quinta-feira, 30 de abril de 2020

NÃO USE MÁSCARA.



Eu continuo achando que essa tal de Rede Globo e suas congêneres por aí, muito mais desinformam, que informam; muito mais nos apavoram que consolam; só divulgam mortes; é morte em cima de morte; e não é só a Globo não; são os nossos governantes; são as nossas autoridades; são esses Covas da vida: -- Preparem-se para morrer, nos dizem eles; que a “Segunda Leva” do vírus chinês está chegando e será pior, muito pior, do que essa zinha primeira. Nada mais fraco que esse nosso corpo humano; qualquer vírus, qualquer bactéria, qualquer dessas zicazinhas. derrubam qualquer um ser humano.  Olho, então, para o meu amigo beija-flor, esse que todos os dias de manhã bem cedo vem tomar o seu cafezinho; está aí, vivão da silva; não tem vírus que o derrube. Plotino era um velho filósofo muito antigo, muito mais sacana que o Sócrates ou o Platão, que vivia dizendo ter vergonha de habitar o corpo humano, de tão fraco que ele é. Ora, diz o Lula Cachaceiro: bebendo a gente morre e não bebendo também morre, então vamos beber; ora, diz a Madre Superiora de um convento em “Pau de Ferro”: -- Com máscara a gente morre, sem máscara vamos morrer, então vamos “trepar” sem máscara, que só faz atrapalhar...
Coronel Maciel.

quarta-feira, 29 de abril de 2020

SURURU NO PEDAÇO.


Sururu no galinheiro!
Ora, se nem Deus, que, além de todo poderoso é todo bondade, não pode salvar seu filho mais querido de morrer na cruz, quem sou eu, velho piloto hangarado, que só com muito carinho bota a cabeça pra funcionar, querer se arvorar de Piloto-Chefe do Comandante-em-Chefe das Forças Armadas dessa República de Bananas, das perigosas arremetidas desse todo poderoso Ministro, carinhosamente tratado por seus pares como “Cabeça de Pica”. Mas, olha, a mim me parece que o meu, o teu, o nosso Presidente está se comportando como um boi, desses que só puxa carroça porque não sabe a força que tem...
Coronel Maciel.

terça-feira, 28 de abril de 2020

SE CUIDE, CAPITÃO!



Dizem que Cuba na época do Sargento Fulgêncio Batista era uma verdadeira zona do mais alto meretrício, onde imperava a corrupção; farras dias, noites, meses, anos; um verdadeiro Paraíso para onde iam os magnatas americanos nos seus iates, passar os fins de semana, ao lado das mais lindas meninas cubanas, ao som dos chá-chá-chás, muita cuba-libre, uísque da melhor qualidade, charutões cubanos, enfim  tudo de bom e do melhor; “muito mais melhor” que o próprio céu, na visão dos eternos pecadores, pecadores como eu, que hoje não pecamos mais; até que um dia apareceu Fidel Castro, um verdadeiro filho da puta para uns, um filho de uma égua para outros, decidido a “meter um pouco de ordem naquela orgia”; para tanto Fidel foi pedir ajuda aos Russos, outros grandes filhos da puta; os quais, queiram ou não queiram, transformaram Cuba numa verdadeira, mas falsa “vitrine”,  fato que acabou fazendo cabeça de governantes vários países da América Latina, como o Jânio Quadros no Brasil, países que acabaram também caindo  nos braços e nas conversas dos comunista russos; até que um dia “tudo acabou” com a queda do tal  “Muro de Berlin”; alguns países como o Brasil, nos tempos do PT, continuaram apoiando à Ditadura Cubana; dizem que foram bilhões e bilhões de dólares que dona Dilma, Lula e seus asseclas deram  para alegria dos ditadores cubanos; não sei, e acho que ninguém sabe quantos foram esses bilhões; só sei que até hoje Cuba manda na América Latina, principalmente no Brasil, onde o Bolsonaro, coitado, dança numa corda bamba que, se continuar bobeando, vai cair, levando na queda toda a nossa risível democracia; se cuide, Capitão! 
Coronel Maciel. 

segunda-feira, 27 de abril de 2020

O MANDANTE DO CRIME.


AI-10: a Solução final.
Uma vez, uma dessas jornalistas-terroristas, tipo Miriam Leitoa, perguntou para o acreano Ministro Passarinho, tão logo ele descia do avião que o levara a Washington, quantos Presidentes nós já havíamos deposto; ele, em cima da bucha: -- Mais ou menos a mesma quantidade dos que vocês já mataram por aqui... kkk.  Por aqui, que eu me “alembre”, o Getúlio se matou; Jânio, renunciou, e muitos outros casos acontecidos; nesses nossos minutos finais, muita gentinha à toa, dessas nossas saltitantes esquerdas, do tipo FHC, querem que o Bolsonaro renuncie; mas eu acho que se o Bolsonaro continuar “bobeando”, e não der logo a “Solução Final”, tipo um grande “AI-10”, ele vai acabar se dando mal; muito mal; pior do que a facada, que até hoje só muito poucos é que sabem quem foi o mandante do crime.
Coronel Maciel.

domingo, 26 de abril de 2020

ELAS PODEM SE EMPUTECERRRRR...



Não mexam com “elas”, pois elas podem se “emputecerrrrr”; é o que nos aconselhava Frei Angélicus, com seu sotaque  alemão, e que há muitos anos presta, não sei se ainda,  seus serviços lá nos Tiriós, uma tribo de índios escondida lá no norte do meu Estadão do Pará, onde funcionava, não sei se ainda, um pequeno Destacamento de Proteção ao Voo da FAB, e onde eu gostava de pernoitar; “elas”, ele se referia às cobras cascavéis, todas enrodilhadas, na beira do caminho, prontas para o ataque, para quem ousasse mexer com elas; a mesma coisa eu “aconselharia”  essas cobras venenosas que de há muito estão sentadas, enrodilhadas, nas “melhores poltronas”, e que não vão sossegar enquanto não ferrarem o Bolsonaro, coitado. Não mexam com ele, pois mesmo sendo abandonado por  “falsos amigos”, ele ainda conta com a ajuda de seus milhões e mais milhões de eleitores; eleitores que não se deixam facilmente enganar com as mentiras, para alguns, e verdades para outros,  lançadas contra ele; e quem sabe se ele conta com o apoio, não posso garantir se total, das Forças Armadas, que me parece não querem mais se meter a “Cristo”, levando porradas, crucificados, levando pontapés na bunda, na aventura de novamente querer tirar o Brasil do atoleiro, sabendo que da última que tentaram, se deram mal;  muito mal, e até hoje sofrem,  eles, e principalmente suas famílias, as maiores ofensas, injustiças e perseguições; acusados de assassinos, torturadores e outros bichos por aí; mas pode ser até que os “Generais”  não queiram mais se aventurar; não sei; mas pode ser que  os “Cabos e Soldados” -- emputecidos, loucos, duros e morrendo de  fome, queiram, e, à semelhança do “Cabo Hitler”, botem mesmo pra quebrar; botando tudo a perder...
Coronel Maciel.

sábado, 25 de abril de 2020

BRIGAS DE FOICE.



Pior do que briga de foice no escuro; mais pior que cego perdido num tiroteio, é essa briga pelo poder em Brasília, o intestino grosso do Brasil; mas ora, meu velho piloto hangarado; se até lá no Vaticano os Cardeais brigam pelo poder; se até mesmo no céu as almas também brigam, cada qual querendo ficar mais perto de Deus todo poderoso, de onde o seu filho mais querido, é o que sempre me disseram, há de vir e julgar todos os vivos e os mortos, por que não em Brasília onde uma das nossas maiores esperanças na luta contra a corrupção, que desgraça esses país desde os tempos do Cabral, acaba de jogar pro alto toda sua dignidade por um simples lugar ao sol, no   Supremo Tribunal Federal, onde juízes sem juízo não fazem merda nenhuma a não ser atrapalhar e tirar da prisão o maior ladrão do mundo, que anda agora, o cachaceiro sem vergonha, fazendo  a cabeça dos portugas lá em Portugal. Arre égua, vou ficando por aqui, pedindo a Deus do céu que me ajude a encontrar as aerovias dos céus e nos escapar das labaredas sulfúreas lá dos fundos dos infernos. 
Coronel Maciel.

sexta-feira, 24 de abril de 2020

CABRITAS E CABRÕES.



