AIDS CHINESA.
Nos meus tempos de criança
morava pertinho lá de casa o “Aleijadinho”, um garoto como eu; ele ficava só
olhando todos nós, que brincávamos os nossos brinquedos de criança: empinar
papagaio, jogar bola no meio da rua, bolas que fazíamos com as meias roubadas das
nossas irmãs, e tantos e tantos outros brinquedos de crianças; das crianças daqueles
nossos bons tempos de crianças. Mas o “Aleijadinho” era o mais querido entre as
garotas, nossas paquerinhas. Não sei se já era uma espécie de “amor maternal”,
que todas as mulheres têm, desde criancinhas; ou se já era a alma feminina revelando
todas suas possibilidades. Não sei; só sei que foram os esforços dos doutores
tipos “Sabin” da vida que nos livraram da “poliomielite”; também não sei por
que até hoje não inventaram uma vacina contra a “AIDS”; será que os nossos
atuais pesquisadores vão encontrar as mesmas dificuldades, ou quem sabe até
pior, para encontrar uma vacina contra o vírus chinês? Contra a AIDS a única “vacina”
é o uso da “camisinha”, que é a mesma coisa que chupar bombom com “camisinha”; perde
aquele “gostinho”; não tem graça nenhuma, me dizia um frade capuchinho rezando
suas missas na Capelinha de Lurdes, pertinho lá de casa, lá no meu Belém do
Pará. Será possível, meu Deus; que tens os maiores poderes sobre a terra, não
encontres logo um remédio para nos salvar dessa maldita “AIDS” chinesa, a não ser
o uso dessas malditas “máscaras” que atrapalham tudo, até naquela horinha tão
boa, mas tão nuvem passageira...
Coronel Maciel.
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