitos anos também  nas mãos de outros tantos malfeitores, ladrões e assassinos, principalmente o Fidel Castro, hoje morto, mas ainda o dono de Cuba, esse  “pedaço infeliz da Rússia”; agradecer a muitos desses  “juízes sem juízo”, indicados por ele para ocupar os mais altos cargos na magistratura do país, com a única finalidade de mantê-lo sempre longe, muito longe do alcance das leis; agradecer a ajuda que vem recebendo das mais altas “autoridades mundiais”, a grande maioria formada de notórios comunistas; da Igreja Católica; da Maometana; do mundo das esquerdas em geral, no seu malfadado plano de se tornar um líder mundial, como, só para nominar um exemplo, e me apresso a pedir desculpas aos milhões de brasileirinhos e brasileirinhas que “o adoram”, qual seja, o Barack Hussein Obama, “amigão do Lula”; que esse  “Negão Enganador”  deixe em paz nossas “brasileiras”, e vá enganar suas  negas americanas; e finalmente, pois o meu tempo é curto, que Lula explique  direitinho a compra desses jatinhos supersônicos suecos, onde se diz que houve as maiores “bandalheiras”, a ponto de colocar em risco o alto conceito da nossa Força Aérea Brasileira; conceito que todos nós, velhos aviadores; nós, que voamos  tanto para  elevar, e colocar cada  vez mais alto a Bandeira do Brasil!

Coronel Maciel.

quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

Coragem não é como preguiça...

Coragem não é como preguiça.
Que merda de país é este quando o mais criminoso dos bandidos, que acaba de ser condenado, no lugar de ir direto pra cadeia, sai a fofocar pelo mundo, rindo de um povo que só sabe clamar por justiça. “Me envergonho de ser brasileiro”; de pertencer a uma raça de covardes, de babacas, de medrosos. Medo de quê? De um partido, merda de um partido que até hoje só fez a nossa desgraça? Quantos de nós estão agora morrendo nas mãos de assaltantes, assaltantes que nada mais são que o resultado de tanta roubalheira, roubalheiras que tanto nos envergonham? Me lembro agora quando estava preso em Lagoa Santa, cumprindo 15 dias de prisão sem fazer serviço, impostas por quem se acha o dono da Capitania Hereditária do Maranhão, o Zé Sarney. Um “Brigadeiro” foi lá, “me visitar”; pastinha 007 nas mãos, que eu sabia ser um gravador; entrou na sala e foi logo rindo e perguntando, como se eu fosse um coronelzinho qualquer: -- Maciel, “quem escreveu” esse artigo que você publicou no “Jornal do Brasil”? Mas que pergunta, Brigadeiro? O “senhor” devia me perguntar porque “eu” escrevi o artigo!  E eu, pensando comigo mesmo: -- “Fedido, fedido e meio”; se “o senhor” quer saber tudo e de tudo, nem precisa perguntar; pode abrir essa pastinha, que vou lhe dizer o porquê de tudo. E não deu outra; depois de mais de uma hora contando tudo, ele se levantou, aperou minha mão, e foi se embora, dizendo estar satisfeitíssimo com o que acabava de ouvir. Os novos donos da minha querida Força Aérea pensavam que eu era uma espécie de “boi de piranha” à serviço do Ministro Délio Jardim de Matos, que nem desconfiava que eu existia. Não quero me fazer de “machão-machão”, mas tenho que dizer, como dizia minha querida vovozinha: -- Meu filho, coragem não é como preguiça, que todo mundo tem...  

Coronel Maciel

quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

Voos Panorâmicos.

Voos Panorâmicos.
Nos meus tempos de “Capitão Aviador”, quando era Oficial de Operações do “ETA-2”, Recife, equipado com aviões C-47, havia “Voos Panorâmicos” durante a Semana da Asa, para alegria da meninada dos Colégios de Recife. Lembro até hoje de um carinhoso telegrama que recebi do “Sub Ferreirinha e seus garotos excepcionais”, me agradecendo e pedindo proteção de Deus, no meu novo posto, Major Aviador, em 23 de outubro de 1973.  A queda do “helicóptero”, ontem, em Recife, é que me fez lembrar aqueles voos. Não sei se a Primeiro Sargento da FAB, a Lia Maria, experiente “Controladora de Voo” dos aviões que sobrevoam Recife, pediu, ou foi convidada, a participar do voo, uma “espécie” de Voo Panorâmico, como aqueles que nós fazíamos. Só quem pode, talvez, realmente dizer o que aconteceu, é o Operador da “Blocop”, único sobrevivente, que se encontra em estado crítico.  Havia, naqueles nossos velhos tempos, não sei se ainda hoje, a famosa “Lei de Bruck” (não sei se é assim que se escreve) que dizia mais ou menos assim: -- Em Aviação, quando alguma coisa “errada” está para acontecer, essa coisa acontece mais cedo do que se imagina...

