quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

DEUS; ONDE ESTÁS, QUE NÃO TE VEJO?


Nada melhor do que não fazer nada, e ficar me metendo na vida dos outros. Por exemplo; acho uma grande sacanagem botar na cadeia esse cardeal australiano, coitado, com seus 78, a minha idade, bem ou mal vividos, por causa de pedofilia, que não sei se passiva ou ativa. Ora, meu Deus do céu, não estou aqui para defender pedófilos, mas “creio” que -- enquanto prevalecer esse “pecado mortal” de nem padre, nem as coitadinhas das freiras, poderem, digamos e para ser mais “explícito”, transar; assim como como podem transar à vontade “pastoras” e “pastores” evangélicos, que estão aí quem sabe até “gozando” com as sacanagens que estão fazendo com a nossa Santa e Amada Igreja Católica -- a pedofilia na Igreja Católica vai continuar. Creio que há muito mais “cardeais” pedófilos, quem sabe até o rigoroso e puritano Papa Francisco, “do que possa imaginar nossa vã filosofia”. Não sei. Só sei que eu já ajudei até missa, em latim, respondendo, decorado, às perguntas do padre, quando eu tinha meus dez, doze anos, quando minha vó ainda torcia para que eu fosse ser padre; logo eu, meu Deus, que à medida que fui crescendo, foi decrescendo minha fé, que hoje eu penso ser menor que a fé de uma formiga. Mas eu leio tudo sobre religião; desde as dos candomblés da Bahia, às mais sofisticadas budistas, maometanas e tantas outras, para ver se consigo acreditar em alguma coisa, pois sou ateu, graças a Deus, e agnóstico, graças ao Lúcifer, que os livros sagrados rezam ser, ou ter sido, um paidégua de um  anjo que pecou, não sei se pedofilia, ou outro pecado tão lascado e mortal, que  acabou sendo expulso dos céus; penso como Shakespeare, aquele velho bardo inglês que também era ateu e dizia: -- O grande César morto e em pó tornado, a fenda pode vedar ao vento irado; o pó que o mundo inteiro trouxe atento, hoje, muro, protege contra o vento...
Coronel Maciel.

FUDIDOS E MAL PAGOS.


Murros em ponta de facas.
Neste Brasil, onde a grande maioria de professores, mestres, doutores, reitores, são comunistas, realmente torna-se difícil, impossível mesmo, reverter essa triste realidade; daí eu, estou dizendo eu, este velho piloto “hangarado”, que passei a vida toda tentando elevar sempre mais alto a Bandeira do Brasil; acho burrice, asneiras, coisas de babaca,  ficar dando murro em ponta de faca, neste caso de cantar ou não, o Hino Nacional; incutindo o nosso Hino, a nossa Bandeira,  e outras formas de patriotismo, nas cabeças das nossas criancinhas. Continuarei marchando de “passo errado”, pois acho que ainda estamos naqueles velhos tempos quando estudantes altamente politizados dos tempos da UNE do Zé Serra; da UNE que chamava os nossos generais de assassinos; da UNE com a sua indisfarçável simpatia por Cuba; da UNE com o retrato do Che-Guevara nas suas bandeiras. Estamos “fudidos e mal pagos” nas mãos desses capachos comunistas; e, para reverter essa triste realidade, não vai ser passando panos quentes nas bundas desses filhos das putas; só mesmo na base da porrada, como em 64...
Coronel Maciel.  

terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

NA TOCA DO URUBU.


