quinta-feira, 29 de agosto de 2019

ALLONS ENFANTS.


“Allons enfants. ”
Não sei quantas e quantas vezes os ancestrais do Macron tentaram se apossar do Brasil, mas se deram mal com os Portugas. Dizem até que se tivessem conseguido, o Brasil hoje seria outro; muito outro. Não sei. Fui uma vez à Caiene e visitei “Kourou”, Base de Lançamento de foguetes. Caiene, uma cidade bem limpinha, arrumadinha,  é uma espécie, de longe, de um pedacinho da França; fui várias vezes à “ Saint-George-de-Oyapock”, limite com a nossa “Oiapoque”; é uma das regiões mais lindas do Brasil, fronteira do Brasil com a Guiana Francesa; a divisa é feita pelo caudaloso Rio Oiapoque. Na sede do município havia um Pelotão de Fronteira, onde pernoitávamos. Era um dos vários Pelotões que apoiávamos, com os nossos valorosos Dakotas, os “Gigantescos” C-47. Apoio total, do Oiapoque ao distante Guaporé. Foi numa dessas travessias feitas numa "voadeira" que -- desviando-se das perigosas pedras que se escondiam nas suas “águas negras” -- nos levava para compras “domésticas” em “Saint George”: -- Uma garrafinha de um bom vinho francês, perfumes, para fazer média com a madame; queijos, e outros inocentes “contrabandos”. Os colonos franceses, na grande maioria composta de negros, a não ser os militares que serviam naquela pequena cidade, não conseguiam entender o que era inflação, pois lá não existia isto; os preços eram sempre os mesmos, mas em francos. Eram pagos regiamente pelo governo francês para viverem numa boa vida por lá, mas bem longe do conforto e das delícias de Paris. Eles também vinham fazer suas pequenas compras do lado brasileiro. Pois bem; foi numa dessas travessias, conversando sobre a distante cidade de Natal, que um senhor se aproximou de mim e me falou que era “Natalense”, mas que agora estava morando assim meio escondido por aquelas bandas; mas que sentia imensa falta de seus amigos e familiares que moravam em Natal. Na realidade ele era um fugitivo da justiça. Pediu-me para uma conversa reservada, e me contou o seu caso, caso muito parecido com aquele tal de “Kit Gay” que o PT queria distribuir pelas nossas escolas, lembram?  O caso foi assim: -- Ele matou um traficante em Natal que havia viciado e seduzido sexualmente um filho seu “di menor”. -- Da primeira vez, me dizia ele, mandamos o menino para fazer um tratamento no Rio; na volta, após longos dias, foi novamente provocado e seduzido, quando então resolvi matar o “filho da puta”, repetindo suas palavras. E agora vivo assim, por aqui, fugindo da nossa “traficante” justiça. À noitinha, na beira do Rio, traçando umas cervejinhas, continuamos a conversa, quando contou muitos outros detalhes do caso. E só me contou porque ficou sabendo que conhecia a família da minha mulher, que é também Natalense. Fiquei logo do seu lado, lhe dizendo que, se quisesse, eu poderia falar com o Comandante do Pelotão, meu amigo e velho conhecido, que com certeza lhe daria todo apoio naquela sua triste condição de vida; se estou contando mais este “causo”, é porque com certeza “meu crime” já prescreveu, pois lá se vão mais de 30 anos, e os “traficantes” do STF, agora prontos para libertar o Lula, não podem mais me prender...
Coronel Maciel.




terça-feira, 27 de agosto de 2019

VAMOS DEIXAR EM PAZ NOSSAS MULHERES!!