Coronel Maciel.

terça-feira, 23 de janeiro de 2018

O mundo é dos "vivos".

O mundo é dos “vivos”.
Na mesma hora do acidente com Ministro Teori Zavascki, nós, isto é, os pilotos mais antigos; os mais “espertos”; ou os mais experientes, como queiram, já sabíamos que foi coisa da “bruxa”, conhecida também como “Desorientadora Espacial”. Pilotos sortudos, como nós, que fizemos as maiores “leãozadas” do mundo, mas continuamos “vivos”, sabem como ela é; mas, por “razões que a própria razão desconhece”, nunca nos deixamos enganar. Em caso de dúvida, arremeta! Se resolver “não arremeter”, mantenha o “sangue frio”; faça as “leãozadas” que quiser, mas não “trema”; se tremer, vai morrer! Foi o que sempre fiz, e, graças aos meus santos e anjos “copilotos”, sempre me dei bem.
Mudando de pau, pra cacete: Lula está cada dia mais feliz; cada dia mais endeusado; cada dia mais “Jesus Cristo”. Sem gastar nem um tostão, está cada dia mais próximo da presidência. Em “Davos”, Temer foi ver como os homens mais ricos do mundo fazem para ficar cada vez mais ricos, trepando no lombo dos cada vez “mais pobres”. O mundo é, e sempre foi dos vivos, “dos mais sortudos”, como eu...
Coronel Maciel.


domingo, 21 de janeiro de 2018

Donald Trump.

Não entendo o Donald Trump; bilionário; um dos caras mais ricos do mundo, largou tudo; largou todos os prazeres que a riqueza pode oferecer, para se tornar Presidente, ou melhor, para ver se conseguia salvar o pouco que restou dos oito anos de desgoverno do “negão enganador”. Hoje está aí, na maior merda do mundo, nas mãos dos “Democratas”, ou melhor, nas mãos do Partido mais antidemocrático do mundo; o Partido que não sabe perder eleições. Donald Trump devia, na minha rasteira opinião, largar tudo nas mãos dos seus “algozes”, dizendo: vocês que criaram esse “Rosemary’s Baby”, agora se virem para criar, que eu vou me embora gozar a vida, o mundo, e tudo o que os meus “dólares” podem oferecer, aguardando pelo “impeachment”, ou outra merda qualquer. Devia fazer como nós fizemos: “Fudido, fudido e meio”, e, recolhidos aos nossos velhos tanques, navios e aviões, ficamos de longe, numa boa, vendo o circo pegar fogo, dizendo: -- Não era essa a democracia que vocês queriam, seus grandes e mal-agradecidos babacas!

Coronel Maciel.

sábado, 20 de janeiro de 2018

Brigitte Bardot.

Adão, “o tarado”, naquela velha base que diz: “assediou, tem que transar”, pois, se não transar, vem outro, come, e ainda por cima a “Eva”, com raiva, diz que foi comida pelo infeliz (ou babaca?)  que não comeu e ainda por cima vai acabar criando um filho que não é seu. Hoje está muito mais difícil de isto acontecer, por causa do tal exame de DNA. Tem muita mãe por aí entregando filhas, às vezes meninas até de menor, porém muito, muito bem “escoladas”, nas mãos de homens ricos, muitas vezes “velhos gagás”, que caem na “armadilha” e são depois devidamente “chantageados”. Muitas mulheres se tornaram ricas, famosas, usando homens como “degraus” para subir na vida. Isto vem acontecendo desde que o mundo é mundo. Mas hoje principalmente nos “Estados Desunidos”, onde homens poderosíssimos estão sendo ameaçados de “Cadeira Elétrica”, acusados de “assaltantes sexuais”, “tarados”, e outros “bichos”, por esse tipo de mulheres. Muitos dos nossos pilotos “novinhos” nunca ouviram falar na Brigitte Bardot. Brigite, hoje bem mais “antiga”, mas que ainda guarda aquela beleza que era o sonho dos pilotos de antigamente. Linda, maravilhosa, desejadíssima, mesmo sem mostrar quase nada de tudo de belo que uma mulher tem, como fazem as meninas de hoje, que vivem por aí mostrando “tudo”! Nada contra! Muito pelo contrário. Mas, se faço esse arrodeio todo, é para dar meus parabéns à dona Brigitte, maravilhosamente linda, me olhando lá de Paris, porque foi uma das únicas mulheres do mundo que tiveram a coragem de dizer que a maior parte das queixas de assédio sexual por parte de “certas” atrizes, -- eram queixas "hipócritas, ridículas e sem sentido"; e que "há muitas atrizes dando em cima de produtores, só pra conseguir um papel"...

