segunda-feira, 30 de julho de 2018

Bolsonaro na "Cultura".


Bolsonaro na “Cultura”.
Gostei do Bolsonaro; no meio de tantas hienas, cada qual querendo ser mais “hiena” que “a outra”,  para não dizer mais “filho da puta”, que é feio, soube se controlar, não perdendo a “esportiva”, o que jamais aconteceria comigo; daí o porquê de eu não ser “Deputado”, chance que eu perdi, quem sabe foi Deus que me livrou,  quando foi “me visitar”, em Brasília, e  logo após minha “prisão”, um Deputado enviado pelo Brizola, que me perguntou se eu aceitava me candidatar; quem sou, respondi, brincando, que gosto mesmo é de tomar minhas canas, pilotar, modéstia à parte, muito bem, “meus aviões” e ler os livros que eu gosto. Não daria nunca para ficar no meio de tantos “felas”, como o Bolsonaro ficou, e não dizer tudo aquilo que gosto de dizer no meu BLOG, e às vezes aqui no Face.
Coronel Maciel.

domingo, 29 de julho de 2018

Sexo explícito.


Sexo Explícito.
Hoje, domingo, vou mudar “de pau, pra cacete”. Não tenho medo de dizer que tenho amigos comunistas; e que gosto de ler comunistas, como o nosso Jorge Amado; o José Saramago, dos portugueses; e tantos outros do mesmo naipe. Mas “tenho medo” de comunistas tipo Fidel Castro, Stálin, Dilmas, Gleises e tantos outros do “Foro” e seus asseclas espalhados pelo Brasil, América Latina, pelo mundo inteiro. Num dos seus livros, “Os Pastores da Noite”, Jorge Amado nos conta a história de “Pé-de-Vento”, que já tinha ouvido falar que existiam homens capazes de passar um mês “sem mulher”; mas que, ele mesmo, “Pé-de-Vento”, quando passava uns quatro ou cinco dias “sem dar uma”, já ficava abestado, macambúzio, e capaz de assaltar qualquer “fêmea”, fosse qual fosse. Se faço esse “arrodeio” todo, é para dizer que eu mesmo não acredito que padres, freiras, bispos, papas, cardeais, consigam passar suas vidas inteiras sem dar “pelo menos uma”, tudo por causa do tal “Celibato” que, na minha “çábia” opinião, é um pecado “mortal”, que faz existirem “enrustidos” por aí não sei quantos cardeais tipo o arcebispo emérito de Washington, o Theodore McCarrick, de 88 anos bem ou mal vividos.
Coronel Maciel.


sábado, 28 de julho de 2018

A "Turma do DOI-CODI".


A “Turma do DOI-CODI”.
Perguntaram pra mim se essa tal “Turma” não “bobeou” ao deixar escapar essa “curriola” de mal feitores que se apossaram do Brasil, fazendo toda essa desgraceira que o “Geisel” profetizou; não sei, respondi; mas é bem provável que sim. Basta olhar para o que fez o “Che-Guevara”, quando numa única madrugada comandou o fuzilamento de seiscentos cubanos que não rezavam pela cartilha comunista, e que não tiveram tempo, coitados, nem de rezar aquela oração que diz: -- Santa Maria Mãe de Deus rogai por nós pecadores agora e na hora da nossa morte, amém!  Isto sem contar os não sei quantos outros que foram e continuam sendo fuzilados nos seus famosos “Paredóns”; razão pela qual Cuba, e seus amados “Ditadores”, até hoje, passados mais de cinquenta anos, continuam mandando e desmandando nesta tal América Latina. E, se minha “sagacidade” não me engana, tão cedo não vão querer sair de cima da “carne seca”. Ora, se “todos” aqueles Generais não conseguiram, não será “um” Capitão, por mais que a gente queira, e reze, e vote, e implore, vá conseguir alguma coisa; ainda mais com toda essa a imprensa “canhota” contra ele. De qualquer maneira, como dizia minha vovozinha, a esperança é a última que morre...
Coronel Maciel.

sexta-feira, 27 de julho de 2018

A "Turma do Poire".


