terça-feira, 20 de novembro de 2018

Feminicídio; variações (idiotas) em torno de um tema.


Tem certos caras que se acham com direitos de cometer o hoje tão popular “feminicídio”, só porque, por exemplo,  flagra sua mulher, sua companheira, sua inocente namorada, ou mesmo uma ex qualquer, só porque ele, o ciumento, ou o suposto “corno”, como queiram, viu a menina receber um beijo no rosto de um ex noivo, um ex namorado; um beijo qualquer, sem qualquer maldade, sem segundas, nem terceiras intenções; recordações de tempos perdidos, mas que provoca a ira do marido, do noivo, do namorado, e tudo acaba em tiroteio, como acaba de acontecer em Chicago. Ora, em vez de “esfaquear” a coitada, como aconteceu com o Bolsonaro, a menina, coitada, “muita vez” é vítima de certos tarados que ainda acham não haver mulher direita e sim “mal cantada”, e danam-se a trair até seu melhor amigo, só para sair dizendo por aí que é o tal; o machão-machão; o fodão; o pica-doce. Ora, o traído deveria esfaquear o “pé de lã”, e não a então “bem cantada”; porém sem nunca chegar ao cúmulo como fizeram com o “Daniel” que, morto e crucificado, teve o seu “bringoléu” decepado e jogado no galho de uma árvore qualquer; assim também não; assim também é demais! Vejam o exemplo do “Bentinho”, do “Machado de Assis", que, coitado, enganado desde quando criancinha, pela “Capiltolina”, aguentou firme os chifres, -- que símbolo mais feio, meu Deus -- mas não lavou com sangue sua honra. Ora, tudo é uma questão de educação. O Lacerda dizia que na França os casamentos se realizavam sem sangue. Tem cara que não aceita, nem por brincadeira, que sua companheira, namorada, noiva, ou até mesmo a sua mais dedicada esposa, tenha a menor lembrança de alguns dias felizes com um seu ex noivo, ex namorado. Ora, se formos pensar assim; de maneira tão machista, nenhuma menina teria coragem de se “unir” com nenhum ex “Aluno de BQ”, um desses um pouco mais “afoitos” que saiam correndo, loucos varridos, tão logo tocasse o “licenciamento” aos sábados, para ver quem chegava primeiro para pegar a primeira menina que encontrasse naquelas casas “suspeitas”, tipo “Casa de Irene”; outros, os mais ciosos de suas reputações, iam procurar “satisfações” com outras mais puras, mais honestas, mais inocentes, mas   que topassem qualquer parada mesmo  “na linha do trem”; mesmo correndo o risco de serem atropelados naquela hora “H”; naquela  hora tão nervosa, tão cheia de perigos e de amores proibidos.
Coronel Maciel.


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