terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

NA TOCA DO URUBU.


Não sei se nos outros milhões de planetas habitados neste universo sem fim, sim, pois só os mais tapados; ou as mais burras, como a Sandrinha  Boba da Globo,  pensam que só este nosso “zero pequenino”, como diria aquele velho bardo inglês, é habitado; não sei se por lá; quando, daqui a uns mil, ou dez mil anos os nossos netos estarão transando com as “marcianitas”; brancas ou negras;   baixinhas, magrinhas, gordinhas ou gigantes serão seus amores, pois, dizem, que aqui na terra estamos sendo somos logrados; “em matéria de amor estamos sendo passados pra trás”; as mulheres daqui, cada vez mais “mulher”; cada mais  lindas, carnavalescas, gostosas, mais exuberantes, estão preferindo os amores de outras mulheres, enquanto os metidos a mais çábius  anda dizendo que esses tipos de “chifres e  traições” são as verdadeiras causas de tantos “feminicídios”; os homens, e apresso-me logo  a dizer -- nem todos nem todos -- estão  cada vez mais se agarrando com outros homens (?); que coisa mais feia, meu Deus; mas, pensando bem ou mal pensando, eu ainda prefiro mil vezes mais ver duas meninas lindas se abraçando, umbigo com umbigo, depois de uma suada vitória numa partida de duplas  de vôlei, do  que ver, triste,  dois marmanjos bigodudos e barrigudos se beijando. A situação política por aqui está ficando cada vez mais cada vez, num inútil blá-blá-blá, enquanto o filho da puta do Maduro, escondido nas saias dos russos, faz o quer com as meninas venezuelanas, que, coitadinhas, estão usando pedacinhos de jornais velhos, na chegada  daqueles  dias; enquanto que os homens de lá, que só sabem clamar por justiça, correm para se esconder no Brasil, onde também só sabemos clamar por justiça, em vez de mandar logo um cabo e um soldado fechar o STF,  capar e jogar  as partes íntimas do Gilmar, como fizeram com aquele jogador de futebol, para urubu comer, lá  na “Toca do Urubu”.
Coronel Maciel.

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