Enganam-se aqueles que
pensam que me enganam; enganam-se aqueles que pensam que alguma coisa vai mudar
neste Brasil tão grande, tão amado e tão traído se – conforme “determinação” dos
“IBOPES” -- “dona Marina” substitua “dona Dilma”, no comando deste avião caindo
aos pedaços, igualzinho ao avião que caiu (por culpa do piloto) matando o
pernambucano Eduardo Campos, neto do Arraes, alavancando aos píncaros da glória
a seriguela do Acre, parecidíssima com o “negão” Barack Obama!
Todo mundo sabe que a “Gorda e a Magra” são seringueiras do mesmo
saco. O Aecinho, coitado, mais conhecido como “Aecinho do Pó” nas altas rodas
madrugadoras, e que , segundo esses mesmos IBOPES, já seria carta fora do
baralho; fósforo queimado caído no chão...
Todo mundo sabe também
que o PSDB é um partido formado pelos ratos que pularam do barco quando o PMDB
naufragava após os eufóricos dias do malsinado “Plano Cruzado” do não menos
malsinado e “imortal” Zé Sarney. No auge da euforia, lá pelos idos de 86, o
PMDB conseguiu eleger 22 governadores e a maioria dos deputados e senadores.
Mas logo veio o estrondoso fracasso do plano, quando FHC, o Zé Serra e outros ratos,
ratinhos e ratões pariram o tal PSDB. Muito embora, e justiça seja feita, o FHC
conseguiu controlar a gigantesca inflação que devorava o Brasil, conseguindo
colocar o Brasil “nos trilhos”. Muito embora também nos deixando, a nós militares,
durante oito longos anos no maior “miserê”; e para completar a terrível desgraça
FHC criou esse maldito Ministério da Defesa, que acabou com o pouca da vergonha
que nos restava. Muito embora essa desgraça só tenha acontecido por culpa dos
próprios Ministros Militares, que na época não souberam defender nossas fronteiras,
entregando-nos nas mãos de terroristas que não sabem distinguir um penico de
barro, de um capacete de aço.
“Isto posto” -- e em
minha deletéria opinião, opinião de quem não entende patavina -- para não dizer
“porra nenhuma” de política, o que é muito feio para um velho coronel fósforo
queimado ficar dizendo -- só nos resta, como dizia o Manuel Bandeira no seu “Pneumotórax”
– “Tocar um Tango Argentino”.
Coronel Maciel.
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