domingo, 31 de maio de 2020

"ALEA JACTA EST"



Outra coisa que eu acho frescura é essa conversa mole de ficarem dizendo por aí que os militares de hoje são mais disciplinados do que nós, os de 64; que são mais “democráticos”; que os Generais de hoje devem ficar quietinhos, na sombra e água fresca, observando de longe o circo pegar fogo, enquanto eles, esses “vagabundos” que tomaram conta do Brasil, façam a merda que quiserem. Negativo! Na próxima “Redentora” que já se aproxima os novos militares, herdeiros do sangue e da honra daqueles velhos Generais, devem, em vez de ficarem fazendo como nós fizemos: construindo as maiores hidroelétricas do mudo; grandes pontes, como a Rio--Niterói; a EMBRAER e outros “coisinhas” por aí, deverão construir enormes “Paredóns”, proporcionais aos até hoje existentes em Cubam, razão da ditadura Cubana estar também até hoje em pleno funcionamento, enquanto que nós, velhos militares de 64, estamos sendo esculhambados, sacaneados, roubados, ofendidos, emputecidos, alguns até mesmo  passando fome e sem ter onde morar. Chega, porra! -- Chega de humilhações; chega de frescuras; a história não fala covardes; devemos botar mesmo pra quebrar; chutando jacas; feitos cão chupando mangas. “Alea jacta est”, já dizia um Cabo-Velho, manutenção de pista, nos meus tempos de B-26 em Natal.
Coronel Maciel.

sábado, 30 de maio de 2020

VAMOS DEIXAR DE FRESCURAS.



Vocês se lembram quando o Cabo Hitler, durante a Segunda Mundial, se deu conta que tinha pela frente os Russos, os Americanos e os Ingleses, um time imbatível, quando então resolveu se vingar nos judeus, decretando a chamada “Solução Final”, quando foram mortos, sem dó nem piedade, não sei nem ninguém sabe quantos milhões de judeus. Pois é. Hoje o Bolsonaro, coitado, continua recebendo facadas de todos os lados, sem saber que está se comportando como boi que só puxa carroça porque não sabe a força que tem. -- Porra, Bolsonaro, basta você mandar um Cabo e um Soldado fechar o STF, esse antro de Ministros Petistas e “Vagabundos”, com muito bem se pronunciou o macho de culhão roxo  Ministro Abraham Weintraub; e  logo em seguida mandar um Tenente Novinho pegar um “gripado” aviãozinho supersônico sueco -- aliás nem sei se algum deles conseguiu voar até aqui -- dar uns rasantes supersônicos na tal Praça dos Três Poderes, quebrando todas as vidraças, fazendo Deputados, Deputadas Senadores, Senadoras, tudo uma coisa só, saírem correndo com suas cagadas calças e “calcinhas” nas mãos. O Resto, Bolsonaro, virá por acréscimos, como rezam os Livros Bíblicos.  O resto é frescura.
Coronel Maciel.

quinta-feira, 28 de maio de 2020

MILITARES NOVAMENTE?


Militares nunca mais.
Pois, na hora do “aperto”, é dos carecas que elas gostam mais -- diziam os versinhos das marchinhas dos nossos antigos carnavais; parafraseando, eu diria: -- Hoje, na hora do aperto, como aconteceu em 64, é nos Militares que o Brasil confia mais. Mas como é difícil fazer os nossos filhos e netos acreditarem como ”éramos felizes e não sabíamos”, pois eles, os nossos filhos, coitados, estão sendo diariamente massacrados, tanto nas nossas mais distantes Escolinhas esquecidas nos altos dos tapiris das serras, como nas nossas mais caras Universidades; diariamente massacrados por professores, mestres, doutores, reitores; massacrados pela Mídia, hoje totalmente nas mãos das esquerdas; todos especialistas em “Lavagem Cerebral”; todos especialistas em denegrir nossas imagens. Mas, “de tanto ver triunfar as nulidades”, o nosso povão, e eu também faço parte desse ilustre povão, está acordando; estão vendo quem são esses “Ministros” desse nosso tão desmoralizado STF; estão vendo quem são os seus “Governadores”. Mas, de tanto ver o Brasil se afogando neste mar de lama, são os militares; são os Generais que, mesmo humilhados e ofendidos, estão sendo novamente lembrados. Militares nunca mais?
Coronel Maciel.

quarta-feira, 27 de maio de 2020

MEDO DE MORRER.