Não sei se nos outros milhões de planetas habitados neste universo sem fim, sim, pois só os mais tapados; ou as mais burras, como a Sandrinha  Boba da Globo,  pensam que só este nosso “zero pequenino”, como diria aquele velho bardo inglês, é habitado; não sei se por lá; quando, daqui a uns mil, ou dez mil anos os nossos netos estarão transando com as “marcianitas”; brancas ou negras;   baixinhas, magrinhas, gordinhas ou gigantes serão seus amores, pois, dizem, que aqui na terra estamos sendo somos logrados; “em matéria de amor estamos sendo passados pra trás”; as mulheres daqui, cada vez mais “mulher”; cada mais  lindas, carnavalescas, gostosas, mais exuberantes, estão preferindo os amores de outras mulheres, enquanto os metidos a mais çábius  anda dizendo que esses tipos de “chifres e  traições” são as verdadeiras causas de tantos “feminicídios”; os homens, e apresso-me logo  a dizer -- nem todos nem todos -- estão  cada vez mais se agarrando com outros homens (?); que coisa mais feia, meu Deus; mas, pensando bem ou mal pensando, eu ainda prefiro mil vezes mais ver duas meninas lindas se abraçando, umbigo com umbigo, depois de uma suada vitória numa partida de duplas  de vôlei, do  que ver, triste,  dois marmanjos bigodudos e barrigudos se beijando. A situação política por aqui está ficando cada vez mais cada vez, num inútil blá-blá-blá, enquanto o filho da puta do Maduro, escondido nas saias dos russos, faz o quer com as meninas venezuelanas, que, coitadinhas, estão usando pedacinhos de jornais velhos, na chegada  daqueles  dias; enquanto que os homens de lá, que só sabem clamar por justiça, correm para se esconder no Brasil, onde também só sabemos clamar por justiça, em vez de mandar logo um cabo e um soldado fechar o STF,  capar e jogar  as partes íntimas do Gilmar, como fizeram com aquele jogador de futebol, para urubu comer, lá  na “Toca do Urubu”.
Coronel Maciel.

domingo, 24 de fevereiro de 2019

O MAIOR PÊNIS DO MUNDO!


Antigamente, nos meus tempos de criança, quando não havia TV, nem NET, nem nada, as rádios lá do meu Belém do Pará, anunciavam que “oito, em cada dez atrizes de “Holywood”, usavam sabonete “Lever”; as coisas foram evoluindo, evoluindo, chegando a um ponto quando uma musiquinha rezava: -- Beijo na boca é coisa do passado; a moda agora é, é namorar pelado. Acabo de ler numa “primeira página” que somente uma ou no máximo duas em cada dez mulheres sentem prazer, gozo, orgasmo, sei lá mais o quê, com a simples “penetração”; razão pela qual deduzo que tamanho não é documento; razão talvez também pela qual hoje em dia tantas mulheres prefiram transar com outras mulheres, que nem tamanho têm; não sei. Só sei que isto me fez lembrar um caso, caso aliás  verídico, acontecido num boteco lá  em Abaetetuba,, uma das mais lindas cidade no interior do meu Estadão do Pará; foi assim: durante uma improvisada necropsia feita por um “caboco” num outro caboco, durante uma concorrida festa de casamento que se realizava num  boteco às margens de um Igarapé da cidade, festa  regado com muita cachaça e viola, necropsia feita num outro caboco que acabara de ser assassinado por um desafeto, que era, como se diz, corno; o morto  foi logo considerado como o dono do maior pênis do mundo, coisa de quase meio metro de altura. Curioso com a descoberta, o caboclo “necropsista” colocou o bichão dentro um saco plástico, e foi correndo mostrar à esposa, uma linda, dengosa e cheirosa “caboquinha” dos seus 15 anos, incompletos, a inusitada descoberta. A menina, coitada, quando viu aquilo deu o maior berro do mundo, clamando por “justiça”; dizendo que ia morrer; chorando, gritando, excomungando, rezando assim: -- Valei-me Nossa Senhora Rainha de Nazaré; o Chaguinha morreu...

Coronel Maciel.

sábado, 23 de fevereiro de 2019

MORA NA FILOSOFIA.