Coitadinho do Trump, triste, olhando pra baixo, pensando na sua Melania “viralizando” nas redes sociais com o Trudeau, do Canadá; Iago, o “Demônio Iago”, conseguiu fazer a cabeça do Otelo, o “Mouro de Veneza”, que, coitado e cheio de ciúmes, acabou matando a sua linda “Desdêmona”, mulher branca da mais alta sociedade de Veneza; não sei se ela traia o seu “Negão” com “Cássio”, uma espécie de Ajudante de Ordem do “Mouro”; assim como até hoje não sei, mas tenho  certeza que a Capitu, do Machado de Assis, “traia” o Bentinho. Dizem, os filósofos mais antigos, que o demônio gosta de se esconder nas entranhas das mulheres cada vez mais belas; nem todas; nem todas. Uma vez o “Figueiredo” mandou o Havelange “enfiar” a Copa do Mundo, pois o Brasil precisava mesmo era cuidar dos favelados dos morros cariocas, e dos flagelados pelas secas do Nordeste; o Bolsonaro devia também mandar o Macron “enfiar” a hipócrita esmola que ele quer nos dar. Desde os tempos do comunista Miterrand que a França dá guarida aos terroristas que fugiam do Brasil, quando então os tripulantes da VARIG, nem todos; nem todos; quase todos; eram “seduzidos” para levar os dólares que a dona Dilma e seus mais de quarenta ladrões roubavam dos bancos; e depois que a VARIG caiu, levando na queda todos seus inocentes tripulantes e funcionários, cadê que o PT veio os ajudar? Mais; muito mais foram os bilhões de dólares que o governo do PT mandou para Cuba e outros ditadores pelo mundo a fora, dólares que não nos voltarão jamais...
Coronel Maciel.

O MAIOR PÊNIS DO MUNDO!



Eu, atendendo à pedidos de parentes e amigos, havia prometido a mim mesmo não usar mais de palavrões, muito menos falar de Sexo Explícito e outras imoralidades por aí, deixando isso para escritores consagrados, alguns ocupantes de vetustas cadeiras de “Academias de Letras”; porém hoje peço-lhes desculpas, mas não resisti ao ler um artigo na Ingênua e Inocente Folha de São Paulo, quando uma tal de “Dolores” pergunta aos seus leitores e leitoras -- “Quem não gosta de um pau grande”? -- Égua siri, pensei com os meus pálidos “botões”, e me lembrei logo daquele caso que lhes contei, naqueles “quandos” quando eu ainda usava palavrões, quando, após uma sangrenta briga havida num Bar na beira do Rio que banha a minha linda e querida cidade de Abaetetuba, lá no meu Estadão do Pará; Bar que também servia, nas horas vagas, de “Instituto de Medicina legal”, quando um “Especialista” examinava o corpo de um “caboco” recentemente assassinado,  conhecido apenas como José das Chagas Cabrito, quando eis que descobre, perplexo, que o mesmo tinha o maior cacete do mundo; um pênis jamais visto ou imaginado! – “Desculpe-me, senhor Chagas”: -- Mas não posso mandá-lo para o crematório ao lado dessa coisa tão enorme; isso tem que ser conservado para estudos científicos; usando então de um afiado terçado, remove o pênis do coitado e guarda-o cuidadosamente num enorme frasco de vidro e vai correndo pra casa, mostrar aquela preciosidade à sua querida esposa e eterna namorada: - - Tenho algo surpreendente para lhe mostrar, minha querida; algo que você jamais viu e jamais veria se eu não viesse correndo lhe mostrar; abre então  o frasco e ela, ao ver aquela coisa enorme, grita, louca; grita desesperada: -- Valha-me minha querida Nossa Senhora Rainha  de Nazaré! – O Chaguinha morreu...
Coronel Maciel.

segunda-feira, 26 de agosto de 2019

G7


Esse caso Internacional, comparando a Michelle, do Bolsonaro, e a Brigitte, do Macron, me fez lembrar quando o Castelo Branco, “feio por fora, mas bonito por dentro”, pediu para o Lacerda ir explicar aos franceses a nossa saudosa “Redentora”, quando uma jornalista de lá, mais burra que essas nossas daqui, perguntou como o Lacerda poderia explicar uma Revolução sem um pingo de sangue; ao que o nosso nada burro respondeu em cima da bucha: -- É que as nossas são feitas como os “casamentos” daqui. Esses líderes do G7, franceses e outros bichos, pensam que são os homens mais poderosos do mundo; ledo engano; os homens mais poderosos do mundo são os “homens – bombas” muçulmanos; estes sim; poderosos até demais; derrubaram as “Gêmeas” de NY, assim como podem, a qualquer momento, derrubar a “Eiffel” de Paris.  “Carpe Diem” diziam os sábios de antigamente: -- A vida é curta! Devemos viver e deixar os outros viverem...
Coronel Maciel.


sábado, 24 de agosto de 2019

INFERNO VERMELHO.