Coronel Maciel.

O poderoso mundo das esquerdas.

O poderoso mundo das esquerdas.
Criei um Blog para poder dizer tudo o que eu quero, tudo o que eu gosto de dizer e fazer; para dizer todo o amor que tenho pela carreira que escolhi; que escolhi, desde quando menino ainda; menino travesso; menino empinando “papagaios”, jogando “peteca”, pegando “pião na unha”, jogando peladas no meio da rua, com bolas de meias roubadas das minhas irmãs, e sempre sonhando em ser “piloto de avião”. E principalmente sem medo de ser feliz! “Meus inimigos”, petistas, comunistas, esquerdistas e assemelhados – começaram logo a “esculhambar” com o meu incipiente BLOG. Tanto a mim, como também aos meus primeiros “seguidores”.  As ofensas eram tantas, que achei melhor evitar “seguidores”, para não ficarem expostos a tantas e maliciosas ofensas. As ofensas a mim dirigidas, eu dizia, brincando e para mim mesmo: -- Falem mal, mas falem de mim!  Hoje são mais de 1240 os artigos publicados; quase um por dia! Ao aproximar-se o “Dia D” do Lula -- para quem e para início de conversa sou obrigado a “tirar o meu bibico”; tirar o meu chapéu para uma pessoa que, usando de um poderoso carisma; um impressionante magnetismo pessoal; um analfabeto; um retirante das secas nordestinas, chegou a presidência dessa nossa tão ingênua, tão infantil, e tão analfabeta república. Tenho a mais absoluta certeza que as maiores “autoridades” desse nosso “zero pequenino”, como costumava dizer aquele velho bardo inglês, o nosso popular “Shakespeare”; grandes “autoridades” tais como como o Papa Francisco, e o “negão” Barack Hussein Obama, entre tantos e muitos outros, estarão torcendo pelo Lula, no seu próximo dia 24. Na minha mais que rasteira, risonha e modesta opinião, o Barack Hussein Obama é o Lula dos americanos; mas um “Lula” muito mais sofisticado; um “Lula” que frequentou as melhores universidades do mundo; que convive com Príncipes, Reis e Rainhas, eteceteras e coisa e tal. O “Lula da Silva” jamais faria sucesso no “States”. O “Barack Hussein Obama” é sucesso no mundo inteiro; no poderoso mundo das esquerdas!
Coronel Maciel.



sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

Breve análise da corrupção no Brasil.

Breve análise da corrupção no Brasil. “Passagem baixa”.
A corrupção, estou me referindo ao Brasil, começou com “Cabral” (não sei se o Cabral de hoje, o “Sérgio”, governador, é parente do “Pedro”, o descobridor), aumentando na época da “Colonização”, quando os portugueses quase transformam a nossa tão querida  Minas Gerais num grande buraco, tanto foram os minerais preciosos transferidos rumo à Portugal, vítimas da corrupção; foi aumentando, aumentando,  até que, durante a chamada “Ditadura”,  decresceu bastante, quase sumindo, bastando lembrar caso do “Aero Willys” que o irmão do Castelo Branco recebeu de presente, e por isso foi imediatamente destituído do cargo e quase preso;  bem  como quando o Figueiredo mandou o Havelange enfiar no rabo a proposta do Brasil sediar “Copa do Mundo”; e aumentou de forma assustadora, “exponencial”, após a famigerada “redemocratização”, até chegar aos dias de hoje, quando se alastrou de forma pior que a “Febre Amarela”. E como não há vacina contra “corrupção”, nem meia nem inteira, não sei como, nem quando ela vai acabar; ou mesmo se pode acabar.  Dizem que só com o advento de outro “Castelo Branco”, baixando no corpo do Bolsonaro.

