Muita gente boa
começando a ficar com pena da dona Dilma, coitadinha, mais perdida que cego em
briga de foice no escuro. Muita gente aconselhando que ela renuncie: “Sua
renúncia não seria humilhação, presidente” -- aconselha Arnaldo Jabor.
Fosse ela mais novinha,
como nos seus tempos de guerrilheira urbana; com seus “três-vinténs” ainda
intactos, verdinhos que nem limão azedo, eu “a aconselharia”, mesmo sabendo que
se conselho fosse uma coisa boa não se dava assim de graça, que ela fosse procurar
a rendosa profissão de garota de programa do mais alto meretrício nos Palácios
de Brasília. Como presidente, não deu certo: Só fudeu com a vida da gente...
Coronel Maciel.
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