Do Olavo do Caralho?
Você tem medo da
Virgínia Woolf, pergunto eu para o Cabo Spíndola; ele: da Virgínia, não; quem
tem medo dela é o marido dela; e do Olavo? Também não; quem tem medo dele, que
vive tranquilamente lá nas Virgínias, entre as fumaças do seu cachimbão e os
seus ursos de estimação, são os comunistas do Brasil, só porque ele não é água
para ficar refrescando cu de pato; ele, como bom brasileiro, só nos quer
mostrar o perigo de alguns nossos “Quatro Estrelas”, considerados pelas más
línguas como “melancias”; explicitando melhor, verdes por fora e vermelhões por
dentro, continuarem com essa babaquice de ficar passando panos quentes nas
bundas de terroristas, terroristas estes que de há muito continuam infernizando
vida de todos nós, inocentes brasileirinhos que somos; “urge”, me diz o
Spíndola, que o Bolsonaro adentre no horário do
antigamente nobre “Jornal Nacional”, e denuncie, sem medo de facadas, o
mal; a roubalheira toda que os
comunistas já roubaram, e continuam roubando do Brasil, principalmente após
essa tal “Redemocratização”, do “Lixo Guimarães”. Outra coisa mui triste: acabo
de saber da morte do Clóvis Rossi, coitado; uma vez ele me pediu pelo amor de
Deus para que eu o tirasse da “minha lista”, pois os meus artigos, considerados
quentes demais, poderia queimá-lo, coitado; descanse em paz, Clóvis; esse é o
fim de todos nós; e, para adentrar no céu, você já deve agora estar sabendo, que,
comunista ou não, basta mostrar a São Pedro Bonachão algumas daquelas poderosas
cédulas verdinhas...
Coronel Maciel.
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