quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Vã filosofia.

Foi num mês de Agosto que Albert Einstein, uma das melhores cabeças deste fim de mundo, enviou uma carta ao Presidente Roosevelt, dizendo-lhe, mui cuidadosamente, que a Alemanha Nazista estava prestes a fabricar bombas extremamente poderosas, baseadas no enriquecimento do urânio, e recomendava que as pesquisas americanas fossem aceleradas. -- Se os Nazistas chegarem primeiro, será o “fim”, profetizava o “linguarudo” sábio judeu.
Mas foi somente em dezembro de 1941 que Roosevelt decidiu destinar recursos substanciais para os americanos fabricarem a tal bomba. Em 42 já era patente que seriam necessários muitos bilhões de “dólares” (Dólares dos tempos das meninas de “Um Milhão de Dólares...”) e muito, muito esforço, para se construir uma Bomba Atômica. Naqueles tempos ainda não havia supercomputadores capazes de fazer bilhões de cálculos por segundo.
 O resultado: Hiroshima e Nagaságui destruídas; e ponto final na Segunda Mundial. (Perguntaram ao distraído Albert Einstein como seria a terceira mundial; e ele: “A terceira eu não sei; mas a quarta será a pau e pedra”. Grande figura esse Albert!).
Minha vã filosofia: Os “americanos” só respeitam que tem sua Bombinha Atômica. A  CoreIa do Norte, por exemplo. “Mil vezes” menor que o Brasil, mas respeitada “no mundo inteiro”. O Brasil, desse tamanhão, não é respeitado por ninguém! Se ainda nas mãos dos “ditadores”, já teríamos nossa Bomba e o Veículo Lançador! E com certeza os americanos não teriam ajudado esses corruptos-comunas-terroristas se apossarem do Brasil. Já pensaram uma bomba dessas nas mãos do MST?
PS:- - Vocês não acham o “Evaristo” tão educadinho, e a “Sandrinha” tão afetadinha?  Os dois se amam! (No bom sentido, é claro...)
Coronel Maciel.



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