Voei muitas e muitas horas sobrevoando a minha querida Amazônia, naqueles meus velhos tempos quando era conhecida como “Inferno Verde”, e não “Inferno Vermelho”, como andam dizendo por aí; “Inferno” provocado, e não duvido nada, por esses demoníacos integrantes dessas demoníacas ONG’s, hoje “desempregados” pelo corte das esmolas que recebiam dos hipócritas europeus. A única fumaça que se via, não era provocada por incêndios criminosos. Vou lhes contar mais um daqueles meus velhos “causos”. O Rio Fresco é um dos afluentes do majestoso Rio Xingu. É lá que fica a aldeia “Gorotire”, dos índios Caiapós, aqueles de "Beiços de Pau". Começam bem cedo furando os lábios inferiores; à medida que vão envelhecendo, vão aumentando o diâmetro da bolacha de pau, ficando com aqueles beiços enormes; entre nós, os que se dizem civilizados, a coisa está ficando diferente; homens e mulheres ditas estão abrindo buracos pelo corpo inteiro, nos lugares mais difíceis, secretos e remotos. Decolamos, de manhã bem cedinho, de Gorotire para a aldeia dos índios Kubenkrankein, ou Kuben-kran-ken. Era manhã de um dia chuvoso, com nuvens baixas, as famosas e perigosas "Barbas de Bode", terror dos pilotos; são nuvens que costumam se enamorar das majestosas árvores, num longo abraço, iludindo os pilotos menos experientes que se aventuram a voar naquela Amazônia ainda virgem e desconhecida. Naqueles tempos não se conhecia os milagrosos GPS, quando perder-se na Amazônia era muito fácil; difícil era se achar depois; a tendência para quem se perdia naquela região era perder-se cada vez mais, e ficar cada vez mais com aquele gostinho de merda na boca; hoje, não; estou falando daqueles velhos tempos dos C-47; da aviação romântica; da aviação do “arco e flecha”. Na hora estimada da chegada, nada de avistarmos a aldeia dos Kubens. Abrimos para um "Quadrado Crescente", técnica usada para quem está perdido, naquele majestoso “Inferno Verde”; lá pela “Quarta Perna” avistamos fumaças, parecidas com as de uma enorme fogueira; era a famosa “Cachoeira da Fumaça”, onde se “escondia” a aldeia daqueles índios ainda muito arredios, que nos olhavam de longe, temerosos e ameaçadores. A fumaça nada mais era que respingos de água da enorme queda da cachoeira, respingos que subiam aos céus, como se fora um farol para orientação dos nossos bravos pilotos. Pousamos numa pista que mais parecia uma estrada de boi e fomos recebidos com hurras, gritos e pulos dos índios e muito choro das mulheres. Meu copila, novinho naquelas plagas, quase também chora; mas de medo; expliquei-lhe, conhecedor que era daqueles costumes indígenas, que o choro nada mais era que uma demonstração de alegria pela volta de entes queridos, regressando de tratamentos de saúde em Belém, Santarém, Manaus. Era sinal de que tudo estava bem, naquela aldeia solitária, cercada de milhares e milhares de araras azuis, papagaios, macacos, cachorros magros; os “hurros” dos homens não passavam “demonstrações de força”, como acontece com os “hurros” dos canhões nas guerras entre os Exércitos dos homens ditos “civilizados”; velhos tempos que não voltam mais..
Coronel Maciel.




quarta-feira, 21 de agosto de 2019

MEUS ANJOS DA GUARDA.


Meus “bracinhos” anjos da guarda.
Quando menino, lá na minha e doce e morena e quente e úmida Belém do Pará, queriam que fosse ser padre; mas, graças aos meus “bracinhos” anjos da guarda, dei motor,  arremeti, conseguindo me salvar; cheguei ao cúmulo de ajudar missas; e missas em “Latim”, como naqueles velhos tempos; mas, na doce esperança de ir algum dia morar junto com as anjas lá do céu -- brancas ou pretas ou magrinhas ou gordinhas ou baixinhas ou gigantes -- continuei a ler os chamados livros sagrados; do Alcorão, dos perigosos muçulmanos; à Bíblia, dos bons e amados católicos; “p’ra mim”, todos eles, uma espécie de “Alice no País das Maravilhas”. Ouço, agora, o nosso bom comunista, e me apresso a perguntar: há “bons comunistas” neste mundo de Deus? -- o Jorge Amado, na voz de “Pé de Vento”, um dos seus pecadores baianos, me dizendo que tinha “ouvido falar” na existência de homens capazes de passar até uma semana, “sem mulher”; mas que não acreditava; imaginem, os meus bons e amados ouvintes, então um Bispo, um Papa, um Cardeal, que conseguem passar vidas inteiras..
Coronel Maciel.

quarta-feira, 14 de agosto de 2019

BRASIL X ARGENTINA.


