quinta-feira, 28 de agosto de 2014

A "Gorda e a Magra".


Enganam-se aqueles que pensam que me enganam; enganam-se aqueles que pensam que alguma coisa vai mudar neste Brasil tão grande, tão amado e tão traído se – conforme “determinação” dos “IBOPES” -- “dona Marina” substitua “dona Dilma”, no comando deste avião caindo aos pedaços, igualzinho ao avião que caiu (por culpa do piloto) matando o pernambucano Eduardo Campos, neto do Arraes, alavancando aos píncaros da glória a seriguela do Acre, parecidíssima com o  “negão” Barack Obama!

Todo mundo sabe que  a “Gorda e a Magra” são seringueiras do mesmo saco. O Aecinho, coitado, mais conhecido como “Aecinho do Pó” nas altas rodas madrugadoras, e que , segundo esses mesmos IBOPES, já seria carta fora do baralho; fósforo queimado caído no chão...

Todo mundo sabe também que o PSDB é um partido formado pelos ratos que pularam do barco quando o PMDB naufragava após os eufóricos dias do malsinado “Plano Cruzado” do não menos malsinado e “imortal” Zé Sarney. No auge da euforia, lá pelos idos de 86, o PMDB conseguiu eleger 22 governadores e a maioria dos deputados e senadores. Mas logo veio o estrondoso fracasso do plano, quando FHC, o Zé Serra e outros ratos, ratinhos e ratões pariram o tal PSDB. Muito embora, e justiça seja feita, o FHC conseguiu controlar a gigantesca inflação que devorava o Brasil, conseguindo colocar o Brasil “nos trilhos”. Muito embora também nos deixando, a nós militares, durante oito longos anos no maior “miserê”; e para completar a terrível desgraça FHC criou esse maldito Ministério da Defesa, que acabou com o pouca da vergonha que nos restava. Muito embora essa desgraça só tenha acontecido por culpa dos próprios Ministros Militares, que na época não souberam defender nossas fronteiras, entregando-nos nas mãos de terroristas que não sabem distinguir um penico de barro, de um capacete de aço.

“Isto posto” -- e em minha deletéria opinião, opinião de quem não entende patavina -- para não dizer “porra nenhuma” de política, o que é muito feio para um velho coronel fósforo queimado ficar dizendo -- só nos resta, como dizia o Manuel Bandeira no seu “Pneumotórax” –  “Tocar um Tango Argentino”.
Coronel Maciel.

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