Até o Papa, mesmo tendo seu Passaporte carimbado para o céu tem medo de morrer, quanto mais eu que passei a vida toda voando e pecando; e enquanto os “americanos” não inventarem uma vacina, todo mundo, por mais que se cuide, está sujeito a ser ferrado pelo maldito vírus chinês. Tem “Condomínio” por aí, que é só proibição; até para entrar o porteiro só “abre” se o pobre estiver “mascarado”; só falta agora o Síndico mandar a polícia arrombar o Apto para ver se todos estão usando máscara; puta que o pariu. Dia deste um babacão desses muitos por aí, que andam correndo feito umas bestas pelas ruas usando máscara, desmaiou, sentindo falta de ar: -- Tire a porra dessa máscara, seu babaca, disse eu, que você vai acordar: tirou e logo melhorou. Não fui “caçador” porque nunca me daria bem usando máscaras de oxigênio como os ditos são obrigados a usar; e também porque não tinha nem tenho nenhuma das “condições necessárias e suficientes” para ser um verdadeiro “sangue azul”. Eu acho, não sei se vocês, que o uso da máscara, com aquele seu sempre respirar o “ar viciado” que vem dos pulmões, acaba fazendo mal, debilitando o organismo, que fica presa fácil para o vírus; não sei; mas é o que acho...
Coronel Maciel.

FAKES NEWS UMA PORRA.



Quem tem medo dos Generais? Com certeza não são os ”brasileirinhos”, e eu também sou brasileirinho, burros brasileirinhos obrigados a eleger e reeleger as mesmas caras de sempre; tudo por culpa desse maldito voto obrigatório; voto do analfabeto, voto que mantem essa merda de democracia que nivela por baixo.  Por isso que essas “mesmas caras”, com medo dos Generais, pedem que eles continuem escondidos, na maior sombra e água fresca, dentro dos seus tanques, navios e aviões. Não somos nós que temos medo dos Generais; são eles; são esses putos que continuamos e eleger e reeleger; são esses urubus togados que derrubaram a prisão em Segunda Instância. Eu não tenho medo que esse urubu togado Alexandre de Moraes, tratado carinhosamente pelos seus pares como “Cabeça de Pica”, mande me prender só porque eu esculhambo mesmo com ele e com seus pares. Uma vez o Sarney, o “Marimbondo de Fogo” ficou puto comigo e mandou me prender por 15 dias, sem fazer serviço, só por que eu disse algumas verdades sobre ele e a merda do seu governo. Não é agora, pertinho dos meus 80, que eu vá ficar com medo de prisão por causa dessas minhas inocentes “Fakes News”; Fakes News uma porra...
Coronel Maciel.

terça-feira, 26 de maio de 2020

MULHERES ESTUPRADAS..


Se bobear, é arrombado também.
Viver é muito perigoso, já dizia Guimarães Rosa, no seu “Grandes Sertões. Veredas”. Mas é melhor, muito melhor, viver com medo aqui na terra, do que viver sem medo lá no céu. Há os que dizem: bebendo morre, não bebendo também morre, então vamos beber; já outros preferem viver num eterno jejum; num eterno rezar, numa eterna penitência, na esperança de gozos eternos nos céus. Para aqueles que ainda acreditam na existência de céus e infernos; que acreditam em outras vidas após a morte, tudo bem; mas para os que não? Para os hereges, para os pecadores, os ateus, como eu, graças a Deus? Eu pecador acho que devemos deixar cada um viver como quer, mas assumam as consequências. Muitos acham, os comunistas por exemplo, que é melhor viver na “Democracia”, numa eterna liberdade, como eles dizem que é assim em Cuba. Já outros acham que é melhor viver como naqueles nossos bons tempos de 64, que os comunistas dizem que vivíamos num eterno “Anos de Chumbo”. Mas eles esquecem de dizer que naqueles bons tempos podia-se dormir nu, de bunda pra lua, todo ensaboado, num banco qualquer da praça, relógio de ouro no pulso, que ninguém encostava; hoje não; hoje nesta “democracia” que impera por aqui, o cidadão dorme todo trancado, quando sua casa é arrombada; mulher e filhas também “arrombadas”, e se o cara bobear é arrombado também...
Coronel Maciel.

domingo, 24 de maio de 2020

PEGA PRA CAPAR.