Brasil, Parnaíba e Argentina.
Berenaldo era Sargento Radiotelegrafista servindo no Destacamento de Proteção ao Voo, em Parnaíba, lá do Piauí. Berenaldo sonhava, assim como todos nós sonhamos, acertar na Loteria. Naqueles bons tempos não havia a “Mega-Sena”; só a recém-criada Loteria Esportiva; e foi num Domingo à tardinha, ouvindo, sozinho, esperançoso, o resultado dos jogos no seu radinho de pilha, numa das belas praias de Parnaíba; olhando lá longe as paredes do céu se encontrando com as ondas verdes dos mares Atlânticos; e foi acertando, acertando, acertando e quando viu, estava rico! Riquíssimo! Na época eu servia no Serviço Regional de Proteção ao Voo, SRPV-2, em Recife, a minha querida “Veneza Brasileira”. Berenaldo quando se viu assim tão rico, “ensandeceu” -- como diria o nosso Machado de Assis no seu “Mosca Azul”. “Zerou” as dívidas de todos os seus amigos que serviam no Destacamento, e sumiu; entrou em "Destrefa”; desertou. Resolveu se apresentar depois de várias semanas, na sede do SRPV, que ficava numa área dentro da Base Aérea de Recife. Berenaldo não veio fardado; veio todo nos "trinques”; vestido à caráter: -- Paletó branco todo engomado, sapatos pretos de verniz, unhas bem tratadas, um perfeito turista internacional; convidei-o para um cafezinho, e fiquei admirando uma pessoa que, de repente, ficou multimilionário, me dizendo, rindo, alegre, sorridente que veio pedir as contas da FAB. Ora, eu, que era seu amigo, e visando facilitar sua nova vida de homem rico, contei o caso ao Brigadeiro Comandante do COMAR, e foi então autorizado que ele entrasse em gozo de Licença Especial, a partir do dia da deserção; e durante a nossa conversa, fiz-lhe ver  que esta era a sua melhor opção; passar seis meses estudando a melhor maneira de aplicar tanto dinheiro. Mas de nada adiantou “os meus conselhos”, e Berenaldo nos disse adeus e partiu... -- Partiu, mas parece que não foi feliz. -- Afeito a só "martelar" nos aparelhos de telegrafia perdeu tudo. Assim fiquei sabendo, pois nunca mais o vi. Faço esse arrodeio todo, pensando no nosso corajoso mito B-17, que acaba de dar motor e  dizer, alto, para o mundo inteiro ouvir:--Bandidos de esquerda começaram a voltar ao poder na Argentina, agora a caminho de se tornar uma outra “Venezuela”; ao que o “Alberto”, uma espécie de Lula de lá, que tem como vice a “Kirchner”, outra espécie de “Dilma” de lá, ficou com raiva e disse que o Bolsonaro é “misógino” kkkk; esses argentinos não criam vergonha mesmo; levaram um pontapé na bunda (conforme prometido, eu agora só uso “eufemismos”) dos ingleses nas Malvinas, e, como sabemos, eles se “borram” de medo do chilenos, e precisam respeitar  o nosso grande mito, pois, como ele mesmo diz:-- Respeito é bom e eu gosto...
Coronel Maciel.

terça-feira, 13 de agosto de 2019

DESCULPE O AUÊ..