Conheço grandes amigos nossos que desde os tempos de criancinhas, alunos das nossas  Escola, que  fizeram tudo certinho; tudo muito bonitinho; na esperança de um dia alcançar as tão almejadas estrelas; e quando chega a hora da verdade, ver que tudo foi em vão; voar tanto e cair na beira da reta “curta final”; coitados: tantas  lágrimas derramadas; deles e de suas “mães” tão  queridas, sempre muito esperançosas; chega a me dar muita pena,  As razões de “cada queda” são as mais variadas  possíveis; às vezes  porque não  estavam na hora certa, naquela  “panelinha” certa.  Mas essa agora do “Moro”, não sei se verdade ou mentira, de só faltar “arriar” as cuecas, para ser indicado pelo seu “ex-amigo” Ministro do STF; grande merda acho eu, querer sentar sempre juntinhos, num eterno não fazer nada, junto de “cabrões da peste” e de tantas outras  “cabritinhas”.
Coronel Maciel.

IMORTALIDADE DA ALMA.



Nossa; essa confusão na “Federal” me fez lembrar o Sarney que, tão logo assumiu, fez sua  primeira grande  cagada dentro dos aviões da FAB, ao   dar um pontapé na bunda do Délio, Ministro da Aeronáutica, substituindo por outro, um tal de Moreira Lima, o famoso “boca suja”, que por sua vez deu outro pontapé no Castelo Branco, que comandava o Segundo COMAR, em Recife, colocando no seu lugar um cheiroso tal de Luiz, que por sua vez me chamou me dando outro pontapé na bunda, indo eu parar lá no meu Belém do Pará, terra do bom tacacá;  tudo no meio do ano, prejudicando não a mim, mas os estudos dos  meus filhos; pouco tempo depois me mandaram para Brasília, onde já muito puto da vida escrevi um artigo publicado na primeira página do Jornal do Brasil; era um domingo azul da cor do mar; o Sarney mandou então me prender por uns belos 15 dias, tudo  “sem fazer serviço”; ora porra, digo eu,  isso não  é nada comparado com a imortalidade da alma, e muito menos com essa confusão toda na Polícia Federal, devido a um “Inquérito” instaurado para apurar ameaças a essa nossa risível democracia; inquérito que ameaça a vida do Bolsonaro, coitado, que continua recebendo pontapés na bunda e facadas por todos os lados; é o Brasil pegando fogo, no meio dessa porra de batalha contra esse maldito Vírus Comunista; ora, eu, já no limiar dos meus velhos 80 anos, fico aqui no meu cantinho, “vendo rir-me o candeeiro, gozando o bem de estar sozinho e esquecer o mundo inteiro”, como bem dizia, ora porra, um velho bardo português... 
Coronel Maciel.


quarta-feira, 22 de abril de 2020

COMO INGRESSAR NA EPC do AR.


 Caboclos da Amazônia na nossa EPC do AR.
Aproveitando o avanço desse vírus comunistas, que já está governando o mundo, juízes sem juízos desse nosso tão falido STF; ajudados pela “Globo” e outras dessas imprensas malditas, não vão sossegar enquanto não emplacarem no Brasil, uma nova Ditadura Comunista. Razão pela qual de nada me adiantar ficar dando murros em afiadas pontas de faca. Peço-lhes então permissão para continuar contando velhos e verdadeiros casos voados na nossa tão querida Força Aérea Brasileira; um deles foi assim: o Brigadeiro Camarão, hoje brilhando entre as mais brilhantes estrelas dos céus, comandava a EPC do Ar.  Ficamos amigos, depois dele ficar sabendo que eu era Paraense, e como eu conseguira me formar Oficial da FAB. Ele era um apaixonado pela Amazônia. Naqueles bons tempos, eu lhe dizia que eu só me tornei Piloto da FAB porque fui para o Rio terminar a Quarta Ginasial, quando também frequentava um Cursinho Preparatório, o Curso “Salgado Filho”, em Cascadura. Estudava direto, sem descanso e sem parar: -- Brigadeiro, não tivesse sido assim, eu estaria até hoje empinando papagaio, jogando peteca, pegando pião na unha, criando galos de briga, jogando peladas no meio das ruas da minha doce cidade morena. Naquela época, em Belém, ninguém sabia informar direito como se tornar piloto d FAB. Foi quando ele ficou pensando, pensando; me olhando, me olhando com aquele seu olhar inteligente, quando então me perguntou se eu “topava” pegar um T-6 e ir fazer propaganda da Escola pela Amazônia inteira; aceitei na hora! --Decolei com o meu T-6 abarrotado com tudo o que havia sobre a EPC. Nos ginásios, furos, rios e igarapés; em todos os lugares; de Belém à Tabatinga, na mais distante Amazônia, eu ensinava àqueles nossos “Cabocos” como entrar na EPC do Ar. O meu empenho foi tão grande, que o jornal “O Liberal” de Belém publicou na primeira página, com evidente exagero, que: -- “Oficial-Aviador-Paraense não quer mais saber de Paulistas, Cariocas, Mineiros, Gaúchos na EPC do AR! -- Só Paraenses! ” -- Levei o jornal para o Brigadeiro ler, quando ele quase morreu de rir! Mas valeu a pena. No ano seguinte o Camarão me chamou para comemorar a grande quantidade de “Caboclos Paraenses e Amazonenses” que ingressaram na EPCAR -- Muito bem, “Fura Bolo” – era assim que ele carinhosamente me chamava; nunca tantos “Amazônidas” como neste ano! Muito obrigado, Caboco Velho! Grande Brigadeiro Camarão!
Coronel Maciel.

terça-feira, 21 de abril de 2020

NÃO SOU COVEIRO.


Não sou coveiro!
Mas gostaria muito de rasgar e enterrar essa merda de “Inconstituição”, criação do velho debochado e cachaceiro Ulixo Guimarães; e enquanto não se arranja outra, e agora aproveito para  lançar novíssima e exuberante “tese”, traduzir para o português, essa língua linguaruda e periférica, a Constituição de algum país que tenha dado certo; o Japão por exemplo; e, enquanto isso não acontece, fechar essa outra grande merda que é esse corrupto Congresso Nacional, e mandar um Cabo e um Soldado fechar essa outra grande merda que esse tal de Supremo Tribunal Federal, perigoso ninho de urubus engravatados; garanto que num ano, num mês, ou pouco mais ou menos, o Brasil seria outro, como naqueles velhos tempos quando éramos felizes e não sabíamos...
Coronel Maciel.

segunda-feira, 20 de abril de 2020

NÃO FIQUE EM CASA.