Sei que, assim como é impossível acabar com as esquerdas, é impossível acabar com futebol; esses profissionais, esses histéricos locutores, comentaristas, e outros bichos que vivem de iludir o povão com futebol, que qualquer criança hoje sabe que é um dos maiores antros de corrupção do mundo, estão apavorados, com medo de perder o emprego. Já gostei de futebol; mas até aquela época de ouro dos tempos do Médice, dos tempos do “P’ra frente Brasil, salve a seleção”. Hoje não aguento mais ficar noventa minutos de masturbação, esperando um gol que não chega nunca; sempre a mesma merda, sempre as mesmas jogadas de sempre; sempre os mesmos pernas de pau, o mesmo “zero a zero” de sempre. Se pelo menos aparecesse algum iluminado que acabasse com esse tal de impedimento; pelo menos um atacante poderia ficar na “banheira”, seria mil vezes melhor. Bom mesmo que eu ainda acho é o basket profissional americano, que nunca termina zero a zero. Bem que o “Capitão” do nosso time poderia aproveitar essa nova e “promissora jogada” e trocar essa “Inconstituição Cidadã”, do Dotõ “Ulixo Guimarães” pelos nossos “Regulamentos Disciplinares”, no maior “pega pra capar”, botando na cadeia os “urubus togados”, e outros da mesma laia.
Coronel Maciel.



sábado, 23 de maio de 2020

A HISTÓRIA DO URUBU.


A história do Urubu e o Bem-te-vi
Têm vezes que eu fico pensando em mandar esse tal decano do STF enfiar a “bengalinha” , não digo no cu, que é feio um “Coronel” ficar assim se expressando, mas enfiar no rabo e rasgar; mas logo eu paro, reflito melhor e  digo: -- Mas pô, se a minha sagacidade não me engana, esse cara, não sei se por burrice, ou -- como fizeram esses terroristas que hoje nos governam, quando apostaram todas as fichas na “Bolsa Ditadura” e ganharam –  esse cara   está pensando em alguma “boca rica” no futuro governo Bolsonaro, que ele mesmo ajudou a  “emplacar”; e tem mais, esse tal decano, o “Ministro”, vejam só, Celso de Melo, que foi indicado pelo Sarney, outro grande “fela” para o STF,  ao “abrir a porteira” mostrou ao mundo inteiro o que os brasileirinhos, e eu também sou brasileirinho,  pensamos  desse famigerado STF e outras “coisinhas” que estão sendo mostradas para o mundo inteiro ver o mar de lama que os comunistas transformaram o Brasil. Só resta agora não ter mais medo do que essa imprensa maldita, totalmente nas mãos das esquerdas, vão dizer. E é bom que eles nunca se esqueçam do que esses Generais já fizeram e ainda são capazes de fazer; quem tem cu é bom ter medo, pois é como o “Capitão” acaba de dizer, puto da vida com a facada que levou; com o que estão fazendo com ele  e com toda sua família: -- Não estou mais pra brincadeiras:  o negócio agora está mais para Urubu do que para Bem-te-vi...
Coronel Maciel.

quarta-feira, 20 de maio de 2020

BLOCO "SIRI NA LATA".


