domingo, 31 de março de 2019

PINGO D'ÁGUA!


O pingo da gota d’água...
Muito mais do que todas “Ordens do Dia”; muito mais do que todas as nossas tão lindas e tão queridas bandeiras beijadas pelos ventos nos mais distantes Pelotões de Fronteiras! Nos mastros dos Buques de Guerras! Nas asas dos nossos aviões! Muito mais que todos os gritos de alertas; muito mais que os roncos de todos os trovões!  Esses todos reunidos não chegariam nem perto do estrondo, do estrago que fariam simples passagens baixas supersônicas feitas pelo mais revoltado dos nossos Tenentes Aviadores no comando de um dos nossos velhos “supersônicos”, passando em cima dos palácios dessas “autoridades” dessa imunda república de bananas.  Aí sim eles iriam ver; o mundo inteiro iria ver ministros, deputados, senadores; juízes sem juízos; jornalistas engajados; esses comunistas todos saírem correndo de calças e calcinhas nas mãos; iriam ver a força de um jovem Tenente de altíssimo nível, que recebe salários tão pobres, tão aviltados, sabendo o quanto se perde pelas valas e esgotos da corrupção que envergonha esse Brasil tão grande, tão amado e tão traído! Cuidado, canalhas comunistas; muito cuidado com o pingo da gota d’água...
Coronel Maciel.

sábado, 30 de março de 2019

SER GRANDE!


Ser grande!
Tanto esforço em vão em ser perfeito; tudo deu em nada; tudo o que fizemos, hoje transformado em nada; e o que é pior, hoje somos considerados cruéis torturadores e vis assassinos. Serão frouxos os nossos generais? Um deputado federal uma vez disse que sim. Ora, se não temos nem o direito, nem o dever, nem a coragem de mostrar aos nossos filhos que nós não somos o que esses canalhas andam dizendo por aí; e ninguém diz nada? Só lágrimas? O que dirão então nossas esposas e filhos: -- que merdas de pais; que merdas de maridos são esses que não sabem se defender, nem nos defender; e que agora se mostram tão “cachorrinhos”; tão com os rabinhos entre as pernas. E ninguém diz nada; absolutamente nada; medo de quê? Medo desses cachorros que transformaram o Brasil numa espécie de enorme barragem cheia de podridões, pronta a desmoronar? O que estarão dizendo aqueles velhos generais que, mortos, não sabem se defender? Que merda de país é esse que vocês nos deixaram, estarão dizendo nossos filhos e netos cheios de razões e com todas as pedras nas mãos, neste 31 de março. Alguém já disse, e repito: -- Ser grande não é lutar por uma grande causa; ser grande é lutar por uma palha quando a nossa honra está em jogo!
Coronel Maciel.

sexta-feira, 29 de março de 2019

CORONEL APOSENTADO.


Nos países ditos desenvolvidos; do chamado Primeiro Mundo; no Japão, no Canadá, nos “States”, só para dar alguns exemplos, ninguém em sã consciência vê nenhum general, brigadeiro, almirante, soldado, cabo ou coisa parecida, se metendo em política, ou querendo fechar o STF; por que então só nessas merdas de países subdesenvolvidos da “Sulamérica” é que esses caras têm a mania de se meter onde não são chamados? Por que não ficam eternamente marchando e se preparando para desfiles “de 7 de setembros”, a única coisa que eles sabem bem ou mal fazer?  Por que, como aqui em Natal, embora invocando “Segurança de Voo”, forçaram tanto a barra, conseguindo a transferência do Aeroporto que ficava “no centro” da cidade, para outro lá na “fultaquefariu”, num terreno baldio pertencente à “Família Alves”, a que manda aqui em Natal, rodeada de assaltantes por todos os lados? Por essas e outras é que o pessoal daqui prefere ir tomar assento nos aviões lá na Paraíba, onde a passagem é quase metade do preço. Será que a gente só se mete nas coisas para atrapalhar, como em 64, porra? O que é que nós já fizemos de bom pelo Brasil, a não ser coisinhas à toa, miúdas? Por que não aproveitar logo essa mudança na Previdência e fazer uma mudança também nessa “Inconstituição Cidadã” e acabar logo com essa inútil raça de militares, que só sabem ficar sem fazer porra nenhuma, em infinitos gozos de férias, dentro desses imensos quartéis, dentro dessas inúteis Bases Aéreas, atrapalhando o trânsito? Ou então ficar só de “flosô”; só na sombra e água fresca, tomando banhos de sol nesses Fortes situados nas beiras das praias ao longo do litoral, na companhia das suas mulheres, esposas, namoradas, amantes, parentes e aderentes? É como diz um amigo meu, Coronel Aviador “aposentado” que não está “nem aí” para o que aconteceu em 64, e passa suas noites e dias “ao vento” pelas praias de “Salinas”, com seus longos ventos carregados de areias e espumas: -- Quem for podre que se quebre, besta, morra triste...
Coronel Maciel.

quinta-feira, 28 de março de 2019

Lembro como se fosse hoje...