Não fique em casa.
Eu só assisto a “Globo” e outras congêneres pelo mundo afora, para ficar sabendo quais as mentiras que eles estão usando para enganar os bestas deste mundo, que são muitos. -- Fique em casa; fique em casa -- eles dizem; mas eles mesmos não ficam em casa; cadê que eles divulgam que  os Ditadores comunistas da China espalharam esse maldito vírus; vírus que muitos cientistas, Prêmios Nobel, já estão dizendo que é uma mistura do vírus que provoca a AIDS com outros por aí, e que por isso vai ser muito difícil descobrirem uma vacina; e que este negócio de “fique em casa” faz parte da “estratégia” para os chineses dominarem o mundo, pois quanto mais ficar em casa, mais desemprego, mais doenças, mais caos no mundo. Ora, o Trump, que não é besta, nem cai na conversa de comunistas, já proibiu a venda das grandes empresas americanas, que já estão fechando as portas, para os chineses, esses grandes filhos da puta. Outra coisa que muita gente me pergunta é se eu sou ateu; eu não; mas não acredito que as chamadas “Sagradas Escrituras” são palavras de Deus; para mim, grande pecador que sou, são simples sintaxes e regrinhas gramaticais inventadas pelos “profetas”, desde que o mundo é mundo; ora, os profetas de hoje; os Bispos, os Cardeais, os Papas insistem nesta “conversa”, pois seria muita burrice cuspir no prato que eles estão comendo. Eu não acredito em tudo o que esses Padres dizem; inclusive naqueles Padres e Bispos de passeatas que ajudaram a derrubar os “Generais”; Generais que muitos estão hoje por aí ajoelhados, rezando, chorando, implorando, querendo “ressuscitá-los”...
Coronel Maciel.

domingo, 19 de abril de 2020

EMPINANDO PAPAGAIOS..


Empinando aviões.
Eu tenho dois anjos que me acompanham desde criancinha; um, fica do meu lado direito; é o meu anjo do bem; o que fica do meu lado esquerdo, é o do mal; eu o respeito, mas não tenho medo dele.  Desde criancinha; desde quando eu empinava papagaio na minha rua; rua que ficava na “Final Curta” do Aeroporto Internacional de Val-de-Cans, em Belém, “um dos maiores do mundo”, os aviões daqueles bons tempos passavam tão baixos, quase roçando as linhas enceradas dos nossos papagaios “guinadores”; o meu anjo do bem fazia então eu ficar pensando assim :-- Nem que eu morra, mas um dia eu vou empinar um desses enormes  “papagaios”; não deu outra: com 16 anos entrei na Escola Preparatória de Cadetes do Ar, e passei a maior e a mais feliz parte da minha vida “empinando” aviões; deve ser horrível chegar na final curta da vida e ver que não era aquilo que queríamos ser; assim como deve ser horrível “ser pobre”; aconselho muito “os outros” a seguir a vida militar; uma vida que não enriquece, mas que não empobrece ninguém; mas são poucos os que seguem os meus conselhos; o meu anjo do “bem também” me ensinou que eu devia aprender, e graças a ele eu aprendi, que temos que aprender a viver e a conviver com os outros como os outros são; e não como queremos que eles sejam. Pouso final.
Coronel Maciel.

sábado, 18 de abril de 2020

BICICLETA VOADORA.


Bicicleta Voadora.
Difícil é andar sobre o afiado fio de uma navalha; mais difícil ainda é o caminho da salvação, dizia W. Somerset Maugham; parafraseando esse grande escritor inglês, eu diria que muito mais difícil é  “ciscar”, perigosíssimo  voo que só pilotos malucos como eu, muito outros, e até mesmo um famoso Brigadeiro da FAB conhecido como “Melo Maluco”, arriscávamos a fazer; uma vez lhe perguntaram se ele era o famoso Brigadeiro “Melo Maluco”;  ele: -- Brigadeiro Melo sou eu; maluco é a puta que o pariu kkkkk; eu era tão maluco que um outro famoso Brigadeiro da FAB, conhecido como Brigadeiro Camarão, me apelidou de “Tenente Fura Bolo” tantas eram as maluquices que eu fazia; uma vez quando, ele comandava a nossa querida EPCdoAR, ele precisou de alguém para ir a “Congonhas” São Paulo, para trazer um casal de professores franceses para uma Conferência na Escola, prevista para começar às 14 horas de um sábado; e só havia um avião disponível, um “Regente”, uma espécie de “Bicicleta  Voadora”; o outro avião, um Beech Mata Sete havia decolado comigo e o Tenente Tomé, mas deu monomotor logo após a decolagem; ora, o Camarão pensou, pensou; tornou a pensar e então me chamou para um “particular”, dizendo:-- Fura-Bolo, era assim que ele carinhosamente me chamava, pegue o Regente e me traga eles aqui; eu: --  Mensagem à Garcia, Brigadeiro? Ele, sorrindo com aqueles seus cabelos brancos, confirmou; bem, para encurtar a história, pois até hoje eu não sei como, mas fui e voltei são e salvo; eu e os assustados professores franceses; quando cheguei o Camarão me agradeceu dizendo: -- Muito obrigado, Fura Bola;  eu: -- Ok, Brigadeiro; mas vem bronca pesada por aí; para cumprir a missão tive que voar por cima de todas as Regras de Voo conhecidas; tanto as Visuais como as de Instrumentos; ele: não se preocupe Fura Bola; deixe comigo... Grande Brigadeiro Camarão; nunca iria me deixar na mão... kkkkkk
Coronel Maciel.

sexta-feira, 17 de abril de 2020

DANDO MURRO EM FACA DE FACA.


E a “Globo” e outros bichos e bichas continuam metendo medo neste povão analfabeto e burro deste nosso mundo cão; sei que posso  morrer ferrado por esse maldito vírus chinês; mas, porra, hoje de manhã bem cedo, o que eu vi, pra mim já foi demais; durante minha “perigosa” caminhada; sem quase ninguém na rua, um cara desses bem babacas, corria usando máscara; ora vejam até que ponto meteram medo neste povão; não sei como ele conseguia respirar; ou melhor, “resfolegar”; só faltava desmaiar; na rua só havia esses pobres coitados que “continuam trabalhando”, recolhendo restos nas ruas, para não morrer de fome; e a “Globo” continua metendo esse povão ignorante contra o Bolsonaro, que me parece mais decidido e com muito mais voz de “Comando”, sem medo de ser feliz; sem medo   desses filhos das putas que só pensam em derrubá-lo; não sei se escrever é um  bom modo de trabalhar, quando só ouço dizer:  fique em casa; fique em casa; fico em casa, mas vou continuar “trabalhando”, mesmo sabendo que estou dando murros  em pontas de facas, pois basta uma simples vírgula, num desses  grandes jornais, para dizer mais muito mais, do que “nóis”, simples mortais...
Coronel Maciel.

AINDA MALÁRIA NERVOSA


Ainda Malária Nervosa.
Pernoitamos em Santarém; quando chegava para o embarque, assisti a uma cena que eu nunca poderia imaginar pudesse acontecer; o nosso Sargento Mecânico, alemaozão muito amigo nosso, estava nu da cintura pra cima; com a camiseta na mão; no ombro um papagaio que ele arranjou em “Cururu”; uma linda Missão religiosa lá no Sul do meu Estadão do Pará; parecia  aquela figura do “Rum Bacardi; e, assim como se estivesse  cuidando de uma boiada, dizia para os atônitos passageiros: vamos logo, minha gente, que o Major Maciel já vem chegando; ora, eu custava acreditar no que via; mas era tudo realidade; chamei-o assim de lado, e vi que estava completamente bêbado; mandei que ele entrasse e fosse se deitar perto do lugar onde fica o Radiotelegrafista; decolamos, no meio do caminho veio conversar comigo, quando me contou que estava em tratamento no AA, Alcoólatras Anônimos,  e que já fazia um tempão que não bebia, mas  devido à morte da criança dentro do avião, não se conteve e bebeu sozinho a noite inteira; eu então disse a ele: olha aqui; se o Brigadeiro ficar sabendo, você é capaz até de ser expulso  da FAB; continuamos a conversar, dizendo que ia pensar no que eu ia fazer; bom, para encurtar a conversa, resolvi não reportar o caso na “Ordem de Missão”, mas iria conversar com o Comandante do Esquadrão; o caso aconteceu no sábado, e – não sei como, mas sei --  o caso chegou no mesmo dia nos ouvidos do Brigadeiro; e na Segunda, bem cedo eu já estava na sala do Comando, tentando explicar por que eu não havia pedido autorização para voltar para Jacareacanga; e por que, e aí eu vi que ele estava mesmo P. da Vida comigo, por que eu não havia reportado o caso do Sargento, na Ordem de Missão; ora, mui educadamente, mas por dento também muito puto da vida, disse: Brigadeiro, se me acontecer novamente a mesma coisa, eu faria tudo de novo; e que eu não reportei o caso do Sargento por que eu achei  que era um caso mais de compreensão que de prisão;  acho que, por essas e outras, e peço que não façam ideias erradas de mim,  eu sempre entrava no Quadro de Acesso por Antiguidade; recorria e sempre ganhava...
Coronel Maciel.

quinta-feira, 16 de abril de 2020

MALÁRIA NERVOSA.