No Bloco “Siri na Lata”.
Já naqueles velhos tempos de Jesus na Galileia os Profetas rezavam assim: -- Homem que é homem não bobeia. Enquanto que em Recife, no bloco “Siri na Lata”, o refrão tem sido assim: -- Assediou tem que transar! Se não, vem outro, come, e você fica com cara de “viado que viu caxinguelê”. “A mim me parece” ter sido justamente isso o que acaba de acontecer com o Capitão: Assediou; fritou a “menina”; não comeu, deu no que deu: -- Além da facada, dois “tiros” na testa.  Todo mundo sabe que esses “artistas” todos, ou quase todos? Desse Brasil inteiro, sejam homens, sejam “mulher”, são comunistas declarados, gays ou enrustidos. Aprenda logo Capitão, deixe de dormir de toca: quem refresca cu de pato é lagoa; e quem pousa sem trem ou é da caça, ou babaca. (Estamos brincando, hein, senhores caçadores... kkkk)
Coronel Maciel.

terça-feira, 19 de maio de 2020

HOJE NÃO BEBO MAIS.



Não sei se essa tão badalada “Cloroquina”, capaz até de derrubar o Bolsonaro, é eficaz no combate ao vírus chinês; sei que o Quinino é muito usado para combater a malária no Pará e em toda minha querida Amazônia. Também não sei por que até hoje não descobriram uma vacina; dizem que os americanos já descobriram uma contra o “Chinês”, mas vão esperar que morra muita gente, antes de liberar o uso. Sei também que a cachaça é o único “remédio” realmente eficaz no combate àquela tremenda “tremedeira” que costuma dar nos cachaceiros profissionais. Conheci muitos “cachaceiros” na minha querida Força Aérea; a maioria, grandes amigos meus e, modéstia à parte, bons pilotos também. Não digo que eram bons “Oficiais”; mas todos bons “Aviadores”. Eu bebia muito, mas nunca me considerei um verdadeiro alcoólatra. Desde os tempos de Cadete eu tinha bem escondido no fundo do meu armário, minha garrafinha de cana, que eu tomava meus golinhos antes das formaturas diárias, debaixo “daquele sol”, quando a barriga da gente roía de tanta fome. Eu sempre me considerei um “beberrão”, que difere 180 graus do verdadeiro “alcoólatra”; este só gosta mesmo de cana e não gosta de comer; só de beber. Já o “beberrão” não; o bom beberrão traça tudo, principalmente cerveja, e come feito um cão. Hoje não bebo mais; só uns traguinhos e assim mesmo de vez em quando...
Coronel Maciel.

segunda-feira, 18 de maio de 2020

AS FILHAS DO GENERAL.



Ao lembrar as filhas do “General Gurjão”, coitado do General, inocentes namoradinhas dos nossos tempos de menino, lá na minha doce cidade morena Belém do Pará, com seu clima “quente e úmido”, sempre prontos para o amor, foi que me lembrei do “meu amigo”, o Gabriel Garcia Marques, Nobel de Literatura, que escreveu o livro mais quente e sensual do mundo; um livro de poucas páginas; um livro como eu gosto de ler: “Memórias de Minhas Putas Tristes”. Paidégua de livro! Principalmente para quem já está na “Final Curta”, como muitos de nós outros: -- Com tudo em baixo. Um livro que relata a história de um cara também “Reformado”; um cara que sempre foi medíocre na vida; que sempre viveu sem grandes realizações; um velho, como dizia o “Shakespeare”, feito da mesma substância de que são feitos os sonhos.  Gabriel nos relata o encontro de um assim; que no dia em que completou 90 anos pede a uma cafetina que lhe arranje uma “menina que fosse jovem e virgem”, quando então descobre duas coisas que se encontram, que se perseguem, que atormentam uma grande maioria de homens: -- A impotência e o encontro com um grande amor! Garcia dá um enfoque muito seu para essa história, que é a história de um grande amor, platônico. Me apresso em dizer que não o recomendo àqueles conhecidos “carolas” das nossas santas e amadas Igrejas. Vou ficando por aqui lembrando aos mais “idosos” que corram e venham “viver” aqui em Natal enquanto é tempo; enquanto o “vírus” não chega, e onde ainda se pode comer camarões na brasa e lagostas grelhadas, acompanhadas das mais lindas louras geladas: frias, mas gostosas.
Coronel Maciel.

domingo, 17 de maio de 2020

O NASCER DE UMA ESTRELA NO CÉU.



