Não surpreenda, para
não ser surpreendido.
Ô Spíndola; não foi o
Bolsonaro que estuprou a “lorinha”, não, pô! Será que essas histórias chegam por
aí também tão deturpadas? O “Bolso” foi só fazer uma visitinha pro “garoto” que
está passando por momentos tão difíceis; pior do que levar facadas! “O erro de
um minuto pode causar sofrimentos que doem por uma vida inteira”, filosofa o
Spindola; até as netinhas dele um dia vão ficar sabendo de tudo; tudo, tudo,
tudo! -- E essa história dela ficar gritando no hotel, lá em Paris, implorando
para todo mundo ouvir: -- Tira; tira; tira; não mete tudo! — Ora não mete tudo,
dizia o Neymar; paguei! Será que o Neymar é do tipo do Chaguinha, aquele cara
considerado o dono maior pênis do mundo; aquele que morreu
assassinado por um corno quando soube que ele comia também a sua mulher, dando-lhe
certeira facada na boca do coração, durante um forró aqui em Abaeté, num perigoso
cabaré, mais conhecido por aqui como “UTI”? E que durante a “autópsia” feita
aqui mesmo no cabaré, pelo próprio dono, que é também “autopsista”; admirado que ficou com o tamanho do bichão,
cortou o mal pela raiz, embrulhou o mesmo num saco plástico desses grandes e
foi correndo fazer uma surpresa para sua mulher, esquecendo daquela máxima do meu
xará, o Santo Agostinho, quando dizia:
-- Não surpreenda, para não ser surpreendido;
e a sua noivinha, coitada, quando viu
aquilo, saiu berrando, gritando desesperada, com o terço na mão:-- Valei-me Nossa
Senhora Rainha de Nazaré:-- O Chaguinha morreu...
Coronel Maciel.
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