Não sei se devido a muita “cana” nos pernoites; ou se devido ao “Autan”, uma loção que passámos pelo corpo inteiro para espantar o “Plasmodium Falciparum” -- de tanto ouvir falar decorei até o nome “científico” -- para designar o popular mosquito da Malária; só sei que nunca peguei essa doença, muito comum na Amazónia; doença que era tratada com Quinino, que estão dizendo que também serve para tratar os atacados pelo Corona Vírus; não sei, mas acho que em caso de dúvida é bom tomar. Uma vez, quando já íamos dar partida nos motores para decolar de Jacaré - Acanga para Santarém, o Tenente Médico da Tripulação veio correndo me avisar que acabava de chegar uma menina dos seus 10, 12 anos que teria de qualquer maneira ser transportada para Santarém, se não, não tinha escapatória, pois ela estava com Malária Nervosa; ora, o nosso “Dakota”, como sempre, estava superlotado; autorizei que armassem uma rede na “barriga” do avião e na companhia do pai, decolamos; bem no meio do caminho, o médico me avisa que a menina tinha morrido; quase morri de pena; chamei o pai e perguntei o que ele queria que eu fizesse; ele me pediu quase chorando que voltássemos para Jacaré, pois em Santarém ia ficar tudo muito “mais pior”, como ele me dizia; não tive dúvidas; meia volta volver, pousamos  em Jacaré, quando dei um forte abraço no velho, que chorando me agradecia. Teve alguns outros “lances” naquela missão, como voltar para Jacaré, sem pedir “autorização”; e outros lances que não agradaram o Comandante do Comar; tristes lances, que não adianta mais contar.
Coronel Maciel.

MACACA VELHA.



Cuidado, Mandetta; macaca velha que não sabe pular de galho em galho quando cai, cai de bunda...
Coronel Maciel.

quarta-feira, 15 de abril de 2020

CADA UM TEM SEU ESTILO.


Questão de Estilo.
Esse negócio de Estilo me fez lembrar minhas promoções, que  refletiam minha vida na minha querida Força Aérea, quando eu, modéstia à parte, sempre fui muito mais Aviador que Oficial; mas sempre procurando cumprir bem todas minhas tarefas; entrava algumas vezes “merecidamente”, mas outras, a meu ver,  “imerecidamente”, nos Quadro de Acesso por Antiguidade; mas sempre recorria, e  ganhava; numa delas, se não me engano  de Major para Tenente Coronel, entrei no Quadro por Antiguidade; nesta eu sabia muito bem  por que; recebi o “recado” pelo Chefe do Estado Maior do Comar, que me pediu um certa pressa no meu “Recorrer”, recorri no mesmo dia, e de forma “manuscrita”; entreguei assim o recurso, mas fui logo  aconselhado a reescrever tudo e botar tudo dentro dos “conformes”, senão eu não teria a menor chance; pedi para remeter assim mesmo para análise da CPO, Comissão de Promoção de Oficiais;  ora, o Comandante do Comar, que eu sabia que não ia com a minha cara; mas  a quem cabia remeter o  recurso, me disse que, já  que eu queria que fosse remetido assim mesmo; assim  mesmo seria remetido; pois bem para minha maior surpresa, fui promovido por Merecimento; tomei o maior porre;  sempre disse aos meus alunos;  de voo principalmente, para fazerem o que eu digo; mas nunca fazerem o que eu faço; aliás o que eu fazia, pois hoje não faço mais...
Coronel Maciel.

TRUMP E A OMS.


Trump e a OMS.
Muita gente me pergunta se eu não conheço “regras gramaticais”; aí eu então replico: dessas regrinhas que só servem para encher o saco da gente? Ora, eu conheço, assim como todos nós conhecemos; mas, só de muita sacanagem, faço o meu “estilo” usando tudo ao contrário do que esses gramatiqueiros de plantão ensinam; mas o mais engraçado de tudo é que muita gente gosta desse meu estilo tão sem estilo sem nenhum, mas fácil de se entender; usando só vírgulas e ponto e vírgulas e outras coisinhas à toa, vou dizendo tudo o que quero; muitas vezes recheados dos mais sinceros palavrões; jamais passaria nos exames desse filho da puta de ENEM. Nelson Rodrigues dizia: nada mais velho que um jornal de ontem; eu, plagiando este meu tão grande mestre, digo: nada mais velho que um artigo de ontem. Por isso volto a perguntar: por que o mundo inteiro quer derrubar o Trump; e porque também o Brasil inteiro quer derrubar Bolsonaro; ora, porque os comunistas do mundo inteiro não gostam de quem não gosta deles; e como eles ocupam as melhores e as mais influentes poltronas do mundo; e como mais da 90 por cento da humanidade é feita analfabetos, tão fáceis de ser enganados, eis razão pela qual mais de 90 por cento deste nosso “zero pequenino” estar nas mãos desses vírus comunista; quem quiser procure outro que tenha melhor estilo.
Coronel Maciel.

terça-feira, 14 de abril de 2020

OS NOVOS BAIANOS.


Acorde, Coronel; a luta agora não é mais contra os comunistas; eles já venceram a guerra; a luta agora é contra a desgraça que eles espalharam pelo mudo, deixando as democracias do mundo inteiro perdidas; de calças e calcinhas nas mãos; esqueceram da máxima: -- Quem muito se abaixa, o cu aparece. E os comunistas continuam a espicaçar o mundo; a ordem agora é “ficar em casa”; e quanto mais “ficar em casa” mais o organismo vai ficando fraco; aumenta o desemprego; aumenta a depressão, para “gáudio” do vírus e dos comunistas. Esta derrota da democracia me faz lembrar Winston Churchill, aquele que vivia com um charutão na boca e um generoso copo de uísque na mão; dizia o gordo Primeiro Ministro inglês: -- A pior democracia é melhor que a melhor das ditaduras; o que diria ele hoje vendo os ditadores chineses se tornando os donos do mundo.
Coronel Maciel.

segunda-feira, 13 de abril de 2020

VALHACOUTO DE TORTURADORES.


Valhacouto de torturadores.
Em 1968 eu era um Tenente Aviador muito mais ligado em voar e não estava “nem aí” para  os nossos   problemas políticos;  eu achava e os nossos Comandantes diziam que o Brasil “voava” alto, num lindo céu de Brigadeiro; mas a realidade era outra; os comunistas estavam cada vez mais organizados; até que um dia; estávamos Setembro de 68, o Deputado Márcio Moreira Alves, do alto da Tribuna da Câmara Federal, “esculhambou” com os militares, dizendo que o Exército não passava  de um “Valhacouto de Torturadores”; e conclamava também o povo a não participar dos festejos do Dia da Independência; pedia para as nossas “meninas” não  dançarem mais com Cadetes, nem  namorassem os jovens Oficiais. O meu tempo é curto e me limito a dizer que foi então Decretado o AI-5, e o Brasil então mudou; foi, como se diz, um verdadeiro “pega pra capar”; mas não durou muito, pois os comunistas uniram-se à Igreja Católica e seus padres de passeatas e a seus Bispos vermelhos; aos nossos “Intelectuais” de esquerda, tipo FHC e muitos outros bichos e bichas; e, unidos com comunista do mundo inteiro, derrubaram os Generais, dando início a pior das Ditaduras, esta atual “Ditadura-Comunista-Consentida”. Mas o que eu queria mesmo dizer é que “eu acho”, e Deus permita que eu esteja errado, que os comunistas, muitos deles especialistas em Lavagens Cerebrais, conseguiram afastar das nossas Escolas Militares, muitos dos nossos jovens, que hoje, velhos avós, afastaram-se da carreira militar e até hoje sentem dificuldades em orientar seus filhos e netos a seguirem a nossa carreira, carreira que até hoje, humilhada e ofendida, serve de saco de pancadas. “Be Calm”, Coronel, que um dia a casa cai...
Coronel Maciel.

