A lama e a ponte.

Quando um “vereadorzinho”, coitado, desses muitos do nosso interiorzão, dá uma dentadura, um óculos, um copo de leite, um agrado qualquer em troca de um voto, arranjam logo um  jeito de lhe cassar o mandato. Não sei quem foi -- dizem que foi ideia do Zé Dirceu – que bolou essa galinha dos votos de ouro conseguidos com a mais corrupta compra de votos do mundo, esses tais “avanços sociais” do PT. Dona Dilma afirma que vai continuar lutando durante os seus próximos 180 dias na “geladeira” cheia das maiores mordomias. Ela garante que “voltarei”, coisa que eu não duvido, pois neste Brasil tão grande, tão amado e tão traído tudo pode acontecer.

Lembro que os generais “ditadores” foram os únicos que entraram pobres e saíram pobres do governo, e mais  o que é pior: saíram taxados de gorilas, torturadores, assassinos e outros adjetivos tão pouco qualificativos. Bem feito, dirá dona Dilma: para deixarem de ser babacas, e não seguirem os “conselhos” do Fidel Castro, inventor dos “Paredóns” e de como se manter no poder, paparicado por reis, rainhas, papas e outros bichos por aí.  Agora é tarde...

Não acredito que o Eduardo Cunha vai querer ficar como esses muitos que preferem ficar mofando na cadeia, mas insistem em ficar “calados”, com medo de que lhes aconteça o mesmo que aconteceu com o prefeito Celso Daniel.

Muita lama ainda vai correr por de baixo dessa ponte.

Coronel Maciel.