Na “Ceia dos Cardeais”,
de Júlio Dantas, o Cardeal Gonzaga, português, dizia para os outros dois
cardeais, um, francês; o outro, espanhol, que contavam suas aventuras “amorosas”,
nos seus tempos de “crianças”; Gonzaga dizia: -- “Como é diferente o amor em Portugal!
Quantas vezes eu também tento explicar para os meus netos; para o mundo inteiro
mesmo, o quanto era diferente o “amor” no Brasil nos tempos dos “Generais”! É
muito difícil fazê-los acreditar como tudo era diferente do que hoje estamos “acostumados”
a ver nas televisões. Eles não acreditam; eles não conseguem acreditar que
naqueles nossos tempos o Brasil era um céu; tão diferente do inferno que
sofremos hoje! Será o “impossível” que o Bolsonaro, sozinho, possa reverter o “Brasil”,
em alta velocidade e prestes a varar a pista e se “estabacar”, com todos nós,
inocentes brasileirinhos a bordo? O Brasil, coitadinho, está pior, muito pior,
que todo o Oriente Médio reunido! Não vejo como o Bolsonaro (estou contando
como ovo no “cu da galinha”) presidente possa conseguir, o mesmo que o Trump
está tentando conseguir, depois de oito anos de voo perigoso nas mãos dos “Democratas”;
para ser mais preciso: nas mãos negras do Barack Hussein Obama. Depois de
tantos anos que o Brasil passou a ser pilotado por mãos tão corruptas e tão
incompetentes, não vai ser “mole” tirar o Brasil de um “parafuso chato”, o mais
temido pelos pilotos, já próximo, muito próximo, de se “estabacar”, como o
triste caso do avião da TAM, em Congonhas.
Coronel Maciel.
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