A “Turma do Poire”.
“Geisel” foi eleito presidente com 600 votos, contra 63 do “anticandidato” Ulysses Guimarães, também conhecido como “Lixo Guimarães”, em eleição indireta, através de um “Colégio Eleitoral”. Se o Lula é apaixonado pela “51”, Ulisses era pelo “Poire”, um destilado de pera. Ulisses costumava reunir-se com seus correligionários nas mesas de “um bar”, para tratar dos seus interesses políticos, mas principalmente para falar mal dos “Generais”, em rodadas contínuas de “Poire”; a imprensa da época se referia ao grupo como a "Turma do Poire". Os milhões de brasileirinhos da “nossa época”, cansados de “voar” nas alturas, caíram na conversa dos eternos politiqueiros; de guerrilheiros tupiniquins; da “igreja Católica”, até hoje infestada de “Leonardos Boffes”, e mergulharam de cabeça no mundo da desordem, da esculhambação, da lama, do crack, da cocaína, da roubalheira, dos mensalões, tudo o que Geisel profetizou, caso caíssemos na conversa de“falsos profetas”, chegando a “profetizar”: -- Chegará o tempo que “vocês” vão sentir saudades nossas... Não deu outra. E continuam a me perguntar: Coronel, não chegou a hora de um outro “General”? Nem que seja um “Capitão”?
Coronel Maciel.

terça-feira, 24 de julho de 2018

Partidos Comunistas.


Partidos Comunistas.
“Faz-me rir” o que a imprensa “canhota” do mundo inteiro anda dizendo que os ditadores cubanos, esses que há mais de cinquenta anos fuzilam nos “Paredóns” aqueles que se negam a rezar pela cartilha comunista, vão “fuzilar” a palavra Comunista da sua nova Constituição, substituindo-a pelo eufemismo Socialista, o que é o mesmo que trocar seis, por meia dúzia. Ora, Partidos “Socialistas” no mundo inteiro são todos “Comunistas”. No Brasil, todos os Partidos que usam a palavra Socialista, são comunistas. “PSDB”, por exemplo, do comunista “FHC”, seria o mais “sofisticado” deles; os outros seriam a “ralé”. Assim como “Partido dos Trabalhadores”, que todos sabem não servir para defender trabalhador nenhum do mundo, e sim para abrigar aqueles que criminosamente se tornam em “Poderosos Chefões”; um Partido onde os verdadeiros trabalhadores não passam de “burros de carga” levando nas costas seus chefões. No Brasil, basta citar um exemplo: o Lula, dono do “Partido dos Trabalhadores” cujo filhinho querido de repente se tornou um dos “filhos da puta” mais ricos do mundo.
Coronel Maciel.

domingo, 22 de julho de 2018

Prisão, "sem fazer serviço".


Prisão, “sem fazer serviço”.
Qual seria o principal, o maior, o mais importante, ou sei lá mais o quê, “degrau” da escada que levaria, segundo o “filósofo” Antônio Gramsci, o comunismo ao poder? Sem dúvida, na minha sábia opinião, a imprensa; galgando os degraus da imprensa. Ora, se até o “Cabo Hitler” sabia do valor incomensurável da imprensa; sabia que a imprensa é o mais poderoso de todos os Exércitos! No Brasil, então nem pensar; e por que não dizer, no mundo inteiro; até nos “States” do multibilionário Trump, que dizem ficar mais “aceso” que o “Bill Pinton” quando via “um rabo de saia”; ora, se até lá, a “imprensa” está completamente nas mãos das esquerdas, é que, sabendo disso, ouso afirmar: -- Calar esse tipo de imprensa não pode ser considerado crime; jamais. Permitir que ela continue, impune, nas mãos dos seguidores do Grimsci, sim; é crime! -- Ou o Brasil acaba com a imprensa; ou essa imprensa acaba com o Brasil! -- Razão pela qual aconselho, se é que meus conselhos servem para alguma coisa, o Bolsonaro, se é que ele também e realmente pretenda salvar o Brasil das garras do “Foro de São Paulo”, calar a imprensa no Brasil; e, desde já, me ponho a disposição do “STF”, principalmente daqueles três ou quatro juízes “grimincistas”, para cumprir, na minha rede, o que me resta desta minha longa vida, na mais completa e solitária prisão, “sem fazer serviço”...
Coronel Maciel.

quinta-feira, 19 de julho de 2018

Obama Care X Bolsas Esmolas.


