“Tudo é possível” dizia
Machado de Assis! – Até o "The New York Times", um dos mais
influentes jornais do mundo, entre outros “absurdos”, aplaude a nossa “democracia”
– porca democracia que só serve para encobrir as mais incríveis roubalheiras praticadas
pelos mais “escrotos” e festejados bandidos civis (e militares também) – vem esse
“jornalzinho de merda” dizer que o impeachment da “presidente” Dilma -- sem
evidências concretas de que ela tenha cometido qualquer ilegalidade, traria sérios
danos a nossa democracia e as nossas fortes Instituições democráticas. Mas,
porra! -- Será que alguns milhões dos bilhões de dólares da fortuna do Lula
foram parar nas mãos dos donos de tão importante Jornal? Será que eles não
sabem que dona Dilma pode até ser rainha no Brasil, mas é “ré” nos Estados
Unidos?
Democracia: eis uma
palavra que precisa ser muito bem definida no mundo, e principalmente no Brasil!
Essas inúmeras e escrotas sacanagens que insistem acontecer “e que nunca
chagarão ao fim” enquanto Ela não cair, safadezas comandadas de dentro do
Palácio do Planalto, e cujos perigosos asseclas continuam afirmando não saber
de nada; que não viram nada; ou então “que provem”, me fez lembrar uma historinha
das mais escrotas que conheço desde quando, eu, criancinha ainda nos meus dez,
doze anos, “brechava” meninas tomando banhos de cuia pelas vizinhanças onde eu
morava na minha querida e sempre “quente e úmida” Belém do Pará.
Foi assim:- - Um
maridão desconfia que a esposa “o trai”. Um belo dia resolve “surpreende-la”, esquecido
da grande máxima:- - Não surpreenda, para não ser surpreendido! Vê quando ela e
o “pé de lã” se encontram; vê quando eles aos beijos e abraços se dirigem a um
distante motel nos arredores da cidade; pelo buraco da fechadura, vê quando os
dois se abraçam, se beijam e começam a tirar a roupa; vê o cabra com a espada
em riste; louca de tesão ela atira a
calcinha para o lado; a calcinha se enrosca na maçaneta da porta e bloqueia
lhe a visão. O maridão não consegue ver
mais nada. Logo, como no caso da “Traíra” e o NYT, não há “evidências concretas”
de que a esposa cometeu adultério. CQD...
Coronel Maciel.
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