Bloco da Rapadura: -- É doce, mas não é
mole...
Lá vou eu me meter onde
e aonde não sou chamado; eu, que nem sei como consegui chegar a coronel, pilotando
meus velhos e queridos aviões, sem nunca ter, nem de leve, arranhado nenhum
deles, apesar das maiores leãozadas que fiz por aí, quanto mais querer me meter
no Itamaraty. Mas vamos lá; estou gostando
de ver o nosso Ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, metendo o
cacete no Fernando Henrique Cardoso, por suas declarações sobre a crise na Venezuela.
Ernesto Araújo, “apesar de barbudinho”, não faz parte daquela turma de
barbudinhos da época do FHC e do PT, mas que ainda assolam, infestam o coitado
do Itamaraty. A verdade é que de há muito a diplomacia brasileira, nas mãos
desses Barbudinhos do Itamarati, só vem fazendo as maiores cagadas. Senão,
vejamos: A diplomacia brasileira já foi motivo de orgulho para todos nós. Isto
nos tempos do Barão do Rio Branco; do Joaquim Nabuco, diplomata, político,
orador; nos tempos do Osvaldo Aranha, representante do Brasil na primeira
sessão especial da Assembleia Geral da ONU, em 1947, quando o Brasil inaugurou
a tradição que se mantém até hoje, a de ser sempre um brasileiro o primeiro orador
naquele foro internacional; do João Cabral de Melo Neto; do Guimarães Rosa e
muitos e muitos outros do mesmo naipe. Nossos grandes diplomatas foram
substituídos por esses atuais que não são nem a sombra daqueles. Foram
substituídos pelos “Barbudinhos Petralhas do Itamaraty”, vergonhosamente liderados
pelo barbudão Fidel Castro, que apesar de morto continua sendo o amante
espiritual das nossas “alegres” e endiabradas esquerdas; basta lembrar o caso
do “Zé Laia” em Honduras, quando o Brasil foi o principal derrotado, devido à
intervenção vergonhosa da diplomacia brasileira, representada naquele triste
episódio pelo barbudinho espiroqueta Celsinho Amorim, que chegou a Ministro da
Defesa; que merda. E aquele triste caso no Paraguai com o sujo, imundo,
deplorável papel de outro “barbudinho”, o Toinho Patriota, que, todo saltitante
pelas ruas de Assunção, “invadiu” o Parlamento Paraguaio na vã tentativa de
intimidá-lo em benefício de um presidente que o país rejeitava. Ameaçando o
vice-presidente Federico Franco com esse antro apelidado de UNASUL, e essa outra
grande merda apelidada de “MERDASUL”. O Barão do Rio Branco deve ter ficado
“arrancado os pentelhos” e os cofiados bigodes no seu túmulo profanado por tais
“barbaridades”.
Égua siri, vou ficando
por aqui; mas estou me preparando para sair no meu “Bloco da Rapadura”: -- É
doce, mas não é mole...
Coronel Maciel.
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