Bolsas Esmolas X Obama Care.
Foi o Zé Dirceu o “inventor” da mina; o inventor da galinha dos ovos de ouro, chocadeira de mais de quarenta milhões de votos; e correu para dizer para dona Dilma, outra galinha, da grande descoberta; e assim surgiu as famigeradas “Bolsas Esmolas”, a maior compra de votos existente neste mundo dito civilizado; e tudo nas barbas dos tribunais eleitoreiros. E foi quando o Lula, amigão do Obama, correu para lhe dizer da grande descoberta, logo posta em prática nos “States”, mina que colocou Obama durante oito anos na Presidência da nação dona da maior Força Aérea do Mundo; criou o “Obama Care”, igualzinho às nossas “Bolsas Esmolas”: tira dos que dão o maior murro trabalhando, para dar para os que não querem nada com o trabalho; mesmo assim, a Flórida, no governo Trump, acaba de chegar ao seu primeiro “Trilhão de Dólares” de PIB! Enquanto isso, Dona Dilma está passeando em Cuba, visitando “suas obras”, feitas com o nosso suado dinheirinho. Obama, que muitos americanos duvidam ser ele “americano”, e sim um “militante islâmico”, colocou a bandeira cubana tremulando bem no coração dos americanos; e aproveita para fazer média com as sofridas minorias negras do mundo inteiro. Obama “votaria” no Bolsonaro? 
Coronel Maciel.

quarta-feira, 18 de julho de 2018

Podes crer!


Podes crer!
Tem muita gente no mundo “apaixonado” pelo Obama; muitos achando que ele é um “gentleman”; o “tal”; já outros acham justamente o contrário; que o Trump é que é o “tal”; o que seria das “negras”, se todos gostassem das “louras”, como o Pelé? Aqui no Brasil tem muita gente “apavorada” com o avanço do Bolsonaro, que seria uma espécie de Trump Tupiniquim. Ainda mais agora com a escolha do “Heleno” para seu Vice. Mas eu ainda acho pouco. Já falei, e torno a repetir, que o Bolsonaro deve, -- e com o máximo rigor; e usando todo o seu “charme” rsrs; todo o seu tempo na televisão, para dizer  tudo o pensa para ver se consegue salvar um pouco do que ainda resta do Brasil, para que depois os “nossos inimigos”, isto é, os inimigos do Brasil, não venham com desculpas esfarrapadas dizer que não sabiam de nada; que não foram avisados; que foram pegos de surpresa, coisinhas assim; e  em assim sendo, o Bolsonaro deve dizer que os cargos mais importantes do seu governo; em todos os lugares; em todos os “Ministérios”, serão preenchidos com Generais e Coronéis, tipo “Mourão”. Como se fossem armadilhas de pegar ratos, como esses ratos e ratazanas que se apossaram do Brasil. Inclusive uns três ou quatro do STF. Deve fazer como o “Donald”, que tenta meter um pouco de ordem na esculhambação que virou o seu “Estados hoje tão Desunidos”, depois de oito anos de partido “Democrata”, o mais antidemocrático dos partidos do mundo; um partido que não sabe perder eleições; um partido totalmente nas mãos do Barack “Hussein” Obama, que dizem ser uma espécie de Lula Americano. Muitos acham que o Bolsonaro é a única esperança de fazer o Brasil voltar a ser aquele Brasil; aquele verdadeiro Brasil que nós conhecemos, quando éramos crianças felizes, e não sabíamos. Podemos crer?
Coronel Maciel.

domingo, 15 de julho de 2018

Auroras da minha vida.


“Auroras da minha vida”.
Acabo de ler um livro que eu nunca pensei em me trazer tantas saudades. Saudades dos meus tempos de “Tenente Novinho”, recém transferido do curso de “Bombardeio”, em aviões B-26, como Aspirante Aviador, realizado em Natal, para exercer realmente funções “profissionais”, agora como Instrutor de Voo para os primeiros “Cadetes Precursores da Academia da Força Aérea”, em Pirassununga, no ano de 1964. Infelizmente meu tempo é curto para mostrar aos “amados ouvintes”, tantas vibrações idas e vividas naquele ano, na pequenina pérola que é Pirassununga, cidade dos meus amores, transformada no novo “Ninho das Águias Brasileiras”. O livro conta a história da turma de cadetes que iniciou a instrução em Pirassununga, e o processo de transferência da sede da Escola de Aeronáutica, situada no Campo dos Afonsos, no Rio. O livro nos mostra os inúmeros problemas e desafios enfrentados pelo seu Super Atarefado Comandante. Como se não bastasse tantos problemas, havia a tensão política que se agravava. Foi quando, só para citar um dos vários outros “probleminhas”, estava eu de ”Oficial de Dia”, quando me aparece uma comitiva de pais das mais que lindas “meninas” da cidade, que, nervosos e preocupadíssimos, “exigiam” urgente audiência com o Comandante, para tentar resolver o impacto causado sobre suas filhas, pela invasão da cidade “por tantos, tão lindos e garbosos Cadetes e jovens Oficiais”. Levei imediatamente o problema ao nosso comandante, o Tenente Coronel Aviador Miguel da Cunha Lana, que me mandou dizer “que voltassem outro dia, pois naquele estava por demais atarefado”; ora, os pais não aceitaram as desculpas, e insistiram comigo que retornasse a falar com o “Lana”, que, já de cabeça quente, mandou que eu lhes desse o seguinte recado: que eles tomassem os devidos cuidados com suas filhas, pois não era tramela dos “segredos” de ninguém. Com muito tato; com muito cuidado, usando o que ainda me restava de “Diplomacia”, contornei a situação, informando que tão logo fosse possível, seria agendado uma reunião, para resolver este assunto da mais alta relevância...
Coronel Maciel.