Coronel Maciel.

quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

Velhas Árvores.

Velhas Árvores.
Quando eu vejo o Papa Francisco, rodeado de chilenos; de índios chilenos; não sei se também de militares chilenos da época do Pinochet, todos rezando e acreditando em tudo o que o Francisco diz: em outras vidas eternas nos céus, eu fico por aqui assim pensando: e se ele estivesse passeando aqui no Brasil, será que estaria naquela foto, ao lado da Lula, fazendo parte daquela turba de intelectuais e artistas? Será, meu Deus, que eu seja o “único certo” ao não acreditar em nada do que me dizem? Que eu seja igual à Cecília Meireles quando me diz, baixinho, que um dia estarei mudo, “mais nada”? Não é possível que tudo termine em nada! Eu só queria que alguma amiga ou amigo meu, nem que fosse o meu maior inimigo, jogasse um chupado caroço de manga, caído daquelas frondosas mangueiras lá do meu Belém do Pará, bem em cima da minha sepultura, e assim eu pudesse viver uma nova vida, agora uma frondosa mangueira, quando então o homem, o inseto, a fera, à minha sombra viessem se abrigar, livres de fome e de fadigas, e em meus braços viessem se aninhar as cantigas e os amores das aves tagarelas, como nos versos do Olavo Bilac...

Coronel Maciel.

quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

Baile dos Artistas!

Nossa, como o Brasil está cheio de “artistas”. É artista por todo lado! E “todos” ligadíssimos às esquerdas malditas; e “todos” mamando na Lei Rouanet; e todos torcendo pelo Lula da Silva, o rei dos ladrões e do “pulo do gato”, o rato-guabiru que até hoje ninguém conseguiu botar lá na Papuda, e do jeito que as coisas vão, ninguém vai conseguir. Não sei o que vai acontecer com ele, no próximo dia 24. Mas vamos supunhetar que ele não possa mais concorrer com o Bolsonaro. Quem, para o seu lugar? Se a minha “sagacidade” política não me engana, será a Dilma Rousseff. Mas, tomara; tomara, e peço, e rogo ao meu bom Deus e todo poderoso para que ele não vá querer fazer com a dona Dilma, o mesmo que ele queria fazer com a “Mariazinha do Rosário”, a meu ver uma mulher “incomível”...  

Coronel Maciel.

domingo, 14 de janeiro de 2018

Coitadinho do "Herzog"

Coitadinho do “Herzog”.
Abro a “Folha de São Paulo” e dou de cara com o retrato do “Herzog”, com a corda no pescoço. Não sei se ele se matou, ou foi matado. Não sei. Mas é “Phoda”; foda com “Ph de Pharmácia” a gente ficar se esforçando, tentando mostrar ao mundo inteiro que nós não somos esses “filhos da puta” que esses jornais não se cansam de dizer que nós somos: torturadores, assassinos, e outros adjetivos tão pouco qualificativos, quando basta uma chamada na primeira página desses jornais para derrubar todo o nosso esforço. São milhões os leitores desses jornais, contra aqueles poucos que acessam nossos Blogs, ou nossos encontros no “Face”. É Phoda! Mas vou logo dizendo: não sou nenhum “santinho”: Enquanto eu ficava numa boa, fazendo loucuras nos meus aviões, muito outros dos nossos ficavam arriscando suas vidas, lutando contra os terroristas comandados pela Dilma Rousseff.  Nunca fiz parte desses “DOI-CODIS”, porque nunca fui “convidado”; mas, caso fosse, botava mesmo “pra quebrar”! Não ficaria passando panos quentes nas bundas desses terroristas que nos escaparam, e hoje tomaram conta dessa “merda de mídia”. Não conheço as estatísticas no Brasil. Mas com certeza em nada se comparam aos mais de cinquenta milhões de velhos, doentes mentais, minorias de perseguidos que foram assassinados na Rússia Comunista Stalinista! Nem aos que foram torturados na Alemanha nazista, onde seis milhões de judeus foram sacrificados no holocausto. O “Herzog” era judeu. Fugiu para o Brasil quando ainda neném, e por isso escapou do Hitler.  E menos, muito menos ainda se comparado com o acontecido na ilha cubana de Fidel Castro, onde milhares de inocentes cubanos foram fuzilados nos “Paredóns”, até hoje em pleno funcionamento! Digamos que foram “torturados” uns quinhentos terroristas, nos chamados “Porões da Ditadura”.  – Ora porra! – Isso “tudo” não passa de ingênuas brincadeiras de escoteiros, coronel, comparadas com o que fez, só para citar um exemplo, o Che-Guevara em Cuba, quando seiscentos inocentes cubanos foram fuzilados numa única madrugada de terror, sem tempo nem para fazer os pedidos dos que agonizam, em orações que rezam: -- “Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós pecadores agora e na hora de nossa morte amém. ” Vou ficando por aqui, porque é “foda” ficar dando murro em ponta de faca...