TRÊS RISOS.



Já velho com meus 80 anos, “preso” aqui no meu cantinho, fico olhando muito invejoso para meus três lindos beija-flores, que todos os dias vem aqui na minha janela tomar gostosos “cafezinhos”; fico também pensando, com inveja, daqueles que, como minha saudosa vozinha, que com seus mais de 90 anos, morreu com seu tercinho na mão, rezando suas orações, na certeza  que ia morar no céu; lembro que alguém acendeu uma vela, como  para que sua alma não se perdesse no longo caminho do céu; quisera ser como todos os que, muito mais felizes que eu, que  tenho minhas grandes dúvidas, se existem caminhos pro céu, ou mesmo se existe céu; quisera ser como aquele padre muito antigo do famoso deserto de Cites, lembrado  por “Manuel Bernardes”, quando seus  amigos, também já velhinhos monges, rodeando-lhe o pobre catre, choravam amargamente; foi quando ele, abrindo os seus já cansados olhinhos, sorrindo deu-lhes “Três Risos”, dizendo assim para eles:-- Esse meu primeiro riso é para vos dizer que não deveis temer a morte; este meu  segundo riso é para vos  dizer que, temendo-a, não estais aparelhados; e este meu terceiro riso é para vos dizer que, dando por fim aos meus trabalhos, sigo feliz pro meu descanso.
Coronel Maciel.

domingo, 12 de abril de 2020

NAS ASAS DA IMAGINAÇÃO..

Voando entre rios furos e Igarapés.
É sempre a mesma coisa quando “cabocos” se metem com “cabocas”, dessas bem engraçadinhas, que tem os “lábios” de mel; e não é só por aqui, não; é no mundo inteiro; vem desde os tempos da Madalena, hoje considerada uma verdadeira Santa! Aliás, eu só acredito em Santas e Santos que foram grandes pecadores, como o meu xará, o Santo Agostinho. Vários amigos meus, que não posso dizer os nomes, pois seria um grande pecado, mas pilotos como eu, também já fizeram das suas, voando por aí, entre rios, furos e igarapés; alguns chegam até a jurar que já viram as chamadas ”Iaras”, lindíssimas morenas que gostam ficar deitadas, nuinhas-nuínhas, nas areias brancas dos furos e igarapés, sacudindo seus longos cabelos negros, mais negros que “as asas das graúnas”; com sedutores sorrisos, cantando melodias de amor. Foi assim que muitas conseguiram seduzir alguns pilotos dessa nossa tão querida Força Aérea; eram pilotos “tarados”, desses que não podem ver mulher, e que quando seduzidos pelas “Iaras” ficam doidos varridos e que o único remédio é uma boa surra de corda, ou fumigação com alho, pois, como dizem os nossos velhos amigos, missionários alemães, o cheiro do alho, ou mesmo da cebola, ainda que seja superstição, espanta os amores das doces Iaras, que não se dão bem com esses “cheiros”. Há também a lenda dos botos, os machos e os botos fêmeas. Os machos seduzem mulheres; as fêmeas, os homens. Dizem as más línguas que muitos desses nossos mais antigos, hoje velhos e saudosos pilotos, deixaram-se cair nessas perigosas armadilhas; não fossemos mais espertos, teríamos caído nas asas desses lábios sedutores... 
Coronel Maciel.

VIRGÍNIA WOOLF.


Quem tem medo de Virginia Woolf?
Perguntaram pra mim por que eu tenho tanta raiva de comunista; ora, digo eu; não tenho medo de dizer que tenho até amigos comunistas; assim como não tenho de dizer que conheço, alguns até meus amigos, que são gays; lésbicas, sapatões; conheço caras assim que são “machos mesmo”; que quando entram numa briga botam mesmo pra quebrar; dão porrada até em duplas de PM’s; mas, quando chega a hora “do aperto”, preferem  seus iguais; diferente daqueles que preferem lindas meninas; e quanto mais femininas melhor; não estou dizendo meninas “di menor”; Deus nos livre e guarde; aliás, aproveito para perguntar:-- Vocês conhecem, ou já ouviram falar, de alguma lei, ordem, ou decreto que  bote na cadeia essas meninas “di menor” que vivem “seduzindo” homens; mesmo “homens velhos” e outros pobres coitados por aí? Agora, voltando à vaca fria: eu não tenho medo de dizer que não gosto mesmo é de comunistas assassinos tipo Che-Guevara, aquele que numa só madrugada comandou o fuzilamento de 600 cubanos que não rezavam pela cartilha comunista; e que não tiveram nem tempo de rezar aquela oração que reza assim: -- Santa Maria, mãe de Deus, rogai por nós, pecadores, agora e na hora da nossa morte, amém...
Coronel Maciel.

sábado, 11 de abril de 2020

SOLIDÃO.


Solidão, é o que sinto na alma.
Essa merda desse confinamento está me deixando mais morto do que vivo; está me fazendo muito mais mal do que esse tal de corona vírus; começo a ler, e nada me concentra; vou na casinha, sento no trono, faço força e nada da merda sair; estou até começando a achar que errei em ser militar; muito melhor seria eu ter voado um quase nada, quando então seria hoje um corrupto terrorista, desses que hoje mandam e desmandam na merda desse país; vou pegar minha viola, vou voar noutro lugar; quem for podre que se quebre; besta que morra triste; sorria... você está sendo filmado...
Coronel Maciel.

sexta-feira, 10 de abril de 2020

DESCULPE O AUÊ.


Desculpe o Auê.
Às vezes alguém me pergunta por que sou 8 ou 80. Por que eu digo coisas com a mão direita, coisas que muitos acham belas, lindas, inocentes; mas quando uso a mão esquerda, as “esquerdas” não gostam de ouvir. Ora, é muito fácil explicar, e nada melhor que um bom palavrão para resumir tudo o que sinto: -- É foda, meu irmão; é muito foda mesmo, passar uma vida inteira, como muitos de nós passamos, sendo chamados de assassinos; de cruéis torturadores, sem nunca termos dado o mais leve beliscão; nem eu e nem a imensa maioria dos nossos amigos, militares como eu, que nunca fizemos mal a ninguém; a nenhum desses que assim nos humilham.  Ora, coronel, paga o justo pelo pecador; faça como aquele filho de Deus que, apanhando numa face, logo entregava a outra, pedindo para esse Deus, seu Pai, que os perdoassem, “pois eles não sabem o que fazem”. Não sou também nenhum “santinho”; viro uma fera, assim como todos nós viramos, quando alguém nos pisa nos calos. Também não sou desses “machões – machões”, que na hora do perigo se cagam todo de medo.  Também não sou daqueles que acham que coragem não é como preguiça, que todo mundo tem; não; todos nós temos nossos medos; mas medo é uma coisa; covardia é outra, e muito; muito diferente. Desculpem o “Auê” ...
Coronel Maciel.