sábado, 14 de julho de 2018

Quem é esse tal de "Jesus Cristo"?


Quem é esse tal de “Jesus Cristo”?
Hoje, um “garoto” de uns seus vinte anos, perguntou pra mim: -- Coronel, o senhor viveu realmente; o senhor participou daqueles tempos da “Ditadura”? Qual a sua opinião; a sua verdadeira opinião daqueles tempos, diga pra mim, pois são tantas e tão variadas essas “opiniões”: nossos professores nas salas de aula dizem que foi assim, sem nem mesmo terem vivido aqueles tempos, como o senhor viveu; outros, que foi assado; e assim, nós, “garotos” de hoje, que -- quer queiram quer não queiram--,seremos os futuros dirigentes deste enorme Brasil, precisamos saber, nem que seja um pedacinho só, da verdade, pois a completa verdade me parece ser impossível se saber. É verdade, eu lhe disse: Veja, por exemplo, Jesus Cristo: onde está, qual a verdadeira, a completa verdade sobre Jesus Cristo? Se, daqui a uns mil anos, dois mil, ou um bilhão de anos, quando algum “de nós”, entrar em contato com algum habitante de algum outro planeta, desses milhões de planetas habitados por este mundão afora; e se lhe for perguntado quem foi “Jesus Cristo”, cujo pai, segundo a nossa “Bíblia”, foi o criador de tudo, essa “pessoa” com certeza vai dizer que desconhece completamente quem foi “Jesus Cristo”, e muito menos esse seu pai tão poderoso. Então, cada qual tem a sua opinião sobre o que foi “64”. Uma coisa eu lhe garanto: eu não conheço ninguém da minha, ou de qualquer outra “turma”, que tenha “torturado”, ou mesmo “beliscado” alguém. Agora, com certeza havia os “Doi-CODI”, criados exatamente para lutar com as mesmas armas, que, por exemplo, dona Dilma, a Miriam Leitão, o Zé Dirceu, e tantos e tantos outros usavam para sequestrar, torturar “Embaixadores”. Mas não foram tão “profissionais”, como esses que saíram vencedores; esses, sim, são os verdadeiros vencedores, pois ocupam as melhores poltronas deste Brasil virado no diabo, e que tão cedo não serão “defenestrados”: Só se Jesus Cristo quiser... 
Coronel Maciel.      

sexta-feira, 13 de julho de 2018

SÓ UM MILAGRE PODE NOS SALVAR.


Sei que muitos dos meus amados ouvintes preferem ouvir meus artigos lembrando aquela nossa saudosa,  querida e amiga Força Aérea Brasileira, pilotada por Brigadeiros tipo “Camarão”, do que este artigo, quando passo a dizer as piores coisas do mundo; quando volto a afirmar que o “Negão” Barack Obama, muçulmano da pior espécie, ajudou a Europa a se transformar nesta verdadeira “Colcha de Retalhos”; neste paraíso de “homens-bomba” que invadiram a Europa, escondidos sorrateiramente ao lado de muitos coitados muçulmanos, que fogem dos horrores de milenares guerras entre famílias, a pior de todas as guerras, pois, como dizia o “comunista” Saramago, “família só dá confusão”.  Barack Obama, por pouco não transformou os Estados Unidos também num paraíso islâmico, não fosse a pronta intervenção do Donald Trump, macho do “culhão roxo”, que não tem medo de cara feia, nem de falsos defensores de direitos humanos, que hoje está passando a maior esculhambação em todos esses baixinhos primeiros ministros da tal “União Europeia”, todos com o rabinho entre as pernas, com medo do Trump, que ameaça sair dessa tal OTAN, hoje transformada numa coisa inútil e gastadora. A Europa, coitadinha, caiu na conversa do “Negão”, o Lula dos americanos, e hoje chora os belos tempos daquela Europa antiga, berço de civilizações, assim como nós, brasileirinhos que só sabemos clamar por justiça, hoje choramos aqueles nossos belos tempos. Coitadinho do Brasil, hoje abandonado nas mãos de ratos guabirus, ratos comunistas da pior espécie, que tão cedo não vão sair de cima da carne seca; só se acontecer um milagre, coisas que só acontecem nas páginas de Livros Bíblicos.
Coronel Maciel.