Lembro como se fosse hoje...
O Coronel Lana, Comandante do Destacamento Precursor da Escola de Aeronáutica de Pirassununga, reuniu o seu efetivo para informar os avanços das Forças Libertadoras e dizer do nosso apoio à Revolução Redentora de64. Ordenou àqueles que não concordassem que saíssem de forma. Seis ou sete gatos pingados assim o fizeram; outros, os mais sonsos, os mais perigosos, os mais falsos, preferiram se esconder entre os que se perfilaram a favor do Brasil. Entre os comunas “mortos e feridos” salvaram-se todos. Alguns foram cassados; outros se dizem torturados, injustiçados. Outros, depois de dedurarem pais, irmãos, irmãs, namoradas, amigos, companheiros, arrependidos das traições, cometeram suicídios. Há e sempre haverá os que não acreditam nesta triste realidade, achando que tudo é mentira, como dizem os saudosos do Herzog. Mas a grande verdade é que todos se deram bem; todos fizeram um grande investimento e hoje, deitados na cama, estão por aí, condecorados, paparicados, endeusados. Todos ricos. Riquíssimos. Os mais espertos, os mais safos, os mais safados, tornaram-se presidentes! Foi preciso que o nazismo e o comunismo terminassem para que pudéssemos entender e compreender o que Kafka queria dizer nos seus livros, cheios de castigos enigmáticos e culpas indecifráveis. Assim também serão precisos longos anos para que os nossos filhos e netos possam entender o que era o Brasil antes e depois de 64. 
Coronel Maciel.   


quarta-feira, 27 de março de 2019

QUANTO PIOR, MELHOR!


Quanto pior, melhor!
Sabendo que não há mais “clima” para uma nova “Redentora”, os comunistas do Brasil estão botando pra quebrar; botando mais lenha na fogueira; quanto pior, melhor; preparando terreno para dar “a volta por cima”. Comparo o Brasil de hoje como uma imensa barragem pronta a desmoronar, quando não vai ficar pedra sobre pedra. Aproxima-se 31 de março; a Folha de São Paulo, o maior antro de ratos e ratazanas comunistas, é o maior interessado que o Circo pegue fogo; está aí, esculhambando com o nosso passado. A imprensa é o mais poderoso de todos os exércitos; e essa nossa imprensa, totalmente dominada nas mãos dos assassinos comunistas, vai incentivar cada vez mais uma luta fratricida, que ninguém sabe onde vai parar; na Rússia Stalinista, foram mais de 50 milhões os que foram dizimados; na ilha Cubana de Fidel Castro, numa única madrugada foram mais de 600 os cubanos fuzilados  que não rezavam pela cartilha comunista,  e que não tiveram nem  tempo para rezar aquela oração que diz:-- Santa Maria Mãe de Deus, rogai por nós pecadores, agora e na hora da nossa morte, amém...
Coronel Maciel.

terça-feira, 26 de março de 2019

OLAVO E O GENERAIS.


Olavo de Carvalho e (alguns) os Novos Generais.