Democracia.
Taí uma “palavrinha”, para uns, “palavrão”, para outros, que ainda precisa ser muito bem definida nos “Houaiss” e “Larousses” da vida. Para os “Pentelhos”, só existe democracia em Cuba, Venezuela, e outros satélites do Fidel, que, mesmo depois de morto e em pó tornado, continua sendo o amante espiritual das nossas alegres, saltitantes e endiabradas esquerdas. Para outros, pecadores como eu, nem no céu, pois, segundo estes, e não sei se esses estes são muitos ou poucos, basta por alguns dólares nas mãos de São Pedro para ter seu passaporte devidamente carimbado. Para mim, a “Solução Final”, nesta hora de pânico no avião, seria a volta da nossa hoje tão suspirada “Ditamole”, coisa impossível de acontecer, segundo os nossos mais Çãbius cientistas políticos; e coisa mais impossível ainda, na perspectiva dos nossos atuais “Comandantes”, hoje gatos escaldados depois que nossos ancestrais, caídos do cavalo, levaram, e continuam levando, coices, porradas e pontapés, preferindo, neste então, ficar quietos , calados, “na moita”, pois sabem muito bem ser impossível amar, ser amado e ser feliz ao mesmo tempo; mora na filosofia...
Coronel Maciel.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019

SÓ NA BASE DA PORRADA!


Esses americanos são mesmo uns babacas; ou melhor, são piores que bois, que só carregam carroças porque não sabem a força que têm! Os russos, naquele caso dos mísseis apontados para o coração dos gringos, só se retiraram na condição de nunca mais eles, os babacas, nem de longe, ameaçarem novamente Cuba, e seus asseclas, isto é, toda América Latrina. Daí o porquê do Maduro estar humilhando, sacaneando o Trump. Mas a realidade e bem outra; se formos analisar direitinho, não interessa aos americanos que a gente saia desse eterno “submundo”; interessa aos americanos que a gente continue sendo, para sempre e eternamente, meros exportadores de matéria prima; desenvolvimento por aqui, representa desemprego por lá. A EMBRAER, por exemplo; nada mais é que montadora de aviões; todas as peças nobres dos “nossos” aviões, são importadas dos americanos: turbina, radares, GPS, computadores etc.; nós só fazemos mesmo a “pele” e os “ossos”, e só nos salva o “projeto”, e a mão de obra “barata”; “baratíssimas”; pior que baratas; nem vender nós podemos; principalmente os aviões militares: só se os gringos deixarem. Outra coisa; essa nossa “Inconstituição”, apelidada pelo “Lixo Guimarães” de “Constituição Cidadâ”, nada mais é que uma grande merda, feito por bandidos, para defender bandidos; qualquer benefício que interesse ao Brasil, tem primeiro que ser autorizado por mais de trezentos e porrada votos; isto  depois que  esses merdas de deputados e senadores recebam em troca milhões e milhões de “Caixa Dois”, num infindável toma lá dá cá,  e outras eternas roubalheiras; outra coisa: quantos traíras, quantos “Bibianos”, quantas “facadas” ainda serão desfechadas no bucho do “Bolsonaro”? Não sei até quando ele vai aguentar. É por isso que minha vó sempre dizia: -- meu filho, quando é que vocês vão aprender que essa merda de país só vai pra frente na base da “porrada”, como em 64... 
Coronel Maciel. 

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

COMISSÃO "ARNS"..


Comissão Arns.
Volta à baila o nome do “Dom” Paulo Evaristo Arns, hoje,  morto, escolhido para “paraninfo” da recém criada “Comissão ARNS”, em defesa do chamado “GLBT” e, quando vivo, um “endiabrado” opositor da hoje  tão saudosa “Ditadura”, época gloriosa quando se podia dormir nu, da bunda pra lua, todo ensaboado, num banco de jardim, relógio de ouro no pulso, que ninguém encostava; hoje não; hoje a gente dorme preso, trancado com todas as trancas e cadeados e assim mesmo somos assaltados, nossas mulheres “arrombadas” e nossas filhas “estupradas”; parece que o nosso também endiabrado  STF, esse mesmo STF daquele quando se dizia que tão somente um “Cabo e um Soldado” seriam necessários e suficientes para trancá-lo, e que agora vai nos dizer se é crime, ou não, chamar, no meio da rua, um gay, ou uma “gaya” de “viado” ou de “viada”, respectivamente; me apresso  a lhes dizer que eu não tenho nada contra a escolha dos prazeres sexuais de ninguém. E, nesse atual caso da “Previdência”, tão enrolado e tão difícil de entender, gostaria de saber se alguém por aí sabe me dizer se um padre, um bispo, um Papa, um cardeal também se aposenta, e de onde vem o dinheiro para pagar essas aposentadorias, no caso desse dinheirão todo não cair do céu, feito maná, como muita gente pensa; e quanto ganha um padre um papa, um cardeal. Ora, coronel, se não cai do céu, esse dinheirão todo só pode sair dos nossos bolsos, e dos bolsos dos cristãos do mundo inteiro; e isto desde aqueles velhos tempos quando Jesus dizia: -- Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja; e as portas do inferno não prevalecerão contra ela. Vou ficando por aqui, pedindo ao meu bom Deus, que tem poderes sobre céus e terras, que me perdoe e me livre para sempre das labaredas sulfúreas dos infernos.
Coronel Maciel.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