quarta-feira, 11 de julho de 2018

Tenente "Fura-Bolo".


Tenente “Fura-Bolo”!
“Sobrevoando” -- deitado em minha rede, velha, branca, macia e carinhosa, esta “caverna” que virou o Brasil, um Brasil que não consigo mais compreender -- volto a sonhar com aqueles tempos de outrora, quando podíamos viver sem medo de ser assaltado e morto, tanto nas ruas, como dentro de casa, é que torno a relembrar meus tempos de Tenente, sob a batuta do Brigadeiro Camarão. Era um sábado de uma fria manhã de junho, quando decolamos, eu e o Tenente Tomé, num Beech-Mata-Sete; mas tivemos que voltar logo após a decolagem, monomotor. A nossa missão seria a de transportar um casal de professores franceses, que nos aguardavam em “Congonhas”. Ora, estava tudo programado para a Conferência, no cinema da EPCAR, prevista para começar às 14 horas, para os professores, alunos, e “autoridades” da cidade. O Camarão “pensou” naquela que seria a sua única alternativa: Me chamou para um particular, e disse: “Fura-Bolo”, era assim que ele, carinhosamente, me chamava; me pegue o Regente e me traga eles aqui. Ora, “o Regente”, vocês sabem muito bem quem ele era. Só lhe fiz uma única pergunta: -- Mensagem à Garcia, Brigadeiro? E ele sorrindo, com aqueles seus cabelos brancos, confirmou. Seria uma missão impossível para “qualquer um”, mas não para um Tenente “Fura-Bolo”, como esse “Degas aqui” rsrsr. Fui e voltei, mas, porém, contudo, todavia, descumprindo todas as Regras de Voo possíveis e imagináveis; eu disse “Todas”! Ao chegar, o Camarão, sorrindo, satisfeito, me deu aquele aperto de mão, tipo “quebra dedos”; foi quando eu lhe disse:  Brigadeiro, vem bronca por aí. E ele: -- Deixe comigo, Fura-Bolo; não se preocupe! 
Coronel Maciel.

segunda-feira, 9 de julho de 2018

Coitadinho do Lula.


Coitadinho do Lula.
Dizem os gozadores que só faltou um “dedinho” para ele se salvar; quá quá quá quá quá; outra: que ele é tão ladrão que nem saiu, e já foi preso novamente. Tem muitas outras rolando por aí. Quando Sarney assumiu a Presidência desta República de Corruptos Comunistas, e os Novos Chefões da FAB, que se diziam “Democratas”, assumiram o comando, os da turma do Délio, considerados “Ditadores”, começaram a sofrer severas “retaliações”; eu, que não tinha “porra nenhuma com isso” (voltei aos meus antigos palavrões); que sempre fui contra politicagens nas Forças Armadas sofri, por tabela, as consequências. Fui logo transferido de Recife pra Belém; pouco depois de Belém pra Brasília, onde, num sábado, muito “puto da vida” de estar servindo de “bolinha de ping-pong”, voando pra lá e pra cá,  escrevi, manuscrito, e de uma cacetada só,  com todos os erros e defeitos  léxicos e sintáticos, um “inofensivo”, mas logo considerado um perigoso artigo; na mesma manhã, telefonei para o “Jornal do Brasil” , me identificando e dizendo, provocativamente,  que “eles não tinham coragem de publicar”, imediatamente recebi um “jornalista de plantão”, representante do jornal,  que leu, me olhou, perguntou se podia levar para ser devidamente datilografado, para depois eu “assinar”, respondi que sim,  e logo Domingo foi publicado na primeira página, e, também logo na hora do almoço, chegou uma patrulha para me prender, na presença da minha mulher e dos meus filhos, que, perplexos, perguntavam aonde eu ia ser preso; ninguém sabia dizer. Depois de cumprir 15 dias de prisão sem fazer serviço, no Parque de Aeronáutica de Lagoa Santa, nas Minas Gerais, fui novamente transferido, desta vez para o Rio, onde “pedi minhas contas”, e hoje estou aqui, conversando com vocês, feliz da vida, rindo do Lula, reformado, velho piloto hangarado, continuando a prestar péssimos serviços para minha querida Força Aérea Brasileira.
Coronel Maciel.

sábado, 7 de julho de 2018

Canarinhos Belgas.