Na visão cada vez mais cega deste velho piloto hangarado, o que o Olavo pretende mostrar ao ingênuo e sofrido povo brasileiro; do soldado ao general; do ingênuo torcedor de futebol aos cartolas que vivem de explorar essas ingenuidades (o Figueiredo disse uma vez ao João Havelange para ele enfiar, não digo no cu, que é feio, seus estádios de futebol) o mal que o comunismo vem fazendo na América Latina, desde quando o Fidel se apossou do que muitos acham ser o quintal dos americanos. Os comunistas estão muito bem posicionados nas melhores e mais confortáveis poltronas dos melhores lugares; e no Brasil eles tomaram conta da “Justiça”, do Ensino e da Imprensa, peças fundamentais do tabuleiro; Imprensa aqui representada pela Folha de São Paulo, verdadeiro antro onde se escondem os mais perigosos ratos e ratazanas comunistas; e não vai ser fácil desalojá-los, sem primeiro cortar suas cabeças; assim: forca, depois confissão.  
Todo mundo sabe que a corrupção sempre foi e sempre será a base onde se sustenta o comunismo; razão pela qual o “NHO-NHO” não quer de jeito nenhum se afastar da “velha política”, que o Bolsonaro está tentando acabar, com a ajuda do Olavo, sentado em sua espreguiçadeira lá nas “Virgínias”. E é nas Escolas mais humildes situadas nos Tapiris das Serras; até às nossas mais caras e drogadas Universidades, situadas entre as piores do mundo, que encontramos a maioria de professores, mestres, doutores e reitores comunistas-gramicistas”; por isso que não é surpreendente que pais sejam constantemente surpreendidos com perguntas capciosas de filhos que os indagam se eles também são ou foram “torturadores”, como lhes ensinam nas salas de aulas, onde um professor é um rei. Assim sendo é que também não acho surpreendente que até alguns “inocentes generais” se posicionam contra os ataques que o Olavo desfere lá dos Estados Unidos, contra os comunistas. Vai ser difícil o Bolsonaro endireitar tudo de errado que hoje é o Brasil, depois de tanto tempo nas mãos sujas dos comunistas; naquela velha base de ficar novamente passando panos quentes nas bundas de terroristas é que não vai dar mesmo em nada; só mesmo na base da porrada, como quer o Olavo do Caralho; e com a decisiva ajuda dos “eleitores” do Bolsonaro; principalmente a inestimável ajuda daqueles que têm os culhões roxos e cabelos no cu. Me prendam, por favor.
Coronel Maciel.


domingo, 24 de março de 2019

DOMINGO... FILOSOFANDO...


Domingo, filosofando na Rua das Meninas Desonestas.
Adão, não resistindo aos encantos da Eva, comeu a “maçã” -- era assim que antigamente se chamava a frutinha mais azedinha e ao mesmo tempo mais venenosa e doce e perigosa de se comer. Foi quando Deus, não gostando da brincadeira, expulsou a gente das doçuras do paraíso, fato que eu até hoje nunca concordei. Porquê tudo isso, Meu Deus? Sabemos que muitas mulheres, fatais como Eva, ficaram ricas e famosas, principalmente lá nos “States”, usando homens ricos e famosos como degraus para subir na vida, hoje acusam esses mesmos homens de terem sido assediadas, algumas até comidas, quando ainda mocinhas, menininhas, “virginais” ainda, em todos os lugares.  Assediou -- era o me dizia o velho Raimundo, amigo meu, filósofo e psicólogo aposentado, lá do “Veropeso”, em Belém do Pará -- tem que transar; se não, meu filho, vem outro mais esperto, come, e põe logo a culpa em você, lá na Delegacia das Mulheres. Um dos personagens mais famosos dos livros do Jorge Amado, dizia que conhecia um cara que conseguia passar até uma semana sem derrubar uma das suas negas, nas areias quentes das praias da Bahia; e que “ouviu falar” de um que passava mais de trinta dias. Tem muita gente por aí que não acredita que haja padres, papas, bispos, cardeais que passam suas vidas inteiras em “brancas nuvens”; mas acham que por isso mesmo essas criaturas de Deus tem seu lugar garantido nos reinos dos céus; aliás, uma coisa que eu gostaria muito de saber: Jesus, comeu ou não comeu a hoje Santa Madalena?  
Coronel Maciel.

sexta-feira, 22 de março de 2019

DO JABURU DIRETO PRA PAPUDA!


Do Jaburu direto pra Papuda!
Apesar de não gostar de colocar Deus no meio de tantas safadezas; no meio de tanta corrupção, de tantos crimes e pecados capitais -- dou “Graças a Deus” pelos exemplos que os nossos Generais Presidentes deram; todos eles entraram pobres e saíram pobres do poder; apesar de terem tido as chaves de todos os cofres; e nenhum ter ido parar nas humilhantes grades das cadeias. Este é um dos exemplos que -- queiram ou não queiram os nossos inimigos -- demos e continuaremos a dar a todos eles. Quando digo a todos eles, falo com imensa tristeza, de alguns dos “ juízes sem juízos” do STF, que, devido a tantos crimes e pecados cometidos ultimamente, se tornou um verdadeiro “Supremo Sindicato de Ladrões”; apresso-me a dizer que “nem todos; nem todos”; mas, como rezam os textos bíblicos, pagam os justos pelos pecadores. Palmas para os nossos homens e mulheres da “Lava Jato”, que, sem medo de cara feia, vai cumprindo seu papel; não esquecendo que ainda falta botar na cadeia a terrorista Dilma Bufete Pasadena e todos os seus asseclas, que continuam soltos, bebendo do leite e roendo do queijo dos nossos filhos e netos pelos melhores cafés e bares ao redor do mundo. 
Coronel Maciel.  

quinta-feira, 21 de março de 2019

ESCULHAMBAÇÂO!