Coronel Maciel.

sábado, 13 de janeiro de 2018

O Voo 447, da Air Frence.

O Brasil hoje não passa de um enorme avião, tipo o “Airbus” que fazia o voo AF447, que caiu no mar, matando todas as “pessoas a bordo”. Antes que o Brasil “caia no mar”, matando todos os seus habitantes, é necessária uma troca imediata de toda ”tripulação”. Em quem você votaria para assumir “os comandos”, e fazer o Brasil voar novamente num “Céu de Brigadeiro”? Num piloto militar, tipo Bolsonaro, ou, num civil qualquer, tipo Lula da Silva?
Coronel Maciel.

sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

Países Merdas.

Atualmente o Brasil é um país “merda”, ou está totalmente “mergulhado” na merda? Quem é capaz nos tirar dessa merda? Candidato é o que não falta! Se deixarem, o Lula ganha? Se não deixarem, quem ganha? O Bolsonaro, coitado, não sei se vai aguentar levar tanta porrada, como acontece com o Trump. Mas o Trump, além de ter milhões de vezes mais bens móveis e imóveis que o Bolsonaro, está “cagando e andando” para a imprensa totalmente mergulhada na merda das esquerdas do mundo inteiro, e já dizem até que ele vai se reeleger fácil, apesar de tudo o que dizem de mal dele. Não sei. Só sei que se o Bolsonaro ganhar, pode ser que sim, mas pode ser muito mais que não consiga tirar nem um pouco desse Brasil mergulhado até o talo na merda. É muita merda para um Bolsonaro só. A não ser que ele consiga “apoio total”, do baixo, como do alto clero das Forças Armadas. Será o impossível, meu Deus?

Coronel Maciel.  

quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

Só louco!

Só louco!
Tem dias que eu acordo assim, meio atravessado do juízo, pensando na vida que levou o “Nhô Augusto Estêves das Pindaíbas”, espetacular figura criada pelo João Guimarães Rosa. Nhô Augusto, depois de fazer “misérias’” na vida, acabou levando tanta “porrada” dos inimigos, que quase morre, mas escapou “milagrosamente”, e, convertido depois de muita reza, dizia: “Pro céu eu vou nem que seja na “porrada”. Mas entrou novamente de cabeça na “boa vida”, e acabou morrendo na ponta da faca. Mas viveu sua vida, como queria. O mesmo aconteceu com o “Capitão Rodrigo Cambará”, outra espetacular criação do Érico Veríssimo, que dizia: “Cambará macho não morre na cama! ”  Eu acho que cada um deve viver sua vida como quiser; mas aguente as consequências! Quem quiser que passe a vida rezando, em eternas penitencias, jejuando, sofrendo, na esperança de um belo dia ir morar no céu. Eu mesmo não acredito em vidas futuras, mas admiro, e muito, em quem acredita. E são muitos, são “bilhões” os que acreditam. Assim como não acredito em “Discos Voadores”, mas admiro quem acredita; também são “bilhões” os que acreditam; mas acredito na existência de vidas em não sei quantos milhões, ou bilhões, de planetas girando por aí, no meio de não sei quantas galáxias também girando por aí. Não acredito em muitas coisas que o mundo inteiro acredita. Mas, de uma coisa eu tenho certeza: Se pudesse “recomeçar”, faria tudo de novo: entraria novamente na minha querida EPCAR; faria novamente as mesmas loucuras nos meus aviões; beberia as mesmas cachaças pelos bares da vida, sem nunca me importar com conceitos, preconceitos, nem “Fichas de Conceitos”; faria novamente igualzinho a tudo o que eu fiz na vida, sem nunca prejudicar ninguém, e sem medo de ser feliz.
Só louco amou, viveu, ou vive como eu vivo.
Coronel Maciel


terça-feira, 9 de janeiro de 2018

Até tu, Zé Serra?

