É por essas e outras
que eu “aconselho” o Guaidó a botar mesmo
pra “fudê”, ou melhor – pois eu mesmo acho muito feio a um coronel já velho como
eu ficar dizendo nomes feios -- botar mesmo
pra “lascar o cano”, para depois não
acontecer o que aconteceu com os “americanos” lá na Baia dos Porcos, em Cuba,
quando os donos da maior Força Aérea do mundo foram varridos; “escurraçados”
feito porcos, para “gáudio” do Fidel, quando então o Nikita
Khrushchev decidiu concordar com o pedido do seu filhote mais querido para
colocar mísseis nucleares em Cuba, para
evitar qualquer outra invasão dos “my friends”. Para encurtar a história: os
russos instalaram misseis nucleares apontando para o coração do coração dos americanos,
deixando o “Kennedy” muito puto da vida, quando, depois de muito bate-boca; de
muito “tira não tiro”; de um “mete não mete”, os russos botaram o rabinho entre
as pernas, “fugiram”, mas sem antes exigir que os americanos jamais iriam
novamente tentar acabar com Cuba, daí essa eterna ditadura em Cuba, com seus
tentáculos em toda América Latrina. Não sei se agora, lá na Venezuela, vai
acontecer a mesma coisa, agora entre o Putin e o Donald, quando dizem que o Trump
só chegou lá na casa Branca, com ajuda dos russos. Não sei. Só sei que hoje,
Dia do Trabalho, é dia desse velho coronel, ainda um pouco “atrevido”, meter o
pau mesmo numas louras geladas e gostosas lagostas grelhadas.
Coronel Maciel.
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