Era uma vez uma vez um Capitão-Aviador, pilotando um “Dakota C-47”, que acabava de pousar em Amapá, uma cidadezinha ao norte de Macapá, no rumo do Oiapoque, outra linda cidadezinha pequenina tão boa de se morar. Perguntei ao Comandante do Destacamento quem estava “a bordo” de uma barraca tipo “Sobrevivência na Selva”, estacionada ao lado da pequenina pista de pouso: -- Capitão Maciel, é um casal de “hippies” assim meio-malucos, que pediram para ali viver, só por uns dias. – Mas pô, bem ao lado da pista?  Fui lá, devagarinho, bem devagarinho, ver “quem são eles”. Jamais poderia imaginar!  -- Poia não era o “Pi”!? -- O meu grande amigo Pi; o Aluno 57-39 João Baptista Vieira de Souza, que, cansado de voar – sempre e eternamente p’ra lá e p’ra cá, como ele me dizia -- num B-727 novinho da VARIG, pedira então suas contas, como pedira da FAB, e resolvera, sempre acompanhado da sua digníssima, passar o resto das suas noites e dias no embalo do vento terral derrubando coqueiros. Após aquele longo e fraternal abraço, aproveitamos para um rápido balanço em nossas vidas: -- Eu, um ébrio-piloto-capitão-aviador-sonhador; ele, um ex-Capitão-Aviador, que cansara de pilotar os melhores aviões do mundo, aviões que eu sonhava pilotar; ele, agora com saudades do meu velho Dakota C-47; e eu, sonhando em ser um “Comandante Internacional da VARIG”; ele, me dizendo que daria tudo para voltar a ser o que era: um anônimo, pobre, paupérrimo: um feliz Capitão-Aviador. O “Pi” cansou também de ser “hippie” e voltou a voar, agora como piloto de helicóptero, à serviço da PETROBRÁS, quando a “bruxa”, a cega que não escolhe Deus nem o Diabo, apaixonou-se do Pi, e abraçados caíram no mar. Nascia mais uma estrela no céu...
Coronel Aviador.

sábado, 16 de maio de 2020

A VINGANÇA DO VÍRUS CHINÊS.



Bem que o “de Gaulle” me dizia: -- Coronel, “Le Brésil n’est pas un pays serieux” – Realmente, grande Charles, é com muita vergonha que sou obrigado a concordar com Vossa Excelência. Nunca vi tanta esculhambação nesse nosso “pays”, mais parecendo uma “Zona do Mais Alto Meretrício”! -- Lá no meu gostoso e quente e úmido Belém do Grão-Pará, bem no centro da cidade, pertinho ao antigo QG da Primeira Zona Aérea, ficava, não sei se ainda, a “Zona do Baixo Meretrício”, cortada de ponta a ponta pela Rua “General Gurjão”, onde as meninas “desonestas” moravam e aprendiam o difícil ofício de meretriz. Cada “menino” daqueles nossos velhos tempos tinha sua “namorada”: com a gente, eram amadoras; com os outros, profissionais.  Andam dizendo pelos bares da vida que o vosso “Judiciário” virou uma Zona do “Mais Alto Meretrício”; o “Legislativo”, idem; todos querendo relaxar de graça e ao mesmo tempo. Mudando de pau pra cacete: o mais desprestigiado de todos os severos Mandamentos da Lei de Deus é aquele que reza: -- “Não desejar a mulher do próximo”. O vice-versa também acontece. Dizem as más línguas que as Delegadas das não sei quantas “Delegacias de Mulheres”, não passam de ciumentas “Sapatões”, interessadas “em ficar” com todas as Sandalinhas do mundo; daí, como castigo de Deus ou do Diabo, essa vingança do Vírus Chinês, que não gosta de usar máscaras, nem camisinhas...
Coronel Maciel.


sexta-feira, 15 de maio de 2020

A MORTE DO CHAGUINHA.



