Prove! Palavra mágica usada por menores, por “maiores”;
por deputados, senadores, senadoras, presidentes, “presidentas”, e outros
grandessíssimos filhos das putas espalhados por esses Brasilzão à fora, hoje
jogado no lixo!
Sou de menor! É outra “mágica”,
usada por menores abandonados, coitadinhos, frutos muitas e muitas vezes de “amores
proibidos”, jogados nas ruas, drogados, roubados, matando, estuprando, sempre
com falsas certidões de nascimento no bolso, arma que não falha nunca!
Prove! Nem escuta
telefônica, mesmo “autorizada”, serve como prova. Quando um desses inúmeros
Lulas, Dilmas, Gleisis, e outros bichos e bichas espalhados pelos desvãos
escuros desse imenso e traído Brasil resolve fazer suas bilionárias roubalheiras,
primeiramente eles se armam com os “melhores” advogados do mundo, desses que
defendem com a mesma eficiência deuses e diabos, anjos e demônios. Muitos deles
conseguem chegar facilmente a Ministros do “Supremo”, prontos a defender com
unhas e dentes, bandidos e bandidas.
Estamos “fedidos e mal
pagos”. Razão pela qual não sei se falo ou se me calo. Se fico em casa, deitado
em minha velha e amiga rede branca, “com a boca escancarada esperando a morte
chegar”; ou se pego o meu “fiatizinho”, usando um velho calção de banho, pés
descalços, braços nus, e saio por aí,
olhando ao longe os “Tucanos”, zunindo feito besourões, nas mãos ágeis dos
novos “Aspirantes”, em voo de grupo sobrevoando as ondas verdes dos mares de
Natal, igualzinho ao que eu, e outros velhos e saudosos pilotos, hoje também “hangarados”, fazíamos nos nossos velhos
tempos de Aspirante, pilotando os saudosos “B-26” e outras inesquecíveis garças da época!
Coronel Maciel.