Bom para dar uma rápida
e inteligente resposta para essa cambada de certos jornalistas, como os da CNN
americana; da FSP; da Globo, e outros por aí, paridos para péssimos “jornaleiros”,
era o “Lacerda”; uma vez o Castelo Branco pediu para ele ir “explicar” aos
franceses o que houve em ¨64”; chegando em Paris, uma dessas “jornaleiras”, tipo
Miriam Leitoa, pergunta maliciosamente como ele poderia explicar uma revolução
sem sangue; resposta rápida e inteligente: -- Porque a nossa foi como os
casamentos daqui: “sem sangue”... Outro bom para enfrentar essa raça de “jornaleiros”,
que só sabem denunciar os tropeços dos homens fortes e beneméritos, como o
Bolsonaro, era o Jarbas Passarinho; chegando um vez em Washington, um desses
cabras pergunta:-- Quantos presidentes vocês já depuseram no Brasil? O Passarinho:
-- Mais ou menos a mesma quantidade dos que vocês já mataram por aqui. Às vezes
eu fico até com pena do Trump, coitado, um cara multi bilionário; que poderia
muito bem estar desfrutando sua vida na companhia das mais lindas mulheres do
mundo, tomando o melhor dos uísques, puro, ou com gelo de água de coco; ou,
quem sabe, numa boa noitada acompanhado da mais gostosa cachaça e viola, rondando
as mais belas praias do mundo, como
essas aqui de Natal; não; prefere ficar na mira de perguntinhas as mais imbecis
e escorregadias, sem saber dar uma resposta à altura, tipo “Carlos Lacerda”, ou pelo menos como
daria o Cabo Martim, o qual, tendo sido no passado Cabo do Exército, contraíra
certas e irrevogáveis obrigações com a “Gloriosa”, e, cioso de sua condição,
não admitia certas ofensas. Essa espetacular criação do baiano Jorge Amado, uma
vez, num movimentado jogo de “Ronda”, com uns parceiros sertanejos lá do “Recôncavo”,
em passagem pela “Capital”, começaram a duvidar de “tanta sorte” no jogo. Ora, o
ponto de vista do cabo resumia-se em dois límpidos conceitos, e de inapelável verdade:
-- Quem não tem competência não se estabelece; e quem joga é para ganhar ou
perder. Um dos sertanejos, o mais imprudente, engrossando voz, disse: -- Se meter
com ladrão dá nisso... O cabo não se alterava: -- Sabe de uma coisa, seu mano?
Vá pra puta que o pariu...acompanhado de um pé nas ventas, e o leviano estatelado
no chão. O cabo era “mestre na capoeira”...
Coronel Maciel.
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