Quem sou eu para duvidar das forças dos Deuses, sejam os pré-históricos, ou os atuais; mas estou achando que nem a força do cão, e nem mais a dos canhões, possa dar um fim no comunismo e, consequentemente, na corrupção, que vai continuar imperando no Brasil; ainda mais agora com a Força Total da volta do comunismo, da demagogia, na infeliz Argentina, unidos na desgraceira. Tentamos acabar uma vez, mas, covardemente, para muitos, demos com os burros n’água. Para mim, que ajudei, tão pouco, nesta tentativa, só me resta assistir, impotente, o avião Brasil, as hélices embandeiradas, num parafuso chato, caindo, desgovernado, rumo ao desconhecido. Só me resta pensar no como será o amanhã deles, os nossos filhos e netos. “Tem dias que a gente se sente como que partiu ou morreu...”
Coronel Maciel.

segunda-feira, 12 de agosto de 2019

SOMOS IGUAIS AOS "AMERICANOS".


Lá pelos anos 80, quando eu servia como Major-Aviador no Primeiro Comando Aéreo Regional, em Belém, do meu Estadão do Pará, fui “escalado” para ver de perto o que os americanos estavam querendo descobrir na foz do Rio Amazonas. A missão ia ser realizada em uma aeronave do mesmo tipo que a FAB comprou para substituir os P-15 baseados em Salvador, o “P3-AM Orion”; e a minha “função a bordo” era a de “tentar descobrir” o que pilotos americanos, técnicos altamente especializados, estavam tão interessados em saber o que havia na foz do nosso grande rio: -- botos e jacarés eu tinha certeza que não; e fui “ver de perto”, atendendo gentil convite das autoridades americanas. Mas, apesar de ter sido muito bem recebido pela tripulação, e poder fazer as perguntas que quisesse, eu estava intrigado com o convite. O que eu ia realmente fazer à borda daquela tão bem equipada aeronave, pertencente à mais poderosa força aérea do mundo, anos luz na frente da nossa? – Mas ao mesmo tempo eu me dizia que em termos “materiais” eles podiam estar muito a nossa frente; mas não em  termos “humanos”.  Nesse ponto e naquela hora eu me sentia igualzinho a eles; só não podia ostentar as mesmas medalhas que eles ostentavam, tão somente porque eu não participara de tantas guerras que eles mesmos criam ao redor do mundo; tanto guerras em defesa da “democracia”, e taí uma palavrinha que, meu ver, ainda precisa ser muito bem definida; como guerras em defesa dos seus interesses ao redor do mundo. E, em sendo assim, não temos as mesmas oportunidades de mostrar os nossos valores; aquelas mesmas oportunidades que tiveram os nossos pilotos nos céus da Itália, na segunda mundial. A missão dos pilotos americanos era a de pesquisar as variações da temperatura das águas na foz do nosso grande rio, desde a superfície, até o fundo do mar. Era um voo muito preciso, muito bem planejado e controlado. Muito parecido com as pernas de voo de aerofotogrametria que nós fazíamos nos “Gordos” Hércules C-130 do 1/6 GAV, em Recife. De dez em dez minutos era lançado um cilindro com a finalidade de verificar as variações da temperatura das águas, de dez em dez metros, informações que eram recebidas pelos sofisticados instrumentos de recepção abordo do avião. Saber as variações dessas temperaturas era única maneira de se saber se um submarino nuclear havia passado por ali, no caso de uma guerra, quando seriam lançados cilindros semelhantes e, se houvesse diferença das temperaturas das águas profundas, era porque por ali havia passado um submarino nuclear. Só não consegui saber se havia algum submarino nuclear, lá embaixo, fazendo parte das pesquisas... Estas missões estavam também sendo realizados em todas as “bocas” dos principais rios do mundo, pontos de escoamento de materiais estratégicos no caso de uma guerra global, bem como em outras áreas, como campos de explorações petrolíferas nos mares do mundo inteiro. Não sei, e duvido muito, se esses “P3-AM” que recebemos, versão militar dos “Electras” parecidos com aqueles utilizados pela VARIG na ponte aérea RIO-São Paulo, entre 1975/92, venham equipados com instrumentos de última geração para caça de submarinos atômicos. O Brasil tem condições de fabricar armamento nuclear, à semelhança da Índia e do Paquistão. Mas são muitos os que alegam que isto provocaria uma perigosa corrida armamentista na América do Sul. Até onde vai nossa “independência”, ou nossa “dependência” da tecnologia dos americanos, ou de qualquer desses países considerados “primeiro mundo” ou mesmo “dependência” deles, são coisas que não sei quando saberemos. Tecnologias avançadas; caças supersônicos; armamento nuclear; VLS (Veículos Lançadores de Satélites), prêmios “Nobel” e outras “coisinhas assim” -- não são como bananas que plantando dá. Mas acredito que, em termos “humanos”, os nossos “recursos humanos” são iguais aos melhores do mundo!
Coronel Maciel.

quarta-feira, 7 de agosto de 2019

ADEUS< ADEUS< ADEUS.