HELICÓPTEROS, AVIÕES, BARRAGENS...


Barragens, Aviões, Helicópteros...
Existem muito mais coisas erradas, “voando” entre o céu e a terra, com as luzes de alarmes acesas, por cima desta imensa “barragem” que virou este nosso imenso Brasil, do que possa imaginar nossa vã filosofia, como diria aquele velho bardo inglês, depois que nós, militares da velha guarda, entregamos -- infantilmente para uns, e covardemente para outros -- o ouro aos bandidos. Ora, pergunto eu, foi um crime doloso ou culposo o nosso, se sabíamos, como dizia o “Figueiredo”, que os brasileirinhos iriam sentir, como estão sentindo, a nossa falta? Mas ora, coronel; a pressão foi muito forte; veio o “democrata” Jimmy Carter lá dos Estados Unidos; veio a nossa Santa e Amada Igreja Católica, representada pelos padres de passeatas; vieram os jornalistas, os “artistas”, os “intelectuais”, os “Guevaras”, os comunistas do mundo todo, e derrubaram tudo o que nós fizemos de bom pelo Brasil, durante aqueles rápidos e saudosos vinte anos. Hoje não são poucos os muitos de nós que somos surpreendidos com perguntas assim: -- Vô, você também foi um torturador? -- perguntas que lhes são ensinadas por tantos professores, mestres e doutores, especialistas em “Lavagem Cerebral” que “polulam” por aí, desde as mais remotas escolinhas lá nos distantes tapiris das serras, até as nossas mais caras e drogadas Universidades. São poucos os de nós que tem coragem de ensinar aos seus filhos e netos que nós não somos torturadores; torturadores são os que transformaram o Brasil nesta imensa barragem que “explodiu” levando tudo; levando todas as nossas, ou melhor, não as minhas, que já estou velho sem mais esperanças; mas as esperanças dos nossos filhos e netos que, com todas as pedras nas mãos, estão nos perguntando: -- Que merda de país é este que vocês nos deixaram?
Coronel Maciel.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019

EM AVIAÇÃO ERRAR É DESUMANO!