Canarinhos Belgas.
Sem ajuda das Forças Armadas é impossível salvar o Rio, diz o “Pezão”. Sem as Forças Armadas é impossível salvar o Brasil, digo eu. Culpa dos “Generais”, dizem outros, que, feito criancinhas pirracentas, abandonaram o Brasil nas mãos de corruptos “comunistas”. Todo mundo sabe que a corrupção é a base de sustentação de regimes comunistas. “Taí” o Brasil, que não me deixa mentir. Eles então que se virem para nos tirar do fundo desse poço imundo que eles mesmos nos meteram. E, agora o pior, com medo da nossa volta, coisa que Deus nos livre e guarde, pois não somos tão babacas assim, continuam a denegrir, a solapar nossa imagem perante o mais que analfabeto povo brasileiro, onde pululam advogados, juízes, mestres, doutores e tantos outros completos analfabetos; eu também faço parte desse povo, embora não me deixe facilmente iludir. Vejam o caso do “Herzog”, coitadinho, que, nascido na Iugoslávia, fugiu para o Brasil, escapando, criancinha ainda, de ser sacrificado, como tantas outras crianças judias, nas câmaras de gás da Alemanha Nazista, para morrer, segundo dizem, suicidado, ou suicidou-se, nas dependências do “DOI-CODI”. Bom; não sei realmente o que aconteceu; só sei que essas loucas e endiabradas esquerdas sempre precisaram de “mártires”, de estudantes mártires, de jornalistas mártires, de brasileiros mártires, úteis à propaganda das suas criminosas causas. Mas garanto que, se outros “Herzogs” desses que nos escaparam e que agora infernizam a vida de todos nós, brasileirinhos, que hoje choram a perda do Hexa para os “Canarinhos Belgas”; se esses outros não nos tivessem escapados, como ratos que escapam das ratoeiras, hoje o Brasil, se ainda nas “nossas mãos”, não seria essa zona do mais alto meretrício, que tanto nos humilha e envergonha.
Coronel Maciel.

quinta-feira, 5 de julho de 2018

Velhos tempos.


Tudo na vida depende de sorte. Eu, por exemplo, relendo minhas velhas Cadernetas de Voo, fico mesmo sem acreditar de ver quantas “leãozadas” eu fiz, e quanta sorte eu tive e continuo tendo na vida. Mas, apesar de tudo, nunca, nem de leve, arranhei nenhuma das minhas muitas, variadas e das mais belas garças que tive o gosto de voar. Sorte delas. Todo piloto tem seu caso p’ra contar. Escutem essa. Uma vez decolei de Carauari para Eirunepê, nas margens do “Juruá”. Estávamos em condições de “Voo por Instrumentos”, debaixo de pesadas chuvas e perigosos relâmpagos. Tudo ia bem, e já havíamos percorrido metade do caminho, quando de repente, “não mais que de repente”, ouvimos aquele barulhão: Pápumparatipum; acabara de perder a cabeça um dos enormes cilindros do motor, levando consigo parte da carenagem. E fogo, muito fogo no motor. Rapidamente executamos os procedimentos de emergência previstos. Como “sói acontecer” nestas tristes ocasiões, pânico a bordo, e “todos” passageiros correram para a parte traseira do meu corajoso C-47, pois é lá que eles acham ser o melhor lugar para morrer.  Agora, a parte mais “engraçada’ e pitoresca do caso: o meu copila, coitado, um segundo tenente da reserva muito novinho, e que, -- pálido de espanto como nos versos do Olavo Bilac -- desmaiou, ao sentir o abraço da “bruxa”, dizendo que íamos morrer. Quando o “novinho” gritou que íamos morrer, o nosso bom sargento apressou-se em abrir sua maletinha, e servir-se do mais generoso trago de sua caninha preferida.  Quando senti aquele gostoso bafo de cano, olhei-o, com aquele ar de censura, quando então ele disse: -- Major Maciel, já que a gente vai morrer, né?, dando uma boa e estrondosa gargalhada, cheia de esperanças. Tive que rir também, e juro a vocês que também senti vontade de tomar uma boa talagada. Mas a ocasião não era de brincadeiras. Voamos muito tempo monomotor, e como não podíamos abandonar o leito do rio, muito sinuoso, para o caso de um pouso de emergência, pois as árvores que margeavam o rio eram enormes castanheiras, aquilo que seria um tempo estimado 40 minutos, acabou se transformando numa “eternidade” de duas horas; um verdadeiro “récorde” de voo monomotor na Amazônia.
Chegamos em Eirunepê bem na hora do lusco-fusco, sob os olhares da multidão que nos aguardava ansiosa no pequenino “aeroporto” da cidade, verdadeira pérola do Juruá. E o mais engraçado de tudo é que fui carregado pela multidão, como um verdadeiro herói nacional. À noite, o prefeito nos ofereceu suculenta “tartarugada” e fez até um discurso em minha homenagem, pois sua   família inteira estava a bordo. Foi quando eu chamei o nosso mecânico para um particular e “ordenei-lhe” que, agora sim! -- me servisse o mais generoso copo da sua santa, gloriosa e salvadora caninha. Velhos tempos!
Coronel Maciel.

