quarta-feira, 10 de abril de 2019

DITADURAS.


Ditas: Duras e Moles.
Às vezes eu me pergunto por que “Ditaduras” sanguinárias de esquerda, tipo Fidel Castro, conseguem viver e sobreviver por tanto tempo, paparicadas por Reis, Rainhas, Papas, Obamas e outros bichos e bichas; e Inocentes “Ditasmoles”, como foi a nossa, coitadinha; a do Pinochet, coitadinho, duram tão pouco tempo, e seus “integrantes” ficam por aí ao Deus dará, levando porradas por todos os lados. E vão continuar levando, para deixarem de ser babacas; para deixarem de ser como mulher de malandro, ou essas “Sandalinhas”, que só gostam de apanhar dos seus ciumentos “Sapatões”. E continuamos a tratar os nossos filhotes do Fidel Castro à pão de ló; continuamos a passar panos quentes nas bundinhas deles; taí a dona Dilma passeando pra lá e pra cá, em poltronas de “primeira”. Ora porra, digo eu, me socorrendo dos meus feios e eternos palavrões; chega de tanto medo; chega de tanta covardia; quem muito se abaixa, já dizia minha querida e saudosa vovozinha, o cu aparece; porquê ter medo do Olavo, o do Caralho? Temos que fazer como uma prefeita de uma cidade americana, perto lá das “Virginias”, onde mora o Olavo, que aconselhou o “Donald” a mandar fazer uma limpeza geral na “Casa dos Brancos”, para limpar as mijadas, as cusparadas, as cagadas do negão enganador Barack “Hussein” Obama e sua “trump”, pois, como se podia dizer antigamente, quando havia “liberdade de expressão”: -- Preto quando não caga na entrada, caga na saída”. Vou logo avisando e lembrando que basta uma gota de sangue preto para sermos considerados pretos, como eu. Fico sujeito a chuvas, trovões, mijadas e cusparadas.
Coronel Maciel.

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