Cadê pista? -- pergunta
o “Comandante”.
Quando os “americanos”
resolveram transformar Natal no “Trampolim da Vitória”, construíram uma enorme Base
Aérea, feita para durar uma “Eternidade”, pois não sabiam quanto tempo a guerra
iria durar, e construíram, então, uma “infraestrutura” que se mostra, até hoje,
perfeita! Basta ver as duas pistas, a 12 e a 16, no mais perfeito funcionamento.
Os natalenses até hoje não aceitam, nem compreendem, alguém deveria tentar explicar
e “convencer”, que foi por “segurança de voo”, o porquê da transferência do
Antigo Aeroporto “Augusto Severo”, situado bem “no centro” da cidade, para um
terreno baldio onde foi construído o “novíssimo” aeroporto que leva o nome do
Aluísio Alves, patriarca dos “Alves”, a família que até hoje manda e desmanda por
aqui. O mais “engraçado” é que a pista de pouso do “novíssimo”, que leva o nome
do patriarca da família, o governador Aluísio Alves, já falecido, e que foi
“cassado” não sei se por corrupção ou por “tradição”, ou coisa pior, mas cassado
mui “injustamente”, pois dizem que ele era um verdadeiro “santo”, aliás como se
dizem ser todos esses filhos da puta que também foram cassados. Todos se acham uns verdadeiros “anjinhos” e
nós, uns verdadeiros “demônios”. Mas, como eu ia dizendo, a pista de pouso
simplesmente afundou, logo após os primeiros pousos; não sei se pelo peso dos
aviões, ou pelo peso da “corrupção”. Fizeram uns remendos, e ela voltou “a
funcionar”. O que me deixou muito “P da
Vida” (não digo puto da vida porque é feio) foi eu ficar sabendo que a pista
foi construída pelos “engenheiros” do Batalhão de Engenharia! Seria bom
“Exército” explicar direitinho o que aconteceu, para ver se salva a honra do glorioso
Batalhão! Ou então que chamem logo a COMARA, a Comissão de Aeroportos da Região
Amazônica, para consertar, não só a “pista de pouso”, como o acesso para o
aeroporto, situado longe, muito longe do “Centro da Cidade”, “acessos” rodeados
de assaltantes por todos os lados; tanto de dia, como de noite -- Comissão que
foi Administrada pelo nosso saudoso Brigadeiro Ottomar, que construiu não sei
quantos aeroportos na difícil região amazônica, com “pistas” que até hoje nunca
afundaram! Ontem, uma velhinha me perguntava, na fila do Supermercado -- Pô,
coronel, quando é que vocês vão consertar essa merda de “pista”, onde o Brasil
está afundando?
Coronel Maciel.
Nenhum comentário:
Postar um comentário