Até dona Dilma é a
favor da “liberdade de imprensa”. Ela
sabe muito bem que podem falar o que quiserem dos seus roubos e falcatruas que nada
poderá abalar sua enorme “credibilidade”. (Não há mal que sempre dure, nem
paixão que nunca acabe...)
Mas, porém, contudo,
todavia são poucos os “franceses” favoráveis à liberdade de uma imprensa livre,
mas “responsável”! Já falei mais de mil
vezes que o Islã, como religião, não é ameaça as frágeis democracias do mundo
ocidental. Mas seus militantes, sim! Eles são mais de um milhão, chegando a
quase dois milhões de “homens bombas”; de “mulheres bombas”; de “meninos bombas”;
de “meninas bombas” espalhados pelo mundo e decididos a vingar as ofensas
irresponsavelmente dirigidas pelos chargistas franceses, que continuam a
ofender o profeta Maomé.
Eu ainda acho, e fico
sujeito à chuvas, pedradas e trovoadas,
que a multidão de franceses que desfilaram a pé pelas ruas de Paris dando vivas
ao “Charlie Hebdô” deveriam ter feito a grande passeata de joelhos, batendo no
peito e pedindo perdão aos dois bilhões de seguidores de Maomé, pelas ofensas
dirigidas ao velho profeta.
Notei a falta do Papa Francisco
no grande evento, que preferiu ficar rezando e olhando de longe a multidão, preocupado
com a segurança do seu palácio encantado e dourado do Vaticano. Notei também a
falta do macaco orangotango presidente americano (que cabra medroso!) que preferiu
ficar fazendo macaquices nos galhos da Casa Branca. Ele, assim como seus
milhões de eleitores, que sofreram na pele a queda das torres gêmeas de Nova
York, sabem que outras centenas de “torres gêmeas” estão na mira dos homens
bombas islâmicos, os homens mais poderosos do mundo!
Os americanos, que
também se julgam os mais poderosos homens do mundo, ajudaram a puxar o laço que
enforcou o Sadam Hussein, laço que ajudou a provocar a ira dos seus milhões de seguidores,
no Iraque. Serão eles criminosos sanguinários, ou vingadores cheios de razões?
Coronel Maciel.
Um comentário:
Caro Coronel, na minha opinião não tem desculpa: Terrorista é terrorista e não há como defende-lo.
Que arranjem outro meio de resolverem seus problemas. Grande abraço - Francisco Carlos.
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