quarta-feira, 4 de julho de 2018

Perder Pênalti x Pousar sem trem.


Perder Pênalti x Pousar sem trem.
Na minha leiga opinião, perder Pênalti é pior que pousar sem trem; muito pior. Quantos bons piloto, bracinhos, até mesmo “caçadores”, que se consideram os melhores pilotos do mundo (estou brincando, hein?), já pousaram sem trem? Um piloto de B-26, “alemão”, que depois pediu as contas da FAB e foi voar na VARIG, na época eu era também tenente, voava na ERA- 21, pediu para fazer “um voo sentimental” em um dos nossos T-6, e, coitado, esqueceu de baixar o trem, “estrompando” a máquina. Indagado pelo encarregado do “Inquérito”, antigamente era “Inquérito”, depois é que passou a ser chamado de “Investigação de Acidentes Aeronáuticos”, o nosso popular IAA, se não ouvia os desesperados “clamores” do TWR Natal avisando do fatal “esquecimento”, respondeu que não conseguia ouvir nada devido ao barulho de uma infernal e maldita “buzina”, que, coitada, paternalmente lhe avisava que o trem estava recolhido. Mas o que eu queria mesmo lhes dizer é que pousar sem trem é um “pecado” que piloto nenhum jamais esquece, enquanto que perder “pênalti” é uma bolada logo esquecida, principalmente para esses riquíssimos jogadores de futebol, que não estão nem aí para ganhar ou perder partidas de “Copas do Mundo”. Muito diferente para quem perde uma partida de “Pelada de Praia”, ou times do “Interior”, quando os jogadores realmente jogam pelo amor à “camisa”. A mesmíssima coisa também acontece com esses políticos profissionais, principalmente esses “comunistas” que tomaram conta da América Latrina; assim como esses  juízes sem juízos do STF, e outros Tribunais “Superiores” por aí, que estão pouco se “lixando” em serem ofendidos no mais íntimo dos seus  sentimentos, se é que eles têm sentimentos, pois sabem que, sendo juízes, são “inamovíveis”, são “eternos”; ou sabem que, sendo “políticos”,  os seus  “eleitores” estão aí, prontos para os elegerem e reelegerem, quantos vezes quiserem. Estou me alongando demais; vou ficando por aqui.  
Coronel Maciel.

terça-feira, 3 de julho de 2018

Brasil x Uruguai.


Brasil X Uruguai.
Hoje, não entendo nada de futebol; mas quando criança, lá em Belém do Pará, minha linda cidade morena, eu gostava mesmo era de jogar “no ataque”, feito Ademir, o Queixada, com bola de meias de seda roubadas das minhas irmãs; o “Estádio” era o meio rua, minha inesquecível rua de terra batida e postes de ferro no meio, situada bem na reta final para pouso dos aviões da época, com seus trens “baixado e travados” no Aeroporto Internacional de “Val-de-Cans”, quando  ficava olhando e sonhando em algum dia “empinar” um daqueles enormes papagaios de ferro, que passavam quase roçando as linhas enceradas dos nossos papagaios de papel. Não deu outra; fui parar lá na minha querida Escola Preparatória de Cadetes do Ar, um dos ninhos das águias brasileiras! Mas arrisco um palpite: uma final com o Uruguai, repeteco daquele triste final de “50”, quando o Brasil perdeu; eu tinha apenas dez anos, mas me lembro muito bem: eles levaram um gol, e precisavam de mais dois para ficar com “Jules Rimet”. Os uruguaios não se abateram; empataram, e no finalzinho, fizeram dois a um. Eram mais de “200 mil” no Maracanã; o maior estádio do mundo virou um enorme velório. Dizem que teve gente suicidando-se, se jogando do alto das arquibancadas. Não sei.
Coronel Maciel.

domingo, 1 de julho de 2018

Meus filhos... Meus netos...


