terça-feira, 21 de maio de 2019

SILÊNCIO NOS QUARTÉIS.


Silêncio nos quartéis.
Um silêncio tão grande que mete medo! Que mete medo em toda essa corja de corruptos terroristas que deixamos infantilmente escapar, e que hoje tomaram conta “do pedaço”, deixando o Brasil na maior esculhambação do mundo; coisa nunca nem de longe imaginada, só perdendo mesmo para a Venezuela, coitadinha, ainda mais agora que os russos calaram os sonhos do Guaidó; coisas que nem mesmo naqueles velhos tempos de 64, quando, atendendo terços, rezas, apelos e orações, “assumimos” o Comando da Velha Águia, voando durante saudosos mais de vinte anos na maior lua de mel! Mas, “bobeamos”! Em vez de baixar o cacete mesmo, como fez o Fidel, não; ficamos passando panos quentes nas bundas desses malditos terroristas, e deu no que está dando: um Brasil impossível de governar; e, para remediar, só com muito sangue, muito suor, muitas lágrimas! Daí ser melhor mesmo deixar as Forças Armadas neste silêncio que mete medo, mas capaz de acordar os túmulos daqueles Velhos Generais! Mas é bom não esquecer do que esses “Generais” ainda são capazes! E que seria de “bom alvitre” não ficar cutucando cobra com vara curta, esquecendo que quanto mais sossegada é a cobra, mais mortal ela é! A cascavel, por exemplo, que uma vez eu vi lá nos “Tiriós”, uma tribo de índio lá no meu Estadão do Pará, onde a gente costumava pernoitar, naqueles nossos velhos tempos. A gente ia passando, passando, e ela quieta, encolhida, enroscada, mexendo só com o rabinho, sacudindo o chocalho; avisando! -- Não mexam com ela, nos diziam os frades missionários alemães; ela pode se “emputecerrrr”...
Coronel Maciel.

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