Zé Serra, quem diria, engrossando o caldo dos corruptos do Brasil. – Senador, Governador! Não são poucos os “brasileirinhos” que gostam dele! Principalmente os eleitores paulistas, os mais “politizados” do Brasil!
Dizem -- não sei se é verdade, não aconteceu comigo -- que quando ele viajava nos jatinhos da FAB, o Zé gostava de sacanear; de se divertir, melando, sujando, cuspindo no chão dos aviões, com restos de comida, pedacinhos de jornais, e outras “amenidades”, e depois dizia para os coitados dos pilotos, “Oficiais-Aviadores”: - “Limpem essa porra, já que vocês não fazem nada mesmo”! – Ah, se fosse comigo! – Na próxima, eu botava o jatinho voando de cabeça pra baixo; voando no  “dorso”!...
Transportei vários Ministros, Presidentes, na época da “Ditadura”; não nos jatinhos do GTE, Grupo de Transportes especializado em transportar “autoridades”; mas sim nos meus bravos “Dakotas C-47”.  O Higino Corseti; o Mário Andreazza e tantos outros nas viagens de inspeção que faziam pelo norte e nordeste, pousando em pistas onde só os C-47 sabiam pousar. Mas era outra classe de homens; outra classe de Ministros. Eram homens íntegros. Dignos. Militares sérios, respeitáveis.
Lembro do Zé Serra nos seus tempos da “UNE”.  Não sei se o Zé de hoje é pior que o Zé daqueles tempos, quando liderava estudantes altamente politizados, que chamavam os nossos generais de assassinos; de torturadores; da UNE com a sua indisfarçável simpatia por Cuba; da UNE com o retrato do Che-Guevara nas suas bandeiras. Não sei se naqueles tempos do Zé os estudantes já fumavam maconha. Charutões cubanos eu sei que fumavam. – Hoje, na USP, dizem que fumam maconha e drogas mais fortes, mais pesadas, mais inebriantes. Crack, Cocaína. Fumam e cheiram, em vez de ler e estudar. -- Será que aprenderam com o Zé? -- Não; não é possível! -- Não é possível?  Perguntem ao FHC se não é possível!
Eta Brazilzão velho de guerra, tão amado, tão perdido, tão “fedido”...

Coronel Maciel.

segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

Síndrome de Estocolmo.

Síndrome de Estocolmo.
Não vou agora querer ensinar padre nosso a vigário. Todo mundo sabe o que é, e por que acontece a tal Síndrome. Mas, só para lembrar: ela acontece quando o sequestrado passa ficar do lado do sequestrador; passa a “arriar as calças” para os seus sequestradores. É o que acontece no Brasil, que de há muito caiu nas mãos de “sequestradores”, desde quando aqueles velhos generais, ou melhor, para sermos mais justos com eles, desde que nós, velhos militares, resolvemos entregar o ouro aos bandidos. A paixão começa com a compaixão. Desde então aumenta cada vez mais os milhões e milhões de brasileirinhos atacados pela tal síndrome. E o pior é que ela ataca também aqueles que se consideram “brasileirões”. São os “inocentes úteis”; são os que agora estão “chorando” a morte do Heitor Cony. Iguais ao Cony, um dos maiores beneficiários da chamada “Bolsa Ditadura”, existem milhares e milhares de outros que receberam fabulosas indenizações, e continuam recebendo generosas “mesadas” vitalícias, tudo livre de Imposto de Renda! E não são somente os “jornalistas” amestrados como o Cony; não! São os muitos que estão agora ocupando as melhores “poltronas” em todos os desvãos dos Três Poderes deste “fedido” Brasil. São muitos também os “militares comunistas”, desde soldados a coronéis, generais, brigadeiros e almirantes, que foram cassados, e que hoje, anistiados, promovidos, medalhados, estão aí, rindo de nós que passamos nossas vidas cumprindo rigorosamente com nossas obrigações militares. Precisamos deixar de ser “babacas”, e ter coragem de mostrar aos nossos filhos e netos quem são esse bando de “filhos da puta” que não se cansam de rir e de mangar da gente!

Coronel Maciel.

domingo, 7 de janeiro de 2018

"Filho da Puta".

