Foi num mês de Agosto
que Albert Einstein, uma das melhores cabeças deste fim de mundo, enviou uma
carta ao Presidente Roosevelt, dizendo-lhe, mui cuidadosamente, que a Alemanha
Nazista estava prestes a fabricar bombas extremamente poderosas, baseadas no
enriquecimento do urânio, e recomendava que as pesquisas americanas fossem
aceleradas. -- Se os Nazistas chegarem primeiro, será o “fim”, profetizava o “linguarudo”
sábio judeu.
Mas foi somente em
dezembro de 1941 que Roosevelt decidiu destinar recursos substanciais para os americanos
fabricarem a tal bomba. Em 42 já era patente que seriam necessários muitos bilhões
de “dólares” (Dólares dos tempos das meninas de “Um Milhão de Dólares...”) e
muito, muito esforço, para se construir uma Bomba Atômica. Naqueles tempos
ainda não havia supercomputadores capazes de fazer bilhões de cálculos por
segundo.
O resultado: Hiroshima e Nagaságui destruídas;
e ponto final na Segunda Mundial. (Perguntaram ao distraído Albert Einstein
como seria a terceira mundial; e ele: “A terceira eu não sei; mas a quarta será
a pau e pedra”. Grande figura esse Albert!).
Minha vã filosofia: Os “americanos”
só respeitam que tem sua Bombinha Atômica. A CoreIa do Norte, por exemplo. “Mil vezes”
menor que o Brasil, mas respeitada “no mundo inteiro”. O Brasil, desse tamanhão,
não é respeitado por ninguém! Se ainda nas mãos dos “ditadores”, já teríamos
nossa Bomba e o Veículo Lançador! E com certeza os americanos não teriam
ajudado esses corruptos-comunas-terroristas se apossarem do Brasil. Já pensaram
uma bomba dessas nas mãos do MST?
PS:- - Vocês não acham o
“Evaristo” tão educadinho, e a “Sandrinha” tão afetadinha? Os dois se amam! (No bom sentido, é claro...)
Coronel Maciel.
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