Um coveiro trabalhava à noite examinando um defunto recentemente morto pelo vírus chinês, identificado apenas como José das Chagas Cabrito, “idoso”, quando descobre, e acha, que o mesmo tinha o maior pênis do mundo: - Desculpe-me, senhor Chagas: -- seria um crime enterrá-lo junto dessa coisa toda; isso tem que ser objeto de estudos científicos: ou pelo “Teich”, ou mesmo pela “Federal”. Usando então de um poderoso e afiado facão, um pouco menor do enfiado pelo Adécio na barriga do Bolsonaro; remove o tesouro; guarda-o cuidadosamente num enorme saco de Supermercado, e vai correndo pra casa. Em lá chegando, mostra-o à sua querida esposa, sua eterna namorada: -- Amor, vim correndo lhe fazer uma surpresa; abre bem devagarinho o saco, quando ela, naquele então, dá o maior grito do mundo: -- Valha-me Nossa Senhora, Rainha de Nazaré: o Chaguinha morreu...
Moral: -- Não surpreenda, para não ser surpreendido.
Coronel Maciel.

quarta-feira, 13 de maio de 2020

DE SACO CHEIO.



Bolsonaro está errado ao querer tirar o dele “da reta’?  E se esta porra dessa pandemia não parar de crescer, a ponto de não ter mais nem coveiro pra enterrar tanta gente, não seria melhor transformar logo essa esculhambação que virou o Brasil numa nova “Sodoma e Gomorra”, onde a “sodomia” corria solta, noites e dias sem parar, e tudo sem camisinha? É como dizia o “Roberto”, aquele que dizem ter a “Perna” de pau, e que por isso suas meninas morrem de câncer, quando então ele canta e encanta: -- Quero que você me aqueça neste inverno e que tudo o mais vá pro inferno. 
Coronel Maciel. 

domingo, 10 de maio de 2020

RETRATO DE MÃE.



Uma vez, há muitos anos, Don Ramon Angel Jara – Bispo de La Serena, no Chile, escreveu, e hoje eu ofereço à todas as mãezinhas do mundo.
“UMA simples mulher existe que, pela imensidão de seu amor, tem um pouco de Deus; pela constância de sua dedicação, tem muito de anjo; que, sendo moça, pensa como uma anciã e, sendo velha, age com as forças todas da... juventude; quando ignorante, melhor que qualquer sábio, desvenda os segredos da vida e, quando sábia, assume a simplicidade das crianças; pobre, sabe enriquecer-se com a felicidade dos que amam e, rica, empobrecer-se para que seu coração não sangre ferido pelos ingratos; forte, entretanto estremece ao choro de uma criancinha e, fraca, entretanto se alteia com a bravura dos leões; viva, não sabemos dar valor porque à sua sombra todas as dores se apagam e, morta, tudo o que somos e tudo o que temos daríamos para vê-la de novo, e dela receber um aperto de seus braços, uma palavra de seus lábios. Não exijam de mim que diga o nome dessa mulher, se não quiserem que ensope de lágrimas este álbum: porque eu a vi passar no meu caminho. Quando crescerem seus filhos, leiam para eles esta página: eles lhes cobrirão de beijos a fronte; e dirão que um pobre viandante, em troca de suntuosa hospedagem recebida, aqui deixou para todos o retrato de sua própria MÃE. ”
Coronel Maciel.


sábado, 9 de maio de 2020

VAI PRA CHINA!