HUMILHADOS E FUZILADOS>


Escrevo essas “mal traçadas” mais para que os nossos “amados ouvintes” relaxem um pouco, durante essa maldita quarentena, dias que nos foram impostos pelos malditos “Ditadores Comunistas” que, sem gastar um tostão, venceram a “Terceira Guerra Mundial”. Hoje, Americanos, Alemães, Ingleses, Japoneses e outros países covardes que se dizem “Democratas”, compram produtos armazenados nos porões chineses, que os vendem para quem eles querem e pelo preço quiserem. Os  inocentes comunistas do mundo inteiro, serviçais dos Chineses, espalhados pelo mundo inteiro; e que hoje dirigem Organizações comunista como a OMS; ONU;  OEA; os principais órgãos de imprensa do mundo inteiro; Universidades; as mais distantes escolinhas situadas nos tapiris das serras, tudo nas mãos comunistas, estão  pensando que vão participar do grande banquete, quando o mundo inteiro estiver nas mãos dos ditadores comunista; ledo engano, pois, dirão os ditadores comunistas: -- se eles traíram seus próprios ideais democráticos, poderão facilmente também nos trair; e serão os primeiros a serem "Humilhados e Fuzilados". 
Coronel Maciel. 

INFERNO VERDE.


Inferno Verde.
Leio nos jornais: Menino índio Ianomâmi de 15 anos morre vítima do “Vírus Chinês”. Triste caso que me fez lembrar aqueles velhos tempos pilotando aqueles velhos aviões da nossa velha e querida Força Aérea Brasileira; velhos, mas quão destemidos!  Foram milhares de horas voadas. Uma vez, pousando numa daquelas pequeninas pistas, tão curtas, quanto estreitas, exigindo pousos “mais que perfeitos”, senão as pontas das asas do velho Douglas tocariam nas enormes castanheiras que margeavam aquelas pistas, pistas que mais pareciam pistas de aeromodelos. Cortados os motores, liberados os passageiros, havia sempre aquela choradeira: o choro é o jeito que os índios têm para demonstrar alegria pela volta dos seus entes queridos, que trazíamos nas missões do CAN-AM (Correio Aéreo Nacional da Amazônia), após tratamentos médicos indispensáveis em Manaus. Mas neste caso específico a choradeira era também porque, durante o pouso “curtíssimo”, o cachorro magro e de estimação do “Pajé”, verdadeiro rei daquela pequena tribo de índios “Ianomâmis”, correu na direção do avião, e acabou morrendo “atropelado”, mesmo depois das mandingas e “orações” desesperadas feitas pelo “Pajé”, que não gostou nada do acontecido, pois me olhava com raiva, mostrando o seu enorme e ameaçador tacape. Foi quando eu percebi que as rodas do avião estavam quase pegando fogo, devido à intensidade dos freios aplicados para não “varar a pista”. Mandei que o meu “copila” corresse e dessa partida nos motores, para que o vento das hélices apagasse a iminência de fogo, o que provocaria o estouro dos pneus. Foi quando, inesperadamente, uma indiazinha que ia viajar conosco, pensando que o avião ia partir, correu para embarcar, vindo com tudo na direção das hélices em movimento. Foi quando eu corri e me joguei agarrado com a menina ao chão, evitando mais um “probleminha”; probleminha que se transformaria num problemão, pois o “Pajé” não iria mais me “perdoar”; e certamente eu não estaria aqui a lhes contar essas historinhas. São tantas “coisinhas miúdas”; são tantas as lendas, os casos, os lindos pernoites que guardamos na memória, ocorridos durante aqueles nossos velhos e inesquecíveis tempos sobrevoando o imenso, o lindo e perigoso “Inferno Verde Amazônico”.
Coronel Maciel.

quinta-feira, 9 de abril de 2020

A BELA ADORMECIDA.


A Bela Adormecida.
Já que vocês estão gostando, hoje vou contar pra vocês a história de uma bela mais bela que aquela outra bela dos nossos tempos de crianças; histórias que nossas avós nos contavam para nós fazer dormir. Lá, no mais distante norte do Brasil, banhada pelo Rio Uaupés, um dos braços do majestoso Rio Negro; é lá onde mora a pequenina cidade de São Gabriel da Cachoeira. Hoje nem sei se ainda é linda e pequenina; só sei que a “COMARA”, a Comissão da FAB encarregada de construir aeroportos pela Região Amazônica, fez uma enorme pista de pouso capaz de receber aviões supersônicos! De lá se avista a “Bela Adormecida”, uma montanha que alguém, ninguém sabe quem, mas com certeza algum grande artista; um grande Deus que por lá se encantou, dando-nos a perfeita imagem de uma virgem adormecida.  Uma vez, e lá se vão não sei quantos anos; quando aguardávamos o embarque dos passageiros, e os “meus passageiros” eram sempre assim: -- padres, freiras, freirinhas, índios, índias, cachorros magros, médicos, remédios, rouxinóis, araras, papagaios, jornais, velhas revistas, tudo, tudo, tudo. Fazia um calor daqueles, debaixo de um sol de meio-dia, bem na linha do Equador, quando uma “voz ecoou”: -- Pega!!! – Pega; é um veado; e logo a cachorrada saiu em disparada perseguindo o pobre coitado. Sentindo-se acuado e perdido, ele voltou do meio da pista de pouso, na direção de um cercado, onde eram armazenados os tambores de combustível; pulou o cercado, mas deu azar, caiu de mau jeito, quebrou o pescoço e morreu. Antes de prosseguir na missão, chamamos o velho Guarda-Campo e pedimos para deixar tudo pronto, aguardando o nosso regresso, para um “churrasco” regado com muita cachaça e viola. Voltamos de tardezinha, e à noite, nas margens do majestoso Uaupés, olhando ao longe o adormecer da “Bela Adormecida”, iluminada por uma enorme lua cheia, saboreamos o mais delicioso dos churrascos. Quantas saudades nos dá daqueles nossos velhos tempos; tempos do “Arco e Flecha”; sem GPS; sem radares nem celulares; usando só o “tato” para nos guiar; sobrevoando a minha querida, imensa e verdejante floresta amazônica; saboreando os mais deliciosos tacacás; patos no tucupi; caldeiradas de Tucunaré em Santarém, nas margens das águas verdes do Rio Tapajós; suculentas tartarugadas em Eirunepé, nas margens do Juruá. Que deliciosos pernoites; melhor; muito melhor que lá na velha e sofisticada Paris... kkkkk
Coronel Maciel.

quarta-feira, 8 de abril de 2020

OS ROUXINÓIS DO RIO NEGRO.


Os Rouxinóis do Rio Negro.
Quantas e quantas vezes, mecânicos, rádios telegrafistas, pilotos, todos nós, tripulantes dos aviões do Primeiro Esquadrão de Transporte Aéreo sediados na inesquecível Base Aérea de Belém, pernoitamos nas antigas missões dos padres “Salesianos”, ao longo do majestoso Rio Negro. Quantas vezes, logo após o café da manhã, antes da partida, o Comandante era solicitado pela Madre Superiora a escrever alguma coisa sobre aquele pernoite; um agradecimento qualquer; uma simples mensagem; qualquer coisa assim. Lembro-me bem daquele dia que pernoitamos em Yauaretê, pequenina pérola quase esquecida no extremo noroeste do nosso Estadão do Amazonas, numa região conhecida como “Cabeça do Cachorro”, devido à semelhança formada pelos limites do Brasil com a Colômbia se parecer com a cabeça de um cachorro. É lá que os “Rouxinóis do Rio Negro” constroem seus ninhos; suas asas são “mais negras que as asas das graúnas”; penas douradas lhes cobrem o papo inteiro; ficam tão mansos que voam para o alto das árvores mais frondosas, para logo voltar para os braços e abraços ao primeiro chamado dos seus verdadeiros donos! Os nossos aviões também eram assim, iguais àqueles lindos rouxinóis: -- Voavam, voavam e voavam e depois voltavam ao ninho antigo... Alguns nunca voltavam... Naquele dia, a nave americana “Columbia” decolava para mais uma missão. Foi então que eu, aproveitando a deixa, escrevi no famoso “Livro das Freiras”: “—Neste tão lindo dia em que a nave Columbia decolou para o seu segundo voo orbital em volta da terra, uma outra nave, muito mais velha, mas muito mais querida, estará cruzando os céus amazônicos transportando em suas asas prateadas as cargas divinas da esperança! São os esperados bilhetinhos; são as cartinhas de amor; são os milagrosos remédios; são os médicos, os dentistas; os velhos jornais e revistas para serem distribuídas pelas comunidades ribeirinhas ao longo do Rio Negro, e deste majestoso Rio Uaupés, comunidades tão carentes das novidades das cidades grandes. E como todos nós, românticos aviadores, guardamos nas nossa maletinhas de viagem nossas veias romântico-poéticas, “solenizei” aquela despedida com os seguintes versos, puxados do fundo do nosso velho baú: -- E a nave Columbia/Lá do alto, lá do céu/ Não se cansa de dizer: -- Ó Dakota, meu irmão/Que sejas sempre fiel/ Ao Capitão Maciel/E sua tripulação...” Tudo fazendo parte das sadias brincadeiras que fazíamos naqueles velhos tempos, sobrevoando a imensa, a linda, a majestosa Floresta Amazônica!
Coronel Maciel.













