Não sei se essa tão
badalada “Cloroquina”, capaz até de derrubar o Bolsonaro, é eficaz no combate
ao vírus chinês; sei que o Quinino é muito usado para combater a malária no
Pará e em toda minha querida Amazônia. Também não sei por que até hoje não
descobriram uma vacina; dizem que os americanos já descobriram uma contra o “Chinês”,
mas vão esperar que morra muita gente, antes de liberar o uso. Sei também que a
cachaça é o único “remédio” realmente eficaz no combate àquela tremenda “tremedeira”
que costuma dar nos cachaceiros profissionais. Conheci muitos “cachaceiros” na
minha querida Força Aérea; a maioria, grandes amigos meus e, modéstia à parte,
bons pilotos também. Não digo que eram bons “Oficiais”; mas todos bons “Aviadores”.
Eu bebia muito, mas nunca me considerei um verdadeiro alcoólatra. Desde os
tempos de Cadete eu tinha bem escondido no fundo do meu armário, minha garrafinha
de cana, que eu tomava meus golinhos antes das formaturas diárias, debaixo “daquele
sol”, quando a barriga da gente roía de tanta fome. Eu sempre me considerei um “beberrão”,
que difere 180 graus do verdadeiro “alcoólatra”; este só gosta mesmo de cana e
não gosta de comer; só de beber. Já o “beberrão” não; o bom beberrão traça
tudo, principalmente cerveja, e come feito um cão. Hoje não bebo mais; só uns traguinhos
e assim mesmo de vez em quando...
Coronel Maciel.
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