Não é só o Rio que virou uma completa esculhambação, como só agora o Crivella descobriu; não; foi o Brasil que virou, e isto começou a virar no dia que “nóis”, velhos pilotos “hangarados”; “inúteis na paz e incapazes para guerras”; traímos as esperanças que os brasileiros nos  depositaram e, infantilmente, para uns; e burramente para outros, entregamos o ouro aos bandidos; de lá para cá, “tudo ficou diferente”; hoje não podemos mais dormir, como naqueles velhos  tempos, nu, de bunda pra lua, num banco da praça,  todo ensaboado, relógio de ouro no pulso, que ninguém encostava; hoje, nem pensar. Outra coisa: assim como acontece, por exemplo, na Suécia, onde um funcionário público do mais alto escalão não pode ganhar mais que dez vezes quanto ganha um “lá de baixo”, coitado, assim também acontece “conosco”, onde um General, um Brigadeiro, um Almirante não pode ganhar mais que dez vezes o quanto ganha um soldado, um marinheiro, um “grumete”. Diferentemente, por exemplo de um “Gilmar Mendes”, que ganha não quantas mil vezes mais que um “grumete”, e ainda por cima ganha não sei quantos milhões, dizem que até “bilhões”, vendendo sentenças, ou mandando soltar os mais perigosos bandidos do pedaço; e não sou eu quem está dizendo; quem sou eu; mas sim um corajoso Senador, desses poucos que ainda restam, considerados “machos do culhão roxo e cabelo no cu”. Vou ficando por aqui, pedindo aos “Deuses” que não mandem mais me prender...
Coronel Maciel.


quarta-feira, 20 de março de 2019

É de Lei!


É de Lei.
Assim como é impossível lutar contra as forças da natureza; contra furacões e outros bichos, que se mostram cada vez mais numerosos, poderosos, monstruosos, à medida que os homens vão “irritando” cada vez mais o planeta, aumentando-lhe o aquecimento global, assim também é impossível prever o que uma criança; o que um ou dois jovens adolescentes podem fazer, quando, também “irritados”, decidem mostrar suas “qualidades”, com armas de fogo nas mãos; armas tão fáceis de adquirir, tanto legal como ilegalmente. Se alguém resolver matar qualquer um líder mundial, como fizeram com o Kennedy e tantos outros por aí, ele mata, nem que tenha de morrer também! Assim como é impossível evitar que aconteçam outros “aviões” sendo lançados contra tantas outras “Torres Gêmeas de Nova York”. É só querer. O que não falta no mundo são “homens–bombas”, os homens mais poderosos do mundo; e sejam eles islâmicos, como de tantas outras raças, cores, credos e religiões. Se um “piloto” resolver cometer suicídio, ele vai morrer, mas vai levar para céu ou para o inferno todos os seus inocentes passageiros. Assim como se um bandido matar um policial, seja ele civil ou militar, com certeza haverá sangrentas vinganças, pagando justos pelos pecadores. “É de Lei”; e não adianta eu chorar, pois não afasta a minha dor...
Coronel Maciel.

terça-feira, 19 de março de 2019

VIRA - LATAS.


Eu “votei” no Trump, e na época eu também dizia que os americanos estão felizes da vida com a maior Força Aérea do mundo nas mãos ágeis do Trump. Assim como o Bolsonaro, Donald chegou para salvar os seus “Estados” que ficaram perdidos e desunidos depois de oito anos nas mãos negras do perigoso homem-bomba islâmico, o negão enganador Barak “Hussein” Obama, amigão do Lula.  Trump não tem medo da ONU, nem de cara feia e muito menos do Maduro; mas infelizmente Trump não sabe a força que tem, à semelhança de bois que só puxam carroça porque não sabem a força que têm, se não já tinha capado o Maduro. Muitos, como eu, acham que é só na base da porrada que se pode salvar o que ainda resta do Brasil; pois, só na conversa; só comprando votos bilionários de deputados e senadores; só passando panos quentes em bundas de terroristas, como ingenuamente nós fizemos, não vamos sair desse atoleiro.  Hoje eu ouvi um cara na CBN dizer que brasileiro tem “Complexo de Vira-Lata”, à semelhança do que o Nelson Rodrigues dizia referindo-se quando Brasil perdeu a Copa do Mundo para o Uruguai; e hoje referindo-se quando o Bolsonaro liberou o visto para americanos, e outros, entrarem tranquilamente no Brasil. Ora, digo eu, não temos “complexo”, mas sim, viramos os próprios “Vira-Latas”, depois de mais de vinte anos nas mãos de comunistas; e, portanto, “vira-latas” não podem ser comparados com “vira-latas-de-ouro”, como os americanos, canadenses, australianos e japoneses; temos que nadar muito para sair desse atoleiro, deixar de puxar carroça e saber a força que temos!
Coronel Maciel.