terça-feira, 7 de abril de 2020

TUDO "OK" NA CHINA.


Tudo “OK” na velha China.
Os brasileirinhos que a mamãe FAB mandou resgatar lá em Wuhan, na China, nos seus incansáveis “Jatinhos”, tudo com grande estardalhaço, hoje estão arrependidos, exigindo que a “Mainha FAB” os leve todos de volta; não duvido nada, pois como dizia Machado, o de Assis, no Brasil tudo é possível. Querem voltar porque a China, e isto eu ouvi dizer, poia a mentirosa Globo nunca divulga, vai contra seus “protocolos”, que a China hoje completou seu primeiro dia sem uma morte se quer; tudo OK; tudo “Zero Kill”. -- Porra, diz Frei Ambrósio, Vigário de “Pau de Ferro”, será que esses malditos chineses, antes de espalharem o vírus, tinham já sua vacina?
Coronel Maciel.

REMEDIAR E PREVENIR.


Prevenir e remediar.
Desde criancinhas nossas mães; as mães de nossas mães sempre diziam: -- Amorezinhos queridos, prevenir é melhor que remediar. Sou daqueles que vê comunistas escondidos em todos buracos fedidos do mundo, sempre na espera de comer o queijo e beber do leite dos nossos queridos netinhos. Todo mundo sabe que esses grandes Organismos Internacionais; ONU, OEA, OMS e outros bichos por aí, estão nas mãos dos piores ratos comunistas. Ora, a OMS, em sendo perigosa comunista, nunca iria se posicionar contra à China Comunista; razão pela qual se omitiu criminosamente de denunciar os ditadores comunistas quando “fuzilavam” cientistas chineses que tentavam avisar o mundo do perigo do vírus que eles mesmos criaram; uma espécie de um novo “Rosemary’s Baby”; e só depois que o perigo se espalhou pelo mundo é que a OMS vem querer “remediar”, dando as mais absurdas ordens para o mundo dito civilizado; agora é tarde, quando até o rosado Primeiro Ministro inglês já “baixou enfermaria”, como se dizia antigamente na nossa  saudosa EPC do AR.  Ora, por que então a OMS, que só pensa em remediar, não “autoriza” que vacinas que os grandes cientistas judeus, desses tipo “Albert Sabin”, com certeza já descobriram, sejam imediatamente usadas, antes de serem experimentadas “ratos cobaias”, antes que esse maldito  vírus chinês acabe matando muito mais de meio mundo.--  Fudido, fudido e meio, é o que sempre me dizia uma Madre Superiora que  voava muito comigo, pousando nos mais distantes “Campos de Pouso”, levando remédios e muitos fios de esperanças para os nossos tão  esquecidos irmãos da nossa Amazônia.
Coronel Maciel.

segunda-feira, 6 de abril de 2020

MAIS FOGO NO MOTOR.


Mais fogo no motor.
 O meu Copila, Tenente R2, que depois tornou-se um astro da “Aviação Comercial”, antes de “apagar” gritou: -- Capitão Maciel, eu acho que nós vamos morrer; e apagou. Foi quando o nosso Mecânico de Voo, correu e tirou da sua maletinha sua garrafa de cana, de forte sabor e de cor azul celeste, fabricada em Abaetetuba, e deu a sua maior “talagada”, rindo e me dizendo: -- Capitão, já que vamos morrer... -- Foi quando também quase morri de ri, mas muito me controlei, pois faltou pouco, muito pouco, para eu dar também “aquela talagada” na tão milagreira caninha, verdadeira “Néctar dos Deuses”. Mas foi ele quem realmente me ajudou, naquelas horas do mais intenso sufoco; e depois nos tornamos verdadeiros grandes amigos; e na hora do jantar, sentado ao lado do meu amigo copila, já refeito, mas ainda meio encabulado; e também no meu lado o Mecânico, rimos muito e  demos gostosas gargalhadas; e foi quando “ordenei” ao meu Sargento Mecânico:--Agora sim;  sirva-me de um copo bem cheio sua milagrosa caninha... Passamos mais de uma semana em Eirunepé, na troca do motor, jantando deliciosas tartarugadas, na companhia das mais lindas Eirunepenses, sempre prontas a nos servirem, vejam bem, de cachaça e de louras bem geladas...kkkkk
Coronel Maciel.

FOGO NO MOTOR!


Fogo no motor!
Com certeza os “meus amados ouvintes”, assim como eu, já estamos, não vou dizer de saco cheio, que é feio; mas cansados de tantas mortes pelo mundo à fora causadas por este infernal corona vírus, foi que me lembrei de lhes contar um verdadeiro sufoco que passamos quando no comando de um corajoso Dakota C-47; foi assim; decolamos de Carauari, linda cidadezinha situada nas margens do Rio Juruá. Chovia muito; freiras, freirinhas, padres; índios, índias, pajés, macacos, papagaios, tartarugas, todos com os seus variados medos, rezando seus variados e exóticos tipos de orações; nunca gostei de ver ninguém rezando no meu avião; como se aquilo não fosse o meu mais seguro meio de vida; fui entrando e falando alto: -- quem for de reza, reze, porque o tempo está como o diabo pediu a São Pedro; passarinho está indo pra casa a pé! Estávamos com mais de 40 pessoas a bordo, bem acima do normal, mas dentro do peso normal, pois aqueles meus passageiros eram ribeirinhos que estavam bem abaixo do peso normal; decolamos, nariz pra cima, onde alcançamos um topo bem definido, agora já livre das chuvas e relâmpagos; estávamos no meio do caminho, rumo a Eirunepé, quando a cabeça de uns dos enormes cilindros voou pelos ares, quase levando consigo a carenagem do motor esquerdo; ora, o meu copila era um tenente novinho, coitado; um R2 que fazia sua primeira viagem sobre a densa floresta amazônica. Quando ele viu o motor pegando fogo, ficou “pálido de espanto”, e, graças a Deus, desmaiou. Foi melhor; fiquei sozinho para tomar as minhas decisões; para encurtar a história: o que seria uma hora de voo transformou-se em duas horas de extremo sufoco, voando baixo, monomotor, sobrevoando o Rio que é muito, mas muito sinuoso, pois, pensava eu, se o motor direito pifar, eu me jogo sobre o rio, livrando das enormes árvores, árvores com mais de dez “andares” de altura, rodeadas de bilhões de mosquitinhos, onças, cobras e jacarés. Conseguimos chegar a Eirunepé já no “lusco-fusco”, quando, acredite quem quiser, fui carregado pelos ares como verdadeiro herói pelos incrédulos passageiros! E foi só na hora do jantar oferecido pelo Prefeito, que estava alegre, risonho e feliz por termos salvo sua família inteira que estava a bordo; e depois de tomar um copo generoso da “branquinha”, foi que senti minhas pernas tremerem, lembrando da minha mulher e dos meus filhos ainda pequenos que deviam estar em casa, em Belém, alegres e brincando, sem desconfiar de nada; tem outros detalhes curiosos, mas como o meu espaço é curto, fica para outro dia, lembrando que quem escapa de um perigo ama a vida com mais  intensidade... kkkkk
Coronel Maciel.

