Morreu Ronald Biggs,
depois de viver 84 anos muito bem vividos! Desses, 30 foram prazerosamente gozados no Rio.
Grandes noitadas, nas estreladas noites cariocas, que acabaram lhe dando um
filho. Garoto do Rio.
“Ladrão Romântico” que
era; ex-carpinteiro, assaltou um trem pagador nas Inglaterras, roubando 120
sacos cheios de mais de duas toneladas de dinheiro vivo; o equivalente a uns 70
milhões de dólares. Coisas pra inglês ver!
E o Lula? – que roubou
não sei quantos “sacos”, o equivalente a nem sei quantos milhões de dólares,
surrupiados do trem pagador chamado Brasil? -- Diz a “Revista Forbes”,
especializada em divulgar grandes fortunas -- difícil de acreditar; mas no
Brasil dominado pelo PT tudo pode acontecer! -- que dois bilhões de dólares estão
depositados em suas contas numeradas nos “bancos suíços”. Dólares que o Lula
nos teria roubado durante seus anos de governo, ou melhor, anos fazendo ricos
passeios turísticos ao redor do mundo, sempre movido a álcool. Lulinha, seu
filho querido, ganhava míseros 1.200 reais. Com o papai na presidência, ganhou
um presente da TELEMAR de cinco milhões; logo depois comprou uma fazendinha no
interior de São Paulo por 47 milhões, tudo à vista!
E dona Dilma? – que roubou
dois milhões de dólares do cofre do Ademar, e até hoje não foi presa, nem
devolveu o dinheiro, e hoje é a nossa risonha Comandante-em-Chefe e presidente
dessa famigerada Nova República? --
Coisas pra brasileiro ver.
Há pessoas que trocam
os ínfimos prazeres na terra, pelos eternos prazeres nos céus; e passam suas
vidas rezando, orando; amando pouco e jejuando muito. Vivem num mundo de
esperançosas ilusões. -- Quem é feliz na terra não vive procurando prazeres nos
céus, dizem os hereges.
Outros não; outros, achando
que tudo começa e tudo termina por aqui mesmo, danam-se a meter a mão nos “cofres
públicos”. É o que acontece com a grande maioria dos nossos políticos. Conheço
pessoas completamente éticas que não tem religião nenhuma; e outras, bem ao
contrário.
Assim como conhecemos
políticos completamente éticos. Os “generais-presidentes”, por exemplo: tinham
as chaves dos cofres nas mãos, e morreram todos eles pobres; os cinco generais
presidentes podem ser acusados de tudo, menos de ladrões.
Quanta falta eles nos fazem;
não é possível que tenham partido para
sempre.
Coronel Maciel.
Um comentário:
Por lamentável engano excluí o comentário de um amigo que dizia:-- "Disse tudo!" Peço-lhe desculpas.
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