Pouca gente sabe que na
vida militar é assim: um soldado raso, um soldado sem nenhuma graduação, sem nenhuma
divisa nos braços representa o primeiro degrau de uma escada que pode levá-lo
às estrelas. Mas quando ele chegar às estrelas, a Excelência de Tenente-Brigadeiro-Ar, depois de
muita luta, de muitos desafios e de haver enfrentado perigosas emergências em voo, ele não vai ganhar mais de dez vezes o que ele ganhava como
soldadinho raso! Assim: se um soldadinho ganha mil e quinhentos, um brigadeirão
só pode ganhar suados quinze mil reais.
É mais ou menos assim que
acontece na Dinamarca, por exemplo, quando um funcionário público do mais alto
degrau da escada, um Presidente da República; um primeiro Ministro, não pode ganhar
mais que dez vezes o que ganha a sua louríssima empregada doméstica.
Não estou falando de um
cidadão dono de um negócio, de uma empresa; de um industrial. Estes podem ganhar de acordo com o que produzem.
E assim acontece nos países considerados
desenvolvidos, ou superdesenvolvidos, como países escandinavos.
E no Brasil? No Brasil
as coisas acontecem de um modo muito engraçado. Vejamos o caso do Lulinha, o filho querido do
Lula. A minha querida Presidenta Dilma Rousseff anda “subindo nas paredes” com
o risco de rebeldia entre servidores do alto escalão da Receita Federal, que
ameaçam pesquisar até o fundo do baú a evolução patrimonial do “empresário”
Fábio Luís da Silva, o famoso Lulinha! -- Lulão, o pai, já teria “rogado” a dona Dilma
para interceder no caso. Dilminha mandou avisar que nada pode fazer, pois se
cutucarem muito por baixo ela pode cair
de bunda, pois macaca velha que não sabe
pular de galho em galho, quando cai, cai
de bunda!
Lula teme que vazem
informações sobre seu patrimônio pessoal (bilhões de dólares). Trata-se da
oitava fortuna do Brasil, segundo a revista americana Forbes.
O ano que está entrando
pode entrar de sola nos bolsos do Lulinha e do Lulão, e, por tabela, na tortuosa vida da nossa Comandante em Chefe, por mais que ela
se esconda pelos desvãos escuros do seu Palácio
da Ilusões.
Dois mil e catorze
promete!
Coronel Maciel.
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