AIDS CHINESA.
Nos meus tempos de criança morava pertinho lá de casa o “Aleijadinho”, um garoto como eu; ele ficava só olhando todos nós, que brincávamos os nossos brinquedos de criança: empinar papagaio, jogar bola no meio da rua, bolas que fazíamos com as meias roubadas das nossas irmãs, e tantos e tantos outros brinquedos de crianças; das crianças daqueles nossos bons tempos de crianças. Mas o “Aleijadinho” era o mais querido entre as garotas, nossas paquerinhas. Não sei se já era uma espécie de “amor maternal”, que todas as mulheres têm, desde criancinhas; ou se já era a alma feminina revelando todas suas possibilidades. Não sei; só sei que foram os esforços dos doutores tipos “Sabin” da vida que nos livraram da “poliomielite”; também não sei por que até hoje não inventaram uma vacina contra a “AIDS”; será que os nossos atuais pesquisadores vão encontrar as mesmas dificuldades, ou quem sabe até pior, para encontrar uma vacina contra o vírus chinês? Contra a AIDS a única “vacina” é o uso da “camisinha”, que é a mesma coisa que chupar bombom com “camisinha”; perde aquele “gostinho”; não tem graça nenhuma, me dizia um frade capuchinho rezando suas missas na Capelinha de Lurdes, pertinho lá de casa, lá no meu Belém do Pará. Será possível, meu Deus; que tens os maiores poderes sobre a terra, não encontres logo um remédio para nos salvar dessa maldita “AIDS” chinesa, a não ser o uso dessas malditas “máscaras” que atrapalham tudo, até naquela horinha tão boa, mas tão nuvem passageira...
Coronel Maciel.




sexta-feira, 8 de maio de 2020

ESSES RATOS CHINESES.


Os ratos chineses.
Acordo, abro a solitária janela do meu quarto, e vejo os Tucanos em pleno voo, “indiferentes a tudo”, e me lembrei com saudades; muita saudade mesmo dos meus tempos de Aspirante; quando estava “com tudo em cima”; voando os B-26; e fiquei igualzinho passarinho quando fica com raiva; puto da vida mesmo, com esses malditos chineses que me obrigam a viver esse meu restinho de vida preso numa gaiola, com a boca escancarada esperando a morte chegar, como diria o Raulzito. Mas o que eu acho “o mais pior de tudo” é este ficar já bem velhinho sendo tratado como criança; ameaçado de ser posto de castigo, se não obedecer às ordens das autoridades: -- Fique em casa, fique em casa; se não, mando lhe cortar o saco. Sou contra matar o assassino de um nosso ente querido; não; o assassino há de morrer devagarinho; bem devagarinho; cortado aos pedacinhos. Hamlet, naquela hora propícia quando já pronto para matar o assassino do seu pai, o encontrando orando, disse: -- Não; desse jeito mando esse velhaco para o céu: -- Aguarda, espada, uma hora mais propícia: -- No sono da embriaguez; em plena cólera; nos prazeres do tálamo incestuoso; no jogo; ao blasfemar; nessa hora, mata-o. Melhor aguardar tudo passar, e então deixar esses chineses morrerem de fome, servindo de pasto para ratos e urubus. Mas não fazer também como os Generais fizeram; como nós fizemos: deixando escapar esses ratos que nos governam, e que hoje ocupam as melhores poltronas desse nosso Brasil, tão grande, tão amado e tão traído.
Coronel Maciel.

terça-feira, 5 de maio de 2020

ETA BRASILZÂO DA PORRA!



No Brasil tudo é possível, dizia Machado de Assis; quem quiser duvidar que duvide, mas eu não tenho a menor dúvida que logo, logo apareça um outro Collor de Merda e roube novamente todo o nosso dinheiro; e também logo apareça uma outra economista, tipo Zélia Cardoso de Melo, que acabou ficando rica, riquíssima, a ponto de apaixonar Chico Anísio, que acabou casando com ela.  Foi há mais de trinta anos que roubaram o nosso dinheiro. Collor de Merda foi acusado de corrupto pelo seu próprio irmão, um outro Pedro de Merda. O Brasil vivia, como hoje vive, na maior esculhambação do mundo, onde todo mundo quer mandar. Paulo César Farias, o famoso PC Farias, foi tesoureiro de campanha do Collor, e também seu testa de ferro. Dizem que o “Esquema PC Farias” movimentou mais de um bilhão de dólares; não sei; só sei que o PC Farias, num daqueles belos dias na ensolarada Alagoas, foi encontrado morto, assassinado, ao lado da sua linda namorada; e como no Brasil tudo é possível, o Collor de Merda é hoje um dos nossos mais bem pagos Senadores.
Coronel Maciel.

segunda-feira, 4 de maio de 2020

FILÓSOFO DA QUARENTENA.


