Tem certos caras que se acham com direitos de cometer o hoje
tão popular “feminicídio”, só porque, por exemplo, flagra sua mulher, sua companheira, sua
inocente namorada, ou mesmo uma ex qualquer, só porque ele, o ciumento, ou o
suposto “corno”, como queiram, viu a menina receber um beijo no rosto de um ex
noivo, um ex namorado; um beijo qualquer, sem qualquer maldade, sem segundas,
nem terceiras intenções; recordações de tempos perdidos, mas que provoca a ira
do marido, do noivo, do namorado, e tudo acaba em tiroteio, como acaba de
acontecer em Chicago. Ora, em vez de “esfaquear” a coitada, como aconteceu com
o Bolsonaro, a menina, coitada, “muita vez” é vítima de certos tarados que
ainda acham não haver mulher direita e sim “mal cantada”, e danam-se a trair
até seu melhor amigo, só para sair dizendo por aí que é o tal; o machão-machão;
o fodão; o pica-doce. Ora, o traído deveria esfaquear o “pé de lã”, e não a
então “bem cantada”; porém sem nunca chegar ao cúmulo como fizeram com o “Daniel”
que, morto e crucificado, teve o seu “bringoléu” decepado e jogado no galho de
uma árvore qualquer; assim também não; assim também é demais! Vejam o exemplo
do “Bentinho”, do “Machado de Assis", que, coitado, enganado desde quando
criancinha, pela “Capiltolina”, aguentou firme os chifres, -- que símbolo mais
feio, meu Deus -- mas não lavou com sangue sua honra. Ora, tudo é uma questão
de educação. O Lacerda dizia que na França os casamentos se realizavam sem
sangue. Tem cara que não aceita, nem por brincadeira, que sua companheira,
namorada, noiva, ou até mesmo a sua mais dedicada esposa, tenha a menor
lembrança de alguns dias felizes com um seu ex noivo, ex namorado. Ora, se formos
pensar assim; de maneira tão machista, nenhuma menina teria coragem de se “unir”
com nenhum ex “Aluno de BQ”, um desses um pouco mais “afoitos” que saiam
correndo, loucos varridos, tão logo tocasse o “licenciamento” aos sábados, para
ver quem chegava primeiro para pegar a primeira menina que encontrasse naquelas
casas “suspeitas”, tipo “Casa de Irene”; outros, os mais ciosos de suas
reputações, iam procurar “satisfações” com outras mais puras, mais honestas, mais
inocentes, mas que topassem qualquer parada mesmo “na linha do trem”; mesmo correndo o risco de
serem atropelados naquela hora “H”; naquela hora tão nervosa, tão cheia de perigos e de amores
proibidos.
Coronel Maciel.
Nenhum comentário:
Postar um comentário