Carlos Heitor Cony, escritor, jornalista, membro da Academia Brasileira de Letras, fazia parte da turma de brasileiros que ficaram ricos, famosos e mal-agradecidos aos velhos generais de 64! -- Cony recebeu dos cofres públicos uma indenização de um milhão e meio por ter sido -- segundo ele -- um dos mais “perseguidos” pelos generais e por isso recebia uma pensão vitalícia mensal de vinte e três mil, tudo livre de imposto de renda! Nas suas crônicas, ele nunca esquecia de alfinetar aqueles velhos generais, todos hoje mortos; e são poucos, muito poucos, os “amigos” que têm coragem de defendê-los! Cony gostava de lembrar um caso acontecido durante a “Ditadura”; diz ele: -- Foi exatamente na hora quando o presidente Castelo Branco saltava do carro para inaugurar uma conferência no hotel Glória, no Rio, quando, junto com “sete amigos”, demos a maior vaia no presidente, que ia inaugurar uma conferência da OEA: -- Quando o marechal saltou do carro, começamos a vaia. Não sei o que me deu na hora, pois gritei o mais alto que pude -- Filho da puta! -- Fomos presos! Cony se vangloria de dizer que este foi um dos episódios “mais marcantes” na sua vida: chamar o presidente Castelo Branco de filho da puta!
Não sei se Cony realmente lutava contra a “ditadura”, ou se já “vislumbrava”, lá longe, a cama onde dormiu tranquilamente durante quase toda sua longa vida. Como dizia Millôr Fernandes, ao recusar “indenizações”: não era ideologia, era investimento! Quem seria o grande “filho da puta”, nesta historinha à toa? – Ele, Cony, ou o insigne marechal Humberto de Alencar Castelo Branco?

Coronel Maciel.

Carlos Heitor Cony.

Uma vez eu li, faz é tempo, uma “crônica” do Carlos Heitor Cony, crônica que nunca mais esqueci, pois me lembra de minha mãe, que “foi embora” quando tinha 7 anos. A “história” era mais ou menos assim: Um menino triste, triste e solitário, que vivia sempre afastado dos colegas, colegas que zombavam muito dele porque usava meias vermelhas. Quando perguntado a razão, ele respondia com muita simplicidade: -- Ano passado, no dia do meu aniversário, minha mãe me levou ao circo, e botou em mim essas meias vermelhas; eu reclamei e comecei a chorar, dizendo que todo mundo ia zombar de mim. Ela me disse que, se eu me perdesse, bastariam olhar para o chão e quando vissem um menino de meias vermelhas saberiam que o filho era dela. “Mas você não está mais num circo! Por que você não tira essas meias e joga fora? O menino das meias vermelhas explicava: -- É que minha mãe abandonou nossa casa e “foi embora”. Por isso eu continuo usando essas meias vermelhas. Quando ela passar por mim, vai me encontrar e me levar com ela.
Machado de Assis falava do abismo que separa as esperanças de uns tempos, da realidade de outros tempos. Quando Cony se encontrar, lá nos cantos distantes do céu, com o menino das meias vermelhas abraçado com sua mãe; com o Presidente Castelo Branco, de quem Cony foi um dos mais acirrados críticos; com Machado de Assis, um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras, poderão, conversando entre os anjos e santos dos céus, encontrar uma solução para diminuir esse abismo que separa aquele Brasil dos tempos do Castelo Branco, desse Brasil sem os tempos do Castelo Branco...
Coronel Maciel.







quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

A LUTA DO SÉCULO!

A luta do século!

Quem vencerá a luta entre “Rodrigo Cambará”, representante da coragem, dos sonhos, dos devaneios, da vida livre, cheia de casos, de atos, de símbolos, do bravo, do corajoso povo gaúcho; aquele “Capitão” que costumava dizer: -- “Cambará macho não morre na cama”! Conhecido pelos gestos amplos, pela voz mandante; pelas  gostosas gargalhadas de boêmio; mas também conhecido pela  a seriedade dos homens revoltados; ou “Lula da Silva”, verdadeiro “Guabiru”, aquele ratão metido a valente, ladrão, de orelhas redondas, mentiroso, cínico, adulador, tudo conforme as circunstâncias; aquele que, como todos os ratos que sobem velozmente pelos coqueiros, subiu rapidamente pelas bordas da politicagem brasileira, e que agora, apavorado, ameaça botar seus cachorros nas ruas,  prontos para incendiar o país, no próximo 24, dia do seu  julgamento pelo TRF-4, na capital gaúcha.
Coronel Maciel.

quarta-feira, 3 de janeiro de 2018

Padres, Bispos, Papas, comunistas?