TOQUES E ARREMETIDAS.


Toques e arremetidas.
Hoje acordei pensando na Cecília Meireles, a melhor de todas, pelo menos para mim, quando dizia que não sabia -- “Se fico ou se passo; se desmorono ou edifico; sou poeta; irmão das coisas fugidias;  não sinto gozo nem tormentos; passo noites e dias ao vento” – Não sei se escrevo como os meus amados ouvintes gostam mais: coisinhas à toa  tipo “água com açúcar”; ou coisonas boas tipo “limão com cana”; não sei; só sei que de nada  adianta ficar dando murros em ponta de faca, dizendo que essa   “Constituição Cidadã”  parece mais uma “Prostituição Putona”, feita pelo Lixo Guimarães e seus Prostituintes, ao som de pagodes e ao sabor de “Poirres” pelos botecos de Brasília. Por isso é muito fácil os urubus do STF ficaram do lado das carniças dos bandidos, dizendo que assim estão defendendo a “Prostituiçãozona”.  E o Alcalumbre hein? Bastou assumir o comando para mostrar o grande sacanão que é. Vou ficando por aqui; um coronel deve voar como as Águias, sempre nas alturas; e nunca baixar de nível, como as aves de rapina...  
Coronel Maciel. 

segunda-feira, 18 de março de 2019

POUSOS E DECOLAGENS.



Chegando no limiar do “nível oitenta”; deitado agora em minha velha e amiga rede branca; olho pra “cauda” da minha velha garça e digo: -- Nossa; que voo mais rápido; nem bem decolei e já estou chegando? Chegando antes da partida? E fico pensando: serei um vencedor, ou um vencido? Rico ou pobre? Feliz, louco ou desgraçado? Sábio? Ignorante? Arrependido? Oscar Wilde gostava de dizer que nem Deus era capaz de modificar o passado: Só o arrependimento! Sempre consigo voltar a viver o meu passado; e sempre sem arrependimentos! Para isso; para sermos novamente jovens tenentes aviadores; basta lembrar as loucuras que fizemos naqueles nossos velhos tempos! Imitando velhos poetas, eu lhes diria: -- Quem sempre “voou” pela vida em brancas nuvens, passou pela vida... não viveu...
Coronel Maciel.

domingo, 17 de março de 2019

CADERNETAS DE VOO.



Menino ainda, moreno, travesso, moleque, danado, minha vó vivia dizendo que eu era doido, além de viver empinando papagaios, jogando bola no meio rua; jogando peteca, pegando pião na unha; “brechando” meninas nuinhas tomando banho naquelas delícias de igarapés; correndo de pés descalços e braços nus; tudo isso na minha linda cidade morena “quente e úmida” Belém do Grão-Pará. Gostava também de ficar horas e horas esquecidas olhando os céus do quintal lá de casa; ficava imaginado coisas... sonhando coisas... sonhando, sonhando... São tantos os sonhos e devaneios quando somos crianças.  Naqueles velhos tempos, naqueles idos de 1950, eu ficava olhando o voo dos “Catalinas” da FAB, lá no alto, lá no céu, em voos de treinamentos, beijando as nuvens. Bem em frente de casa ficava a “reta final” para pouso no Aeroporto Internacional de “Val-de-Cans”. Os aviões da época eram os Douglas DC-3, os Curtiss C-46, os garbosos “Constelations”, das antigas companhias de aviação: -- Cruzeiro do Sul, Lóide Aéreo, NAB, PANAIR. Vez em quando chegavam aviões da PANAM, vindo dos Estados Unidos, para pousos técnicos em Belém. Chegavam de tardezinha vindos do Rio, São Paulo, Manaus, Santarém, Miami; passavam tão baixos, com seus trens e flaps baixados, quase roçando as linhas enceradas dos nossos papagaios. Já naqueles tempos os meus sonhos se resumiam em ser piloto daqueles “enormes” aviões! Não deu outra: com meus 16anos, 1957, ingressei na EPC do Ar, em Barbacena, “a cidade das rosas e do melhor clima do Brasil”, de onde “decolei” para grandes e saudosos voos nos aviões da minha querida Força Aérea Brasileira. Começaria tudo outra vez, se possível fosse, meu amor...
Coronel Maciel.

quinta-feira, 14 de março de 2019

ESTOU AQUI...


