“Se o meu time perder, eu mato um”...
Os mais antigos talvez ainda se lembrem do grande “Jackson do Pandeiro”:
Esse jogo não pode ser um a um...
(se o meu clube perder é zum-zum-zum)
Eu mato um... Mas esse Jogo não pode ficar um a um
(se o meu time perder... Eu mato um...)
Essa briga entre o
Ministro Joaquim Barbosa, o incorruptível, (não devemos esquecer que ele foi
escolhido a dedo pelo Lula para fazer parte do time cheio de astros e estrelas
do STF) e o mais novo poderoso chefão da Câmara dos Deputados, o corrupto
(segundo a pequena mídia...) deputado Henrique Alves ainda vai dar muito que
falar. Não pretendo acrescentar mais
nada do que está sendo dito sobre ele na grande mídia; mais nada! Poderia
talvez apenas acrescentar que o pai, Aluísio Alves, foi cassado pela “Redentora”,
não por subversão, mas sim por corrupção! -- E mais: que a família Alves é a
dona da capitania hereditária do Rio Grande do Norte; assim como a do Sarney é a
do Maranhão; assim como acontece por esse Brasilzão inteiro...
Joaquim Barbosa diz que
vai cassar e mandar prender os deputados envolvidos no escândalo do mensalão
(isto se o processo conseguir chegar ao fim, coisa que eu duvido muito);
Henrique Alves diz que “não”! – Que não aceita. -- Que só quem pode cassá-los
são os seus “pares”... (Neste caso sabemos que nunca jamais serão cassados. Sorria...)
Aprendi, mas às vezes
eu chego a duvidar, que o poder Legislativo faz as leis; e faz a lei maior, a
Constituição. O Judiciário interpreta e manda que o Executivo faça cumprir a
lei. Nessa briga, o que está em jogo é a lei maior, a Constituição. Ora, dona
Dilma, a que chora, a que ri, a que manda, a que “quebra e arrebenta” é a dona
do Executivo, e “chefona” dos deputados corruptos que estão na mira do
Joaquim. Dona Dilma é quem manda na
Polícia Federal; é quem manda e desmanda nas Forças Armadas! Ora, se a PF não
for acionada para adentrar na Câmara dos Deputados, caso seja decretada a
prisão dos marginais, o Exército, então, deveria ser. Caso contrário, basta um
simples voo rasante; basta uma simples passagem baixa supersônica com um dos nossos
velhos “Mirages” para que os deputados saiam de lá correndo, calças nas mãos...
pedindo pinico... cagados e mijados...
Nessa briga de marido e
mulher, quem quiser que meta a colher...
Coronel Maciel.