Padres, Bispos, Papas, comunistas?
É incrível, é paradoxal, é verdade, é possível, não é mentira!  Mas como, pálido coronel?  Ora, fácil, muito fácil, meus queridos e  amados ouvintes: para tanto, basta que, à semelhança como fazem os militantes islâmicos que vão orientando seus filhos -- dizem as más línguas que isto acontece ainda dentro das barrigas das mães -- a terem ódio mortal aos seus “primos-irmãos” judeus, assim também os “comunistas” vão introduzindo, desde pequenininhos, nos seminários, seus filhinhos mais queridos,  orientados a se tornarem “padres comunistas”, como dizem estar hoje totalmente dominada a nossa Santa e Amada-Igreja-Católica-Apostólica-Romana! Da mesma forma como acontece com a nossa imprensa tão falada e escrita, cheia dos mais famosos “comunistas”, as nossas mais humildes escolinhas, aquelas situadas nos mais longínquos tapiris das serras, às nossas mais famosas universidades, dizem que até no nosso “ITA”, estejam superlotadas de professores, mestres, doutores, reitores, especializados em “lavagem cerebral”.  Chegando alguns ao cúmulo de dizer que até as nossas “Escolas Militares” já estejam seriamente contaminadas! Dizem aqueles mais ousados que se, por exemplo, um “soldadinho”, um aluno da “EPCAR”, um cadete da AFA, um cabo, um sargento, um tenente, um coronel, apresentar sua “carteirinha” assinada dizendo ser “militante do PT”, facilmente chegará aos “píncaros da glória”, chegando até a ser um Ministro Chefe das Forças Armadas. Pergunto agora ao meu bom Deus, este nosso bom Deus que tem tantos poderes sobre a terra:  Será possível, ó senhor de todos os aflitos, ser possível estas minhas diabólicas previsões?
Coronel Maciel.


segunda-feira, 1 de janeiro de 2018

Mártires de "64".

Mártires de “64”.

Abro o Folha de São Paulo e dou de cara com o Zuenir Ventura, velhinho, 9 anos mais velho que eu, falando mal dos militares. Zuenir, entre tantos outros que estão por aí, ocupando os melhores lugares no espaço, nunca estiveram realmente no “Teatro de Operações”. Não! Nunca! Sempre estiveram de longe, muito longe, sentados nos “Cafés de Paris”, ou enchendo a cara com “deliciosos vinhos chilenos”. Zuenir, e muito outros, eram os “líderes carismáticos” que manipulavam inocentes “crianças” usados como “buchas de canhão”, e que se tornavam “mártires” úteis, muito úteis, a propagandas. “Zuenir” lembra que estava trabalhando ao lado do “Ziraldo”, na revista “Visão”, quando ficou sabendo que policiais militares acabavam de matar o estudante Edson Luís, no restaurante do Calabouço, no Rio, quando então saíram correndo até lá, e viram estudantes carregando o corpo do Edison, transformado assim num verdadeiro mártir! E que isto, mais tarde, lhe causou sérios “aborrecimentos” quando foi preso e interrogado por um “coronel”. Foram muitos os “mártires” vilmente manipulados por esses falsos líderes. Quantos meninos e meninas que viviam sonhando entre nuvens de maconha, de ilusões marxistas, leninistas; orientados, doutrinados para viver entre fantasias de ações terríveis, de “bravuras”, e outros sacrifícios heroicos, sonhos que viravam pesadelos quando colocados frente a frente com a realidade da vida! Não vou agora fazer um romance de mil páginas relatando tudo o que todos nós sabemos, e que continua sendo deturpada pela história contada por tantos “Zuenires” da vida. Mas, quantas vezes eu fico “matutando”: -- Será que nós falhamos com o nosso Brasil; com o futuro dos nossos filhos, ao permitir que esse bando de filhos da puta continuem a ofender, a humilhar a memória, a honradez, a honestidade daqueles nossos soldados, praças, sargentos, oficiais, generais que lutaram para salvar o Brasil das garras comunistas, e que hoje estão esquecidos e, o que é pior, acusados de arbitrários, de torturadores, e outros adjetivos desqualificativos. Quando esse bando de filhos das putas vão parar de mentir, de corromper, de deturpar nossa honra, nossas vidas, nossa dignidade?  
Coronel Maciel.