Dona Dilma: Não é de
hoje. É desde os tempos do Rui; desde os tempos do Cabral que estamos cansados de
ver triunfar as nulidades, prosperar a desonra, crescer a injustiça, agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, que
até mesmo os nossos filhos e netos, tão
novos ainda, mas já chegaram ao ponto de desanimarem da virtude, a rirem-se da honra e daqueles que
ainda são honestos!
Mas dona Dilma, minha
santa, nunca como hoje! Nunca como depois que a senhora e seus asseclas botaram
a mão na galinha dos ovos de ouro! Nunca se roubou tanto no Brasil. Nunca se
desviou tanto dinheiro para ajudar ditadores comunistas pelo mundo à fora, a ponto de o meu neto hoje me dizer: -- Puta
merda, vô! -- Onde eu fui me meter! Que merda de país é este? -- E disse mais: (Essas crianças de hoje sabem
tudo! Tudo, mesmo! Todas as mais belas e explícitas sacanagens do mundo, tudo
via Internet.) -- Quando os países ricos do primeiro mundo fazem de tudo para
se salvar, para economizar, o Brasil resolve sediar a tal “Copa do Mundo”, e
levar a maior goleada dos “nazistas”! -- Porra, vô:- - um país que não está,
nem nunca esteve em condições de sediar nem copa do mundo de pelada de praia! E agora vem essa merda dessas Olimpíadas,
quando estamos fazendo das tripas coração preparando a festa para os atletas do
primeiro mundo levarem as de ouro, deixando para nós as de lata barata.
Dona Dilma: o meu tempo
é curto e por isso vou chegando logo aos finalmente: -- Continue dando as “pedaladas”
que quiser; faça tudo e de tudo para continuar com o seus bandidos no poder,
mas, veja bem: -- Não pense, nem mesmo por brincadeira, em meter a mão na nossa
pobre “Tesouraria”, nem no nosso minguado “Rancho”, por que aí o “Bicho Pega”...
Coronel Maciel.
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