“Com um lenço branco, dou adeus aos meus ditosos palavrões”
Não sei, e sei, a razão do Lula ter esse medo todo de ficar preso, mesmo em São Paolo, pertinho do seu Triplex, junto com bandidos da sua laia, onde dizem que ladrões assim como ele, em lá chegando, mesmo sendo ex Presidente, entra logo “na dança”. Não vou mais descrever cenas de sexo explícito, nem vou mais dizer palavrões, atendendo a pedidos dos meus e de outros amigos meus, que pedem “p’ra mim” parar de uma vez por todas com esses medonhos palavrões, pois não pega bem, “em sendo eu um Coronel”, ficar falando coisas assim. Tudo bem. Mas vocês precisam ler, para crer, os livros do Plínio Marcos; livros mesmos, premiados, e não como o lixo “O Pasquim”, dos saudosos tempos da “Ditadura”. Os livros do Plínio descrevem cenas de “meter medo”; de “arrepiar” qualquer cidadão,  por mais corajoso que ele seja, na hora  quando um novato qualquer, assim tipo o Lula, chega nessas prisões, sob os olhares, assovios, desejos, ansiedades de verdadeiros tarados (me parece que tarado  não é palavrão) que estão há  meses “sem fazer nada”; razão pela qual o STF acaba de proibir, pela placar se não me engano de dez a um (e aproveito a deixa para dizer que os seus Ministros também estão “com medo” de ir parar nessas prisões) a transferência do Lula do conforto da prisão da Lava Jato, em Curitiba; para as prisões do “João Doria” em São Paulo, onde, além de “outras coisas”, pode também trabalhar, coisa que, segundo o João, o Lula nunca fez na vida. 
Coronel Maciel.   

PREGUIÇA E CORAGEM.


Coragem e Preguiça.
Acordo, ligo a TV, e vejo o “Chico” da Globo e seus Chicos e Chicas “revoltados” com tantos “negros” sendo injustamente presos, outros mortos,  por erro de falsos, e outros por  apressados julgamentos; e fico pensando até quando os nossos velhos Generais continuarão sendo acusados injustamente, segundo “eu”, e justamente, segundo “eles”; está aí o Bolsonaro, coitado, apesar da força que tem, em sendo Presidente, tentando inutilmente corrigir os erros dessa falsa Comissão da Verdade, que vai continuar -- até quando, “Catilina”? – contando mentiras. Só depois de muitos e muitos anos é que algum pesquisador menos apressado consegue corrigir erros históricos. Nossos velhos Generais, mortos, “não sabem” se defender; quantos de “seus filhos” tem coragem de fazer?  -- Meu filho, coragem não é como preguiça, que todo mundo tem, dizia minha antiga vovozinha...
Coronel Maciel.

terça-feira, 6 de agosto de 2019

UM CABO; UM SOLDADO; E UM CORONEL.


Nos meus “velhos tempos” fiz não sei quantas missões de “Aerofotogrametria” nos Hércules C-130, pela Amazônia, e pelo Brasil inteiro; hoje é tudo feito por satélites. Em Recife, Base dos aviões, havia, não sei se ainda, um “Laboratório Foto” muito bem equipado, tanto de Material, como de Pessoal, que bem poderia tirar todas as dúvidas sobre se são verdadeiras ou mentirosas essa polêmica sobre índices de desmatamento na nossa querida Amazônia, que culminou com a queda do diretor do INPE, substituído por um Coronel da FAB, não sei se da turma ou amigo de confiança do nosso Astronauta e Ministro Pontes, pois estou de há muito afastado da minha querida Força Aérea, onde só vou, obrigado,  uma vez por ano, para dizer que ainda estou vivo, e por achar que hoje um Cabo na ativa  manda muito mais que qualquer Coronel na reserva, haja vista que basta um Cabo e um Soldado para fechar as portas, e com muita razão, desse tão desmoralizado STF. Se o ex-diretor “mentiu”, deveria, além da demissão, ser preso, para o bem de todos e felicidade geral do tal Instituto. Agora, se verdadeiras, aí são outros “Quinhentos”...
Coronel Maciel.