Meu último pouso!
Em aviação, errar é “desumano”, e só o perfeito é aceitável! Então, amados ouvintes, como me foi possível, estar ainda vivo, eu, que me considero o mais “desumano” e o mais “imperfeito” dos pilotos do mundo? Ah, se fosse agora lhes contar todas as “leãozadas” que fiz durante minha longa trajetória existencial pelos ares do Brasil; eu, que sempre fui muito mais “Aviador” que “Oficial”; eu, que bati o “récorde” de voo monomotor nos meus corajosos e heroicos Dakotas C-47, mais de duas longas horas, sobrevoando o rio “Juruá”, depois que a tampa de um dos enormes cilindros do motor esquerdo voou, levando consigo parte da carenagem; quando o meu copiloto, coitado, um tenente novinho da reserva desmaiou, “pálido de espanto”, como nos versos do “Bilac”, dizendo que íamos morrer, o que fez “mecânico” correr e abrir sua malinha, retirar sua garrafa de “51”, sua inseparável companheira, e  olhando para mim, “decidiu”:-- Já que vamos morrer, não é, Capitão Maciel, dando  sua mais gostoso e risonha talagada! Tive que ri. Mas foi ele quem realmente me ajudou durante aquelas longas e inesquecíveis horas; e agora o mais “incrível” da história: após o pouso, feito na hora do lusco-fusco, em Eirunepê, uma verdadeira pérola nas margens do “Juruá”, fui carregado como herói pelos agora risonhos e alegres passageiros. Passaria a vida inteira contando “meus casos”; mas como o meu tempo é curto vou contar rapidamente meu último voo, voando num “Bandeirante” de uma pequena companhia de aviação, onde voei durante meus últimos anos; foi assim:  no bloqueio de João Pessoa, com o avião superlotado da carga, voando na direção de Natal, o motor esquerdo pegou fogo! Chovia muito; relâmpagos, trovões. Neste caso, também e felizmente, o meu copila desmaiou, dizendo que íamos morrer, o que me deixou, sozinho como eu gosto, para tomar minhas as decisões. Imaginei então um procedimento de descida em JP, cuja pista e direção dos ventos é igual a Natal; para encurtar a história: -- De repente, e não mais que de repente, dei de cara com o prolongamento da pista; eu mesmo baixei o trem e eu mesmo baixei os flaps, e fiz o meu mais maravilhoso e último pouso da minha vida. O copiloto, coitado, então me disse: -- Comandante, eu bem que mereço que o senhor me dê umas porradas; me desculpe. Rindo, nos abraçamos...
Coronel Maciel.

terça-feira, 12 de fevereiro de 2019

DESCANSE EM PAZ!


Descanse em paz, Boechat.
Não é porque ele morreu que vou deixar de dizer o que eu sempre disse, como muitos babacas por aí estão deixando de dizer, que ele era comunista desde quando na barriga da sua mamãezinha, e, como todo “bom” comunista, não gosta de militar, principalmente se for militar brasileiro; e que ele tripudiava, pisava, nos cadáveres dos nossos velhos generais que, mortos, não “sabem” se defender; e que por agir assim chegou aos “píncaros da glória” nesta terra de jornalistas tupiniquins. Boechat ficou rico, riquíssimo, ganhava milhões de dólares, mas não gostava de usar helicópteros de companhias de “Táxi Aéreo”, preferindo usar outros meios bem mais baratos, esquecendo que o barato costuma pagar caro, como acaba de acontecer com um também “riquíssimo” jogador de futebol que caiu no canal da Mancha. Ninguém tinha coragem de dar merecidas palmadinhas na bundinha dele, quando dizia para o “Malafaia” ir procurar “rola”; ou quando dizia que a “Sheherazade” era uma “bosta”. Tem um ex comandante, aliás um ex aluno meu de voo,  endeusando o Boechat por ele ter tomado partido quando o enorme  avião VARIG “caiu”, levando na queda todos os coitados dos seus tripulantes, alguns deles preferindo o suicídio a sofrer tantas humilhações econômicas, esquecendo que esses mesmos  tripulantes -- nem todos, nem todos – transportavam, escondidos nos fundos das malas, “dólares” dos assaltos a bancos feitos pelos terroristas do bando da “Dilma”, facilitando a boa vida desses terroristas exilados na Europa; e quando esses mesmos terroristas  voltaram, anistiados, tomando conta do poder e do Brasil,  “cagaram mole” para os coitados; é assim mesmo, “quem ajuda terroristas acaba tomando no cu”. Pois é; o jornalista de coração de ferro; o perseguidor inexorável dos nossos velhos militares; o comunista ferino e ateu, está morto! Descanse em paz, Boechat.
Coronel Maciel.

domingo, 10 de fevereiro de 2019

ROTINA MILITAR.


