Zé Serra, quem diria,
engrossando o caldo dos corruptos do Brasil. – Senador, Governador! Não são poucos
os “brasileirinhos” que gostam dele! Principalmente os eleitores paulistas, os mais
“politizados” do Brasil!
Dizem -- não sei se é
verdade, não aconteceu comigo -- que quando ele viajava nos jatinhos da FAB, o
Zé gostava de sacanear; de se divertir, melando, sujando, cuspindo no chão dos
aviões, com restos de comida, pedacinhos de jornais, e outras “amenidades”, e
depois dizia para os coitados dos pilotos, “Oficiais-Aviadores”: - “Limpem essa
porra, já que vocês não fazem nada mesmo”! – Ah, se fosse comigo! – Na próxima,
eu botava o jatinho voando de cabeça pra baixo; voando no “dorso”!...
Transportei vários Ministros,
Presidentes, na época da “Ditadura”; não nos jatinhos do GTE, Grupo de
Transportes especializado em transportar “autoridades”; mas sim nos meus bravos
“Dakotas C-47”. O Higino Corseti; o
Mário Andreazza e tantos outros nas viagens de inspeção que faziam pelo norte e
nordeste, pousando em pistas onde só os C-47 sabiam pousar. Mas era outra
classe de homens; outra classe de Ministros. Eram homens íntegros. Dignos.
Militares sérios, respeitáveis.
Lembro do Zé Serra nos
seus tempos da “UNE”. Não sei se o Zé de
hoje é pior que o Zé daqueles tempos, quando liderava estudantes altamente
politizados, que chamavam os nossos generais de assassinos; de torturadores; da
UNE com a sua indisfarçável simpatia por Cuba; da UNE com o retrato do
Che-Guevara nas suas bandeiras. Não sei se naqueles tempos do Zé os estudantes
já fumavam maconha. Charutões cubanos eu sei que fumavam. – Hoje, na USP, dizem
que fumam maconha e drogas mais fortes, mais pesadas, mais inebriantes. Crack, Cocaína.
Fumam e cheiram, em vez de ler e estudar. -- Será que aprenderam com o Zé? --
Não; não é possível! -- Não é possível?
Perguntem ao FHC se não é possível!
Eta Brazilzão velho de
guerra, tão amado, tão perdido, tão “fedido”...
Coronel Maciel.
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