 


domingo, 5 de abril de 2020

PECADO ORIGINAL.


Pecado original.
Dizem os mais antigos que Adão e Eva, advertidos por Deus de que, se comessem a tal “frutinha”, iriam se dar mal; era muito mel. Comeram e foram expulsos do “Jardim do Éden”. Estava eu hoje dando minhas inocentes caminhadas quando vi uma menina de uns 12, 13 anos, espécie moderna de Eva, tomando banho num chuveirinho colocado num jardim, parecido com o do “Éden”,  em frente ao palacete dela; ora, até aí, nada de mais; mas o mais é  que ela estava somente de calcinha; uma calcinha branca, transparente e bem apertadinha, de modo que dava para se ver claramente a “brechinha”, ou outro nome qualquer que queiram dar, onde se abriga a tal frutinha, que alguns, e até mesmo “algumas”, gostam de ver e experimentar o gostinho. Ora, se até eu, com os meus já velhos 80 anos, fiquei um tanto quanto “excitado”, imaginem o jardineiro, coitado, que cortava a grama da casa, e que só faltava comer a menina com olhos; enquanto que ela, maldosamente ingênua, sabendo que estava sendo paquerada e desejada, se tornava cada vez mais “feminina”; fui me embora daquele perigoso paraíso, pensando no que dizia aquele velho bardo inglês: -- Há mais coisas entre o céu e a terra, do que possa imaginar nossa vã filosofia...
Coronel Maciel.

sexta-feira, 3 de abril de 2020

CORONA VÍRUS E AS PRÒXIMAS ELEIÇÔES.



Deus permita que eu esteja errado; mas se a minha “sagacidade política” não me engana, esse tal de Mandetta, um cara que eu, “modéstia à parte”, nunca tinha nem ouvido falar, está jogando pra platéia, querendo ser, no mínimo, o próximo Presidente; não sei se da República; mas vai ganhar, e se ganhar, eu não sei como ele vai se comportar, ao deixar de ser pedra e passar a ser telhado; ora, se já tem mais mil mulheres, umas feias, outras belas; e de homens também; apaixonadas por ele! Quando olho pro Datena, aquele gordinho da TV, olhando pra ele todo admirado; e eu sou como as bruxas do Macbeth, adivinho pensamentos. -- Poxa, pensa Datena, nunca vi um cara assim; preciso me grudar no saco dele. Como disse no princípio: -- Deus permita que eu esteja errado...
Coronel Maciel.

PAPEL DA IMPRENSA.


Uma imprensa que diz e faz o que quer...
Dia virá quando ”americanos”; quando brasileiros; quando o mundo inteiro acordar e descobrir, tarde demais, que fomos enganados pelos Chineses; mais precisamente pelos dirigentes comunistas chineses. A terceira guerra mundial nem começou, mas já foi vencida pela China Comunista, que, sem gastar uma bala, conseguiu colocar os Estados Unidos, o maior baluarte da democracia no mundo; a maior economia do mundo; a maior potência militar do mundo, de cabeça pra baixo; de calças nas mão, para ser mais “explícito”. Assim como nós, antigos militares, covardemente, como muitos nos acusam, entregamos de mão beijada o nosso “ouro aos bandidos”, e hoje estamos nas mãos de comunistas; onde o maior de todos os exércitos, a imprensa;  uma imprensa que diz o quer; que faz o que quer, está totalmente dominada e nas mãos de comunistas; onde o Poder Legislativo; onde o Poder Judiciário, este que pôs no olho da rua o maior de todos os ladrões, são “Poderes” também dominados pelos comunistas; salvo aquelas já manjadas “raríssimas exceções”;  assim também, e na minha sempre duvidosa opinião, os “americanos” perderam a América Latina, hoje comandada por Cuba, que já tomou conta da Venezuela, que vai tomando conta do norte do Brasil. Nós, velhos militares; nós, velhos pais e avós, logo estaremos sendo questionados pelos nossos filhos e netos que, com todas as pedras nas mãos; com todas suas enormes razões, estarão nos dizendo: -- Que merda de país é esse que vocês nos deixaram?
Coronel Maciel.

quinta-feira, 2 de abril de 2020

CALCINHAS E CUECAS.


Cuecas e sensuais calcinhas.
Sem ter nada mais para fazer; preso sozinho em meu quarto; olhando, de longe, os mais pobres lutando pelo “pão de cada dia”, cagando mole para as mentiras dos jornais e das TV’s; mentiras que deixam os ricos, coitados, todos com o cu na mão, embora muitos também achem que eu sou rico e de cu na mão. É quando eu me dano a escrever, e tirar o meu  chapéu para os “Ditadores Comunistas”,  filhos das putas que  mui sorrateiramente e antes de espalharem o seu vírus ao redor do mundo, estocaram milhões de toneladas de “equipamentos médicos” e hoje enormes aviões americanos, e até os pequeninos aviões da FAB, já  estão sendo cogitados para outro longo “passeio”  ao redor do mundo, até à China, hoje nas garras comunistas; ora, porra, e me desculpem essa expressão, por que não fazer o que já estão fazendo milhares de brasileirinhas e brasileirinhos, e me apresso a dizer “usando no rosto”, na luta contra o corona vírus -- as  “meninas” usando as “cuecas” e os homens as mais lindas, curtinhas, cheirosas e sensuais “calcinhas”. (Sorria; você pode estar sendo filmado...)
Coronel Maciel.

UM VELHO E UMA VIRGEM.


A encontro de um velho com uma linda menina virgem.
Perguntaram pra mim se eu tenho medo de morrer. Ora, se até o Papa, um dos únicos que tem o passaporte carimbado para entrar no céu tem, imaginem eu que tenho minhas santas e eternas dúvidas sobre a existência de céus, infernos e até de outras vidas por aí; estou com a Cecília Meireles que dizia: -- Um dia eu sei que estarei muda; mais nada. Estou também do lado do “meu amigo” Gabriel Garcia Marques, prêmio Nobel de Literatura, que escreveu, na minha sempre mais que imperfeita opinião, o livro   mais que perfeito; o livro mais sensual e sincero que acabo de reler; um livro de poucas páginas, como os que eu gosto de ler: “Memórias de Minhas Putas Tristes”. Que livro! Principalmente para quem já está na Final Curta, como eu; um livro que relata a história de um velho “Reformado” que sempre foi um medíocre na vida; que sempre viveu sem grandes realizações. Gabriel nos relata o encontro de um velho que no dia em que completou 90 anos; vejam bem, noventa anos; pede a uma cafetina que lhe arranje uma “menina que fosse jovem e virgem”, para passar a noite do seu solitário aniversário. Daí em diante sua vida mudou. Descobre duas coisas que se encontram, que se perseguem; que atormentam uma grande maioria de homens: -- A impotência e o encontro com um grande amor! Garcia dá um enfoque muito seu para essa história, que é a história de um amor quase platônico; me apresso em dizer que não o recomendo àqueles conhecidos “carolas” das nossas santas e amadas Igrejas. Vou ficando por aqui lembrando aos mais “idosos” que corram e venham “viver” aqui em Natal enquanto é tempo; enquanto o “vírus” não chega, e onde ainda se pode encontrar camarões na brasa e lagostas grelhadas, acompanhadas das mais lindas “louras ” geladas... kkkkk
Coronel Maciel.