“Meu filho foi embora e eu não o conheci. Acostumei-me com ele em casa e me esqueci de conhecê-lo. Agora, que sua ausência me maltrata, é que vejo como era necessário tê-lo conhecido melhor. Lembro-me dele. Lembro-me bem, mas de bem poucas ocasiões. Um dia, na sala, ele me puxou a barra do paletó e me fez examinar seu pequenino dedo machucado. Fiz um exame rápido. Outra vez me pediu que lhe consertasse um brinquedo velho. Eu estava com pressa e não tinha tempo para consertar brinquedos. Mas lhe comprei um brinquedo novo. No dia seguinte, quando entrei em casa, lá estava ele deitado no tapete, dormindo abraçado ao brinquedo velho. O novo estava esquecido num canto qualquer. Eu tinha um filho e agora não o tenho mais, porque ele foi embora. Este meu filho, uma noite, me chamou e disse: - - Fica comigo. Só um pouquinho, pai. Eu não podia, mas a babá ficou. Eu era um homem muito ocupado. Meu filho foi embora. Foi embora e eu não o conheci. ”
Esta verdadeira “pérola” é o espelho da alma de um grande escritor; de um verdadeiro ser humano. Não conheci pessoalmente “o França”, como seus amigos e contemporâneos o chamavam.  Sei que ele ingressou na FAB pelos portões da EPC do AR em 1953, quando tinha 17 anos. Eu cruzei aqueles mesmos portões em 1957.  França era mineiro da cidade do Serro. Anos depois fiquei sabendo que ele teve sua carreira interrompida durante a revolução de 64. Não sei quais os verdadeiros motivos dessa brusca interrupção. De novo na vida civil, após vários insucessos em diferentes ramos, França começou a dedicar-se à literatura. Ganhou o “Walmap” em 1967. Passei a conhecer realmente o França ao ler o seu livro “Jorge, Um Brasileiro”, grande livro, que serviu de inspiração para a série “Carga Pesada” na televisão. No auge da sua produção literária, Oswaldo França Jr falece num acidente de carro na estrada de João Monlevade, MG, em junho de 1989. Hoje acabei de reler o seu grande livro, e me lembrei de prestar esta justa homenagem àquele que foi um antigo e desconhecido aluno de BQ, entre tantos outros que já cruzaram os portões da minha e da nossa mui querida Escola Preparatória de Cadetes do Ar.
Coronel Maciel.

O Senado é o Limite.


O Senado é o limite!
“O céu precisa ser muito bom, para ser igual ao Senado”; não sei quem bolou essa verdadeira “pérola”. Ser Senador é uma das maiores bocas ricas do Brasil, “quiçá” do mundo! Taí o “Datena” que não me deixa mentir.   Muitos são os ex-governadores; ex-senadores, que, já velhinhos nos seus oitenta anos, estão aí se candidatando ao Senado, na esperança de morrer cercado de mordomias por todos os lados. Queres que eu te admire, dizia Nelson Rodrigues para uma estagiária “comunista”, sê um Rimbaud! Queres que eu te admire? Sê um Senador! Deve ser mil vezes mais difícil ser um rico senador, que um mísero coronel; mais, muito mais; a não ser que tenha “lutado” contra a “Ditadura”, como a dona Dilma, e outros por aí que hoje ocupam as melhores poltronas neste país das maravilhas. Sendo assim, Dona Dilma, a Anta, prefere ser Senadora por Minas Gerais -- ah! Minas Gerais --, que ser novamente PresidentA, com todas as mordomias e “apurrinhações” que o cargo oferece. Em ambos o caso, e a “priori”, ela seria facilmente eleita, pois, “sendo ela a cadela” preferida do Lula, herdaria seus votos; isto é, se não bobearem, deixando ele se candidatar, quando seria novamente eleito; na minha pálida opinião. 
Coronel Maciel.