Num livro que li há muitos e muitos tempos, de um escritor Norte Americano que não me lembro o nome, uma mulher “branca”, que acabara de tentar matar o marido, um homem “negro”, ele assim lhe responde: - Não sei se Deus pode perdoar pelo que você me fez; também não sei se ele também pode me perdoar, pelo que eu fiz a você (casando com uma branca...); mas não sei como Deus pode se perdoar, deixando tudo isso acontecer. As pessoas costumam culpar os Deuses, pelas coisas que não nos dão certo; a Deuses que até podem nem existir. Deus estava vendo tudo o que aconteceu em Suzano?  Já no limiar dos meus “oitenta”, cada vez mais me sinto só; só, mas sempre na companhia da minha mulher; dos meus livros, que são poucos, mas que gosto de ler, de reler, dez, nem sei quantas mil vezes. Quantas e quantas vezes nos sentimos sós; sós no meio das multidões; solidão que atinge milhões de pessoas, “de crianças”, por esse mundão afora; quem está só, é como estar perdido num avião, à deriva, sem rumo, sem destino; nesses momentos, nada melhor que encontrar um, ou uma copilota que nos escute, que divida com a gente esses instantes “sem fim”. Gosto dos meus momentos de solidão; mas sabendo que se acostumar com eles pode ser fatal. Busque, procure sempre encontrar alguém que naqueles momentos, nos diga: -- Estou aqui...
Coronel Maciel.

terça-feira, 12 de março de 2019

FACÇÕES CRIMINOSAS.


Facções não perdoam traições.
Todo mundo sabe quem foi Antônio Gramsci, líder comunista, falecido em 1937, cuja “estratégia” resumia-se em infiltrar lenta e gradualmente a desordem revolucionária, sem jamais declarar que isso estava sendo feito; sempre na maior “moita”; massificando a sociedade com propaganda subliminar, imperceptível aos mais incautos, para o chamado povão, que representam a grande maioria da população. Já tomaram conta de toda América Latina. No Brasil, atualmente, o principal alvo é a Educação Escolar. Os “Alunos de Gramsci” estão infiltrados nos postos chaves do Ministério da Educação; nas Escolas é onde estão escondidos alguns  dos mais perigosos “assaltantes” das cabeças das nossas criancinhas, o futuro do Brasil; são muitos os professores, os mestres, os doutores, os reitores, os infiltrados; e não vai ser nada fácil desalojá-los; basta ver agora esta confusão no Ministério da Educação, quando o “Olavo de Carvalho”, do “Caralho” para os íntimos, ferrenho anticomunista, que,  lá da Virginia, nos States, vem denunciando a enorme quantidade de comunistas infiltrados nas Escolas, desde as mais humildes situadas nos tapiris das serras, até as mais caras e drogadas das nossas Universidades. E os comunistas vão tentar, e já estão conseguindo, estraçalhar as bases do governo do Bolsonaro, onde até Generais estão brigando com outros Generais. Outra coisa: esse caso do avião da Boeing, o mais vendido e “perfeito” do mudo; na minha mais que perfeita opinião, o problema está no “PA”, Piloto Automático, sofisticado até demais, mas que “dispara” ao ser ligado, e torna incontrolável o “profundor”, provocando a queda do avião; outra coisa; esse caso da “Marielle”; desde o início eu venho dizendo que foi um caso de “traição”; ela, e apresso-me dizer que não tenho nada contra suas fantasias sexuais,  fazia parte de uma “facção criminosa”, e passou para outra; e essas facções não perdoam “traições”...
Coronel Maciel.

segunda-feira, 11 de março de 2019

Non multa, sed...


