Meus prezados “ouvintes”. Eu acho
-- pelo menos está me parecendo -- que esse meu “Um particular com dona Dilma”
é um artigo um tanto quanto sutil, polêmico e talvez irônico até demais... Quando o escrevi, já previa que poucos iriam
entender e muito menos compreendê-lo.
Recebo mensagens dizendo que: “O
texto dela com certeza servirá de contexto para os comunas de plantão ou para
os seus simpatizantes. É na realidade, uma mensagem sub-liminar de apoio a esse
ladrão, safado, chefe de quadrilha e que já deveria ter morrido. Sei que no
íntimo é uma gozação sua a esse patífe, todavia, poderá ser interpretada como
mensão de aplauso e apoio a esse comunoPTista filho de uma égua...”
Outra: “Ao abrir minha pasta
de EMAILs leio do meu Amigo Coronel
Maciel um desabafo, desagravo, aparentando quase fraqueza, o que não acredito;
mas algo que me tocou profundamente já que partiu de um BRILANTE OFICIAL
SUPERIOR...”
Bom. Nem Ofélia, nem Rosencrantz,
nem Guildenstern conseguiam entender Hamlet... “Fingindo-se” louco, Hamlet
abandona Ofélia, sua noiva, que endoidece e morre afogada... Os outros dois
também não conseguiam entender Hamlet. Eram pequeninas taças, com capacidades
limitadas, que jamais iriam entender e muito menos compreender as imensas
sutilezas das frases de Hamlet, frases que “dormiam” em seus ouvidos parvos...
Sem querer me comparar a Hamlet,
gigantesca criação do grande bardo inglês, é que me apresso a pedir desculpas
por algum mal entendido, jurando pra vocês que não estou “fraquejando”, nem
muito menos “aplaudindo nem apoiando esse comunoPTista filho de uma égua...”
rsrsr...
Um grande abraço a todos!
Coronel Maciel