Uma vez o “Camarão”, era o ano de 1948, por falar fluentemente o inglês e o francês, foi “escalado” pela UNSCOB, um órgão ONU, para “Observador” numa “confusão” nas fronteiras Gregas com os países satélites comunistas; voltou quatro anos depois falando também fluentemente o grego. Uma vez o “Camarão” também me “escalou” para ir na casa de uma tradicional família mineira, onde um dos seus filhos, uma espécie de “ovelha negra”, havia, de revólver em punho, ameaçado a vida dos nossos alunos que se divertiam num também tradicional Clube de Barbacena. Era um domingo azul da cor do mar quando eu cheguei e pedi para falar o dono da casa, quando lhe falei da minha difícil missão, que era a de levar o “garoto” para ter uma “conversa” com o “Camarão”. Foi um verdadeiro vai, não vai, mas o menino acabou indo, depois que lhes fiz ver “um Cabo e um Soldado”, iguais àqueles do recente caso do “STF”; e que seria bom ele levar também alguns pertences, pois ele poderia passar uns dias na Escola, respondendo algumas “perguntas” de uma espécie de IPM, pois estávamos em plena “Ditadura”, naqueles bons tempos quando tudo de bom podia acontecer. Para encurtar o caso, pois o nosso tempo é curto, o menino passou uma semana vivendo conosco, muito bem alojado num quarto que servia para pernoite do “Oficial de Dia”, quando podia observar e comparar a rotina dos alunos, muito diferente da sua, em casa, na maior “Boa Vida”; os pais do menino também estavam autorizados a visitar o filho, na hora que quisessem. Terminado o “IPM”, entregamos o menino são e salvo, quando eu os acompanhei até o carro da família, quando a mãe me chamou para um “particular”, dizendo-se até agradecida, pois o “garoto” era um verdadeiro “demônio” dentro de casa, não obedecia a ninguém, e que ficou admirada como os nossos alunos, uma espécie de grande família com mais de nem sei quantas centenas de “filhos”, todos amados, perfilados, doutrinados, felizes, vivendo na mais rigorosa e saudável rotina militar.  
Coronel Maciel.
  

sábado, 9 de fevereiro de 2019

"NINHO DAS ÁGUIAS".


Diferente do “Ninho do Urubu”, “CTI” do Flamengo, é o “Ninho das Águias”, lá na Escola Preparatória de Cadetes do AR, em Barbacena, onde os pais enviam seus filhos de 15, 16 anos, na certeza de que, do soldado ao Brigadeiro Comandante, serão todos muito bem recebidos, muito bem alojados, muito bem treinados, ensinados, não para jogar futebol, mas para elevar mais alto a Bandeira do Brasil! Será que os pais e responsáveis pelos garotos que morreram queimados não sabiam do perigo que corriam, alojados em verdadeiras arapucas, tipo as “Câmeras de Gás” usadas pelos assassinos de Hitler para exterminar os judeus? Ou sabiam, mas, na esperança dos filhos se tornarem, em pouco tempo, riquíssimos “Neymares”, resolveram arriscar, e “perderam tudo”. Assim também, mesmo sabendo que o Brasil inteiro iria sentir nossa falta, os nossos velhos generais arriscaram tudo, entregando os inocentes brasileirinhos nas mãos de corruptos assassinos comunistas, quando também “perdemos tudo”. Só quem viveu naqueles bons tempos da “Ditadura”, sabe a diferença entre viver no céu, e viver no inferno. Naqueles bons tempos a gente podia dormir nu, de cu pra lua, todo ensaboado, relógio de ouro no pulso, num banco da praça, que ninguém encostava; hoje não; hoje a gente dorme todo trancado dentro de casa, e somos assaltados, levam tudo, e ainda por cima “comem” nossas mulheres e estupram nossas filhas; não era essa a “democracia” que vocês queriam?
Coronel Maciel.

terça-feira, 5 de fevereiro de 2019

FACADA NA BARRIGA.