COISAS DE DOIDO.


E aí eu comecei a cometer loucuras...
Minha avó, e muitos lá de casa, onde todos eram “católicos praticantes” -- todos não; todos menos eu -- queriam que eu fosse ser padre; já pensaram? Bem; o meu nome ajudava: José Agostinho, nome mais p’ra padre, do que para coronel. Para um colega meu de turma, muito amigo meu, Felicíssimo é o seu nome, eu dizia brincando: -- Com esse nome você nunca vai chegar a Brigadeiro; ele: -- E com o teu “José Agostinho”, e caíamos na maior das gargalhadas; assim como, e me apresso logo a dizer que estou brincando, qualquer Cadete do Ar que tivesse um nome “estrangeirado”, era automaticamente mandado fazer o Curso de Caça. Outra coisa que não se discute é se o fulano é ou não é louco, maluco, ou doido varrido. Esse cara que deu uma facada na barriga do Bolsonaro, é ou não é maluco? E esses “caras” do STF, são ou não são?  O meu amigo “Trump” -- em quem eu “votei”, e sei que tem muita gente por aqui que nunca votaria nele, preferindo o Obama, amigão do Lula, ambos malucos – anda dizendo que esses tiroteios, com não sei quantas mortes, lá nos seus Estados Unidos, é coisa de loucos e suas loucuras. O meu amigo Brigadeiro Camarão, me chamava de “Fura Bolo”, só por causa das “loucuras” que eu fazia, pilotando os meus loucos T6’s, por entre as montanhas azuis que cercam a minha querida e inesquecível Escola Preparatória de Cadetes do Ar.
Coronel Maciel.

domingo, 4 de agosto de 2019

QUEM BRINCA COM FOGO.



Quando na “ativa” eu gostava mesmo era de voar; na verdade, eu sempre fui muito mais “Aviador”, que “Oficial”. Não gostava de ler, muito menos de escrever; estudei pouco, o bastante p’ra “passar”; e assim aprendi quase nada. Quando fui p’ra reserva, continuei a voar, pois voar sempre foi “um” dos meus maiores vícios. Até que chega uma hora quando temos que parar; parei, mas criei um “BLOG” e continuei “a voar”, escrevendo artigos sobre meus velhos tempos na minha querida Força Aérea, e também artigos “políticos”, alguns até muito quentes, e até já me “queimei” com alguns, pois, como dizia minha querida vovozinha, meu filho -- “Quem brinca com fogo pode se queimar”. Hoje fui ver quantos artigos já publiquei: 1604. Ás vezes publico até dois por dia. Passei também a gostar, e muito, de ler; ler me dá tanto prazer, com antigamente me dava o prazer de voar. Poderia me “alongar”; mas hoje, “um lindo domingo azul da cor do mar”, vou pegar minha viola; o meu velho carrinho branco; o meu velho calção de banho, e já estou saindo para as minhas domingueiras “blitz”, parando em qualquer barzinho, para “lagostas grelhadas”, sempre acompanhado de não sei quantas “louríssimas” geladas.
Coronel Maciel.

sábado, 3 de agosto de 2019

O PROJETO JARI.