Filósofo da quarentena.
Não sei quantos homens e mulheres habitam esse nosso “zero pequenino”, no dizer do “William Shakespeare”. Ouvi dizer que são mais de oito bilhões; dizem que são trezentos mil os que já morreram vitimados pelo vírus chinês; ora, dizem os mais crentes, isto não é nada comparado com a imortalidade da alma. Quantas vezes eu me pergunto: Será que alguém já se perguntou realmente o que estamos fazendo aqui na terra? Há os muitos que acreditam em outras vidas após a morte; e também em céus e infernos; já outros, como a Cecília Meireles, acham que um dia estaremos mudos: mais nada! Eu acho a maior ignorância acreditar que só a terra é habitada, neste universo tão lindo, tão grande, tão infinito. Eu nuca vi nem nunca vou ver discos voadores; mas eu acho sonhos acreditar em discos voadores. Não consigo acreditar que seres tão inteligentes venham de lugares tão distantes para ficar escondidos nas margens do rio Guamá, lá no meu Belém do Pará, entre botos, iaras, cobras e jacarés. Felizes os muitos que acreditam em tudo o que o mundo diz; em tudo o que dizem os livros sagrados, onde até as vírgulas são sagradas, pois foram ditados por Deus; e não é possível que até os Deuses queiram nos enganar.
Coronel Maciel.

domingo, 3 de maio de 2020

CUECAS E CALCINHAS.


Você já recebeu os seus seiscentos?
Não sei quem inventou o Vírus da AIDS, que até hoje ninguém conseguiu inventar uma vacina; só sei que para escapar desse vírus, terror dos tarados, basta o cristão usar simples “camisinhas”; para escapar desse “Made in China”, o mundo inteiro está usando os mais variados tipos de máscaras; alguns até, os mais exóticos, estão usando calcinhas de mulher, sejam elas branquinhas, negrinhas, magrinhas, gordinhas, baixinhas ou gigantes; não sei se elas estão usando as nossas cuequinhas. Sou pobre; somos pobres; mas deve ser horrível ser pobre como esses pobres brasileirinhos fedidos e mal pagos que enfrentam filas sem fim para receber míseros 600; dizem os mais famosos psicólogos e psiquiatras do mundo que feliz é o pobre que está satisfeito com o que tem; e que é mais fácil um camelo entrar no “buraco” de uma agulha do que um rico entrar nos reinos dos céus; ou mesmo  caso contrário...
Coronel Maciel.

sexta-feira, 1 de maio de 2020

CADA QUAL QUE CUIDE DO SEU ENTERRO.


Assim na terra como no céu.
Cada qual que cuide do seu enterro; impossível não há, já dizia Jorge Amado, na voz de “Quincas Berro D’água”. Shakespeare também dizia que na época mais gloriosa da Alta Roma, pouco antes de cair o grande Júlio, também de “facadas”, chuviscou sangue em Roma; os cadáveres saiam dos sepulcros gemendo pelas ruas, evolvidos em seus lençóis; a lua, esse úmido astro que tem força no reino de Netuno, padeceu de eclipses nos fins daqueles dias. Não sei. Dizem também que a temperatura do núcleo da bomba lançada pelo coronel Paul Tibbets, piloto da B-29 que lançou a bomba, era de cinquenta milhões de graus centigrados; nossa! Dizem também que dos oitenta mil japoneses que morreram “na hora”, muitos foram “vaporizados”, e que nem suas almas conseguiram escapar das labaredas daquele inferno que virou Hiroxima, ”meu amor”. Estão dizendo agora que esse vírus lançado pelos chineses em cima das nossas cabeças já matou mais de trezentos mil, sendo que muitos desses eram inocentes brasileirinhos, coitados, que não sabem onde nem quando vão ser enterrados. Dizem que os americanos gastaram mais de dois bilhões de dólares, que na época era muito dinheiro, para fabricar as duas, hoje consideradas “bombinhas’, lançadas sobre o Japão, terminando com a Segunda Mundial; quantos bilhões de dólares serão necessários para fabricar, “se for possível”, uma vacina que acabe com essa Terceira Mundial, que está sendo vencida pelos malditos comunistas chineses.
Coronel Maciel.