“Não multes, para não seres multado”...
Essas lombadas tipo “Indústria de Multas” é mesmo um saco; a gente é multado, muitas vezes sem querer, nem pensar, e não adianta chorar; tem que pagar; muito mais importante é acabar com a “indústria de carros”; nunca vi tantos carros na rua, esclerosando o trânsito; carros, carrinhos e carrões; tem gente passando fome em casa, mas tem um carrinho;  os donos das montadoras, cada vez mais ricos, não estão nem aí; usam seus helicópteros, cagando mole por cima da cabeça da gente, para chegar logo em casa; então, o que acontece: depois de passar horas estressado num trânsito infernal -- não sei se nas outras “capitais” é assim; mas aqui em Natal estamos vivendo num verdadeiro inferno no trânsito congestionado -- o  “piloto”, já muito puto da vida, vai tirar a diferença nas estradas, “voando”  a mais de 150 por hora! Outra coisa que na minha mais que perfeita opinião tem que acabar é essa indústria de fazer filho: tem gente trepando demais por aí; quem pode ter três, quatro, cinco filhos, tem no máximo um casal, e chega; enquanto que tem gente que não tem condições de ter nenhum, tem “dez”, principalmente depois que o PT inventou essa famigerada “Bolsa Família”, com a única finalidade de ganhar votos. Porra, assim não dá; assim não tem cu que aguente; vou ficando por aqui; me delete quem quiser, e com todas as razões do mundo, porque um Coronel, principalmente Aviador, não pode ficar dando manetadas de palavrões para dar os seus “rasantes”... 
Coronel Maciel. 

sexta-feira, 8 de março de 2019

MIJANDO ERRADO.


Mijando fora do pinico...
Caboco velho, psicólogo aposentado, vivendo tranquilamente deitado em rede esplendida com sua linda coboquinha miudinha e quase virgem, mas um tanto quanto muito sapeca,  nas margens direitas do “Igarapé das Almas”, entre botos e jacarés, lá no meu Belém do Pará,  mandando um afetuoso e forte  abraço pra todas as “meninas” do mundo, neste seus grande dia; ele também mandando me dizer que não consegue entender a causa  tantos “feminicídios” por aí,  coisas que não costumam acontecer por lá; mas achando que a causa principal, e apresso-me a dizer que, tudo segundo ele, é a  enorme quantidade de mulheres se apaixonando por outras mulheres, entre tantas outras causas de “pontiagudos  chifres”, embora achando que chifre só doe mesmo pra nascer,  logo depois  se transformando em perigosa arma  de defesa; mas afirmando  que, por maiores  que sejam essas causas,  nenhuma delas  justifica a matança exagerada de tantas mulheres; outra coisa que ele manda me dizer é que o Bolsonaro, que foi o mais votado nas margens de todos aqueles Igarapés, tem toda razão de dizer que sem os militares não haveria democracia nem no Brasil, nem no mundo, e que os militares só erraram quando deixaram escapar todos esses  ratos comunistas que hoje não estão  deixando ele governar direito; mas para ele não se importar com “tantas facadas”, e que  deve continuar cagando e andando para todos esses veados, também segundo ele,  que só sabem mijar fora do pinico;  e para ninguém confundir “Pato no Tucupi”, com entupir o cu do pato...
Coronel Maciel.

quarta-feira, 6 de março de 2019

A CAMINHO DOS CÉUS.


Eu não tenho medo de dizer que confio muito mais na sorte, que na razão. Quanto estou com medo da realidade, eu fujo para os bairros mais distantes, os becos mais “perigosos”, para conversar com os meus mais perigosos amigos; um deles, o “Passarinho”, que eu gostava de conversar, dando “corda”, quando então ele me contava dos seus mais perigosos “rasantes” pelos  caminhos da  vida:-- Uma vez, em Recife, ele me dizia, eu estava num bar, bebendo na companhia de uma mulher, quando de repente apareceu um soldado da polícia, que arrancou a menina da mesa, puxando pelos cabelos, com  chutes e pontapés; eu não sabia que ela era “mulher” do soldado; mas  não tive dúvidas: puxei meu 38  dei-lhe um único tiro, mas  tão certeiro que bastou-lhe para morrer. Passei uns dois anos “na gaiola”, fugi, e desde então me escondo por aqui, quando esses outros sacanas daqui dizem que fui “depenado” na gaiola... “Pássaro” tinha noventa anos, quando morreu ano passado; era completamente lúcido, e tinha o maior medo de morrer; fumava três cigarros por dia; de maconha, com um dinheirinho que eu costumava lhe dar, ouvindo suas histórias; uma vez encontrei o pássaro muito triste, num quartinho onde morava; um quarto que só cabia sua rede, e quando se olhava pra cima, via-se telhas quebradas, que deixavam passar respingos das chuvas; foi quando ele me pediu para comprar uma vela, para acender num quartinho ao lado (são  vários os quartinhos naquele beco sem saída), vela  que serviria  para iluminar o caminho da alma de uma mulher, vizinha sua, que acabara de morrer;  para que a alma, me dizia ele,  não se perca pelos caminhos do céu. Ontem morreu mais um grande amigo meu, o Coelho, o José Luiz de Oliveira Coelho, que saiu da FAB quando Major Aviador, para ser Comandante Internacional da VARIG. Hoje vou acender uma vela para o Coelho não se perder no seu último voo, a caminho dos céus...
Coronel Maciel.

segunda-feira, 4 de março de 2019

BLOCO DA RAPADURA.