Há coisas de uns quinze anos, caminhando pelas ruas do meu bairro, senti uma espécie de “facada” na barriga; cheguei em casa, me deitei na rede, sempre na moita, na esperança de ser uma nuvem passageira, e rezando, logo eu que nunca rezo. Mas nada da porra da dor passar. Fui procurar socorro na minha querida Base Aérea; depois de muito me examinarem; os médicos olhando “significamente” uns para os outros, fui aconselhado a ir procurar socorro nos hospitais da FAB no RIO, pois achavam que o meu caso era grave; era câncer; e por aqui era morte certa. Agradeci ao Comandante do Esquadrão de Saúde, dizendo que eu preferia morrer por aqui mesmo, junto com os meus, dizendo que avião não cai; se o piloto for bom, avião não cai, querendo dizer que o médico operador sendo bom, o paciente “não morre”. Como eu não tinha nem um tostão furado, e a operação num hospital particular custava os olhos da cara, fui procurar abrigo no SUS, e me dei muito bem; fui operado, quando retiraram mais de um palmo do ramo ascendente do intestino grosso, e graças aos meus bons anjos da guarda que sempre rezam por mim, não era câncer, e, como vocês estão vendo, fiquei bonzinho. Mas para tanto segui rigorosamente os conselhos dos médicos do milagroso SUS; fiquei um tempão quieto, sete dias para ser mais preciso, tomando cavalares doses de penicilina nas veias; numa enfermaria no meio de vários pacientes pobrezinhos como eu; alguns até morreram durante aqueles dias, no Hospital do Câncer aqui de Natal. Faço esse arrodeio todo para vos dizer que eu acho que o nosso Bolsonaro, apesar de ter sido operado num dos melhores hospitais do mundo; e pelos também melhores “pilotos” do mundo, deveria ter também ficado quieto, convalescendo, sem ter ido para “Davos” e outros exageros, e hoje, coitado, está aí assustando a gente. Peço a Deus para que ele fique logo bom, pois andam dizendo por aí que o “Mourão”, como Vice, está marchando de passo errado, muito diferente daqueles tempos quando General na ativa. Não sei se vocês também estão marchando assim...
Coronel Maciel.

domingo, 3 de fevereiro de 2019

DAVI ALCOLUMBRE!


Quando alguma coisa me diz para eu não fazer, aí mesmo é que eu faço! Por isso mesmo que fiz, e infelizmente não posso mais fazer, as maiores leãozadas do mundo; “furando bolo”; pilotando meus aviões; muito embora e graças aos meus zelosos Anjos da Guarda, nunca tenha, nem de leve, arranhado nenhum “dos meus aviões”! Nunca!  Um exemplo: neste caso da Katia Abreu, eu nunca teria tido a calma, a elegância, a coragem, o sangue frio, do nosso Davi; nunca; muito pelo contrário; teria lhe dado a maior “Dedada “ do mundo, pra ela deixar de ser galinha metida besta. kkk. Uma vez, eu era Major servindo em Belém, quando fui designado para dar minha opinião, imaginem só, logo eu, sobre o “Projeto Jari”, espetacular Projeto situado no Rio Jari, entre o meu Estadão do Pará e o agora Estadão do “Davi”, que o multibilionário americano, o Daniel Ludwig, investiu mais de 850 milhões de dólares, no maior dos seus sonhos.  Mas todo mundo foi contra, principalmente as sempre ignorantes esquerdas, e o grande sonho do Daniel acabou se transformado num grande pesadelo; eu fui lá, e sobrevoei durante várias horas, dias, no meu corajoso Dakota C-47, uma área do tamanho do Estado de Sergipe. Dei minha opinião, afirmando que “quem nos dera fazer centenas de Projetos como este por esta imensa Amazônia”. Mas preferiram fazer o contrário: hoje a Amazônia está se transformado num imenso deserto resultado das maiores queimadas criminosas. Outra coisa: quando o Sarney deixou a Presidência, ele estava tão desacreditado; tão “fedido”; tão na merda -- eu acho até que devido às pragas que lhe roguei por ele ter mandado me prender por 15 dias, sem fazer serviço -- que não seria eleito nem para síndico de prédio no interior do Maranhão; mas escroto e manhoso com é, transformou, sem nunca ter ido lá, o então Território Federal do Amapá em Estado, sendo eleito Senador, por várias vezes. Tentou agora eleger um dos seus “cupinchas” para senador mas perdeu para o nosso “Davi Alcolumbre”, hoje Presidente do Senado, para quem bato a minha maior continência e tiro o meu mais humilde chapéu!!!
Coronel Maciel.