Ditas: Duras e Moles.
Às vezes eu me pergunto
por que “Ditaduras” sanguinárias de esquerda, tipo Fidel Castro, conseguem viver
e sobreviver por tanto tempo, paparicadas por Reis, Rainhas, Papas, Obamas e
outros bichos e bichas; e Inocentes “Ditasmoles”, como foi a nossa, coitadinha;
a do Pinochet, coitadinho, duram tão pouco tempo, e seus “integrantes” ficam
por aí ao Deus dará, levando porradas por todos os lados. E vão continuar
levando, para deixarem de ser babacas; para deixarem de ser como mulher de
malandro, ou essas “Sandalinhas”, que só gostam de apanhar dos seus ciumentos “Sapatões”.
E continuamos a tratar os nossos filhotes do Fidel Castro à pão de ló;
continuamos a passar panos quentes nas bundinhas deles; taí a dona Dilma
passeando pra lá e pra cá, em poltronas de “primeira”. Ora porra, digo eu, me
socorrendo dos meus feios e eternos palavrões; chega de tanto medo; chega de
tanta covardia; quem muito se abaixa, já dizia minha querida e saudosa
vovozinha, o cu aparece; porquê ter medo do Olavo, o do Caralho? Temos que
fazer como uma prefeita de uma cidade americana, perto lá das “Virginias”, onde
mora o Olavo, que aconselhou o “Donald” a mandar fazer uma limpeza geral na “Casa
dos Brancos”, para limpar as mijadas, as cusparadas, as cagadas do negão
enganador Barack “Hussein” Obama e sua “trump”, pois, como se podia dizer
antigamente, quando havia “liberdade de expressão”: -- Preto quando não caga na
entrada, caga na saída”. Vou logo avisando e lembrando que basta uma gota de
sangue preto para sermos considerados pretos, como eu. Fico sujeito a chuvas,
trovões, mijadas e cusparadas.
Coronel Maciel.
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