Bloco da Rapadura: -- É doce, mas não é mole...
Lá vou eu me meter onde e aonde não sou chamado; eu, que nem sei como consegui chegar a coronel, pilotando meus velhos e queridos aviões, sem nunca ter, nem de leve, arranhado nenhum deles, apesar das maiores leãozadas que fiz por aí, quanto mais querer me meter no Itamaraty.  Mas vamos lá; estou gostando de ver o nosso Ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, metendo o cacete no Fernando Henrique Cardoso, por suas declarações sobre a crise na Venezuela. Ernesto Araújo, “apesar de barbudinho”, não faz parte daquela turma de barbudinhos da época do FHC e do PT, mas que ainda assolam, infestam o coitado do Itamaraty. A verdade é que de há muito a diplomacia brasileira, nas mãos desses Barbudinhos do Itamarati, só vem fazendo as maiores cagadas. Senão, vejamos: A diplomacia brasileira já foi motivo de orgulho para todos nós. Isto nos tempos do Barão do Rio Branco; do Joaquim Nabuco, diplomata, político, orador; nos tempos do Osvaldo Aranha, representante do Brasil na primeira sessão especial da Assembleia Geral da ONU, em 1947, quando o Brasil inaugurou a tradição que se mantém até hoje, a de ser sempre um brasileiro o primeiro orador naquele foro internacional; do João Cabral de Melo Neto; do Guimarães Rosa e muitos e muitos outros do mesmo naipe. Nossos grandes diplomatas foram substituídos por esses atuais que não são nem a sombra daqueles. Foram substituídos pelos “Barbudinhos Petralhas do Itamaraty”, vergonhosamente liderados pelo barbudão Fidel Castro, que apesar de morto continua sendo o amante espiritual das nossas “alegres” e endiabradas esquerdas; basta lembrar o caso do “Zé Laia” em Honduras, quando o Brasil foi o principal derrotado, devido à intervenção vergonhosa da diplomacia brasileira, representada naquele triste episódio pelo barbudinho espiroqueta Celsinho Amorim, que chegou a Ministro da Defesa; que merda. E aquele triste caso no Paraguai com o sujo, imundo, deplorável papel de outro “barbudinho”, o Toinho Patriota, que, todo saltitante pelas ruas de Assunção, “invadiu” o Parlamento Paraguaio na vã tentativa de intimidá-lo em benefício de um presidente que o país rejeitava. Ameaçando o vice-presidente Federico Franco com esse antro apelidado de UNASUL, e essa outra grande merda apelidada de “MERDASUL”. O Barão do Rio Branco deve ter ficado “arrancado os pentelhos” e os cofiados bigodes no seu túmulo profanado por tais “barbaridades”.
Égua siri, vou ficando por aqui; mas estou me preparando para sair no meu “Bloco da Rapadura”: -- É doce, mas não é mole...
Coronel Maciel.

sexta-feira, 1 de março de 2019

NERVOS DE AÇO!


Quando a gente acorda, como hoje eu acordei, pensando que não temos mais nada para fazer; que não gostamos mais nem de carnaval; quando uma certa melancolia invade a alma da gente; quando olhamos para o céu e vemos nuvens derramando lágrimas...é quando eu começo a escrever essas  coisinhas à toa, ou pego o meu violão, que hoje passa horas, dias, meses, esquecido, e ponho-me a tocar o “Lupicínio”, lembrando suas músicas de dor de corno para uns, e de cotovelo, para outros: “Nunca”; “Nervos de aço”; “Cadeira Vazia”; “Vingança”; “Esses moços... pobres moços”; só fico meio triste, saudoso,  por não poder mais  “tomar todas”; lembrando aqueles meus  porres homéricos pelos bares da vida.  Lupicínio também tomou todas, rondando todos os cabarés de Porto Alegre, testemunhando paixões, desilusões e desenganos; teve o seu apogeu, sua queda, suas crises, levado por tantas mulheres, com quem compartilhava amor e boemias; mas sempre voltava para casa; pelas madrugadas; pois dizia que não há maior prova de amor do que voltar... 
Coronel Maciel.