Uns três ou quatro anos antes do seu sonho de implantar um grande projeto na margem paraense do “Rio Jari” virar “um grande pesadelo” -- o Projeto Jari -- eu tive a feliz oportunidade de conhecer o multimilionário armador norte-americano Daniel K. Ludwig. Foi lá pelos idos de 1979/80, quando fui “escalado” para "dar uma opinião" sobre, na época, o tão combatido e controvertido projeto. Eu, na época Major-Aviador, servia no Primeiro Comando Aéreo Regional em Belém. Fui num C-47; mas antes de pousar, fiquei sobrevoando uma enorme região numa densa floresta equatorial, que estava sendo desmatada, e sendo reflorestada com mudas de uma espécie vegetal, a “gmelina arbórea”, vindas da Ásia, mas antes aclimatadas na costa atlântica da África. Projetava-se a plantação da gmelina para produção de celulose e papel, com corte previsto para uns oito anos, tempo bem menor do que acontecia em outras áreas do planeta de climas temperados, que era de 40 a 50 anos. Sobrevoei também a moderna cidade criada pelo velho Ludwig, uma incrível cidade -- Monte Dourado -- equipada com escolas, hospitais, eletricidade, saneamento básico, coisa nunca nem “imaginada” na região. Monte Dourado era a sede do projeto. Construiu-se 600 km de estradas principais, e muitas e muitas outras vicinais. Havia a previsão de uma ferrovia com 220 km, três campos de pouso, além de um grande plantio de arroz, de produção perene, sem interrupções sazonais; pecuária de alta qualidade. Mas o que eu queria agora dizer, tantos anos depois, é alguma coisa sobre aquele homem riquíssimo, de uns 70 anos de idade -- por isso ele tinha muita pressa, me dizia – com seus negócios no mundo inteiro; que chegava de seus escritórios em Nova York utilizando-se de simples aviões de carreira da VARIG até Belém, viajando sempre sozinho. De Belém, Ludwig ia num “teco – teco” até o Jarí. -- Onde ele havia conseguido tanta coragem, eu lhe perguntava, para investir uma soma fabulosa, mais de 600 milhões de dólares “na época”, numa região talhada com perfeição para demagogia, pois ali se reuniam ao mesmo tempo um enorme latifúndio e capital estrangeiro -- um verdadeiro "pato no tucupi", misturado com “maniçoba”, “tacacá” e muita pimenta. -- Naquela época era a maior moda ser contra o projeto. Era o “imperialismo americano” chegando à Amazônia, diziam os burros nacionalistas estremados. Lógico que ele, como homem de negócios, visava lucros. O resultado foi que acabou sendo criada uma mentira, uma ficção, uma lenda envolvendo o governo estadual e o federal, que terminou emperrando aquele grande empreendimento, algo a meu ver, como disse no meu relatório, muito útil para a região, região muito pobre que tinha problemas reais até de sobra para serem resolvidos. Mas preferiram optar pelo desmatamento, a meu ver, criminoso, como acontece até hoje na Amazônia. Ludwig retirou-se do projeto, lá deixando enterrado muito dinheiro, uma enorme decepção, e uma imensa sensação de derrota, para um homem que sempre foi um vitorioso na vida. Qualquer semelhança com os vinte anos dos militares no Projeto Brasil, também a meu ver, não é mera coincidência...

Coronel Maciel.


sexta-feira, 2 de agosto de 2019

O LULA; O PONTES; E O PUTIN.


O Putin; o Lula; e o Pontes.
Não sei se como foi que o Lula, num daqueles seus passeios pelo mundo, a bordo do seu Aero-Lula, pediu ao Putin que um astronauta brasileiro fosse lançado ao espaço, a bordo da nave russa “Soyuz”, a caminho da ISS, que nada mais é que a Estação Espacial Internacional, como se fosse uma espécie de glória ao governo do PT. Ora, o Putin, pensando que era uma simples brincadeira, disse que sim, logicamente também brincando; mas teria que pagar uns dez milhões de dólares pela brincadeira; e não é que o Lula, que nunca teve a menor ideia do que representa nem um mil réis, aceitou pagar na hora o valor estipulado, para surpresa do Putin, que, não sendo nada burro, embolsou na hora os nossos suados dólares. E foi assim que o “Brasil” lançou ao espaço o Coronel Aviador, hoje Ministro, Marcos Pontes. Quem sou eu para duvidar das qualidades operacionais, técnicas, profissionais, científicas e outros bichos, do nosso, além de Caçador, Astronauta; embora eu duvide, e muito, das suas qualidades políticas como Ministro. Agora eu vou “dormir”... 
Coronel Maciel. 

VOZES DOS CANHÕES.



Nossa; até os Tamancos Aéreos Portugueses estão contra o Bolsonaro, considerado persona non grata pelos comunistas de lá. Cagando mole p’ra tudo e p’ra todos, e sabendo que o Trump, o dono da maior Força Aérea do mundo, está com seus aviões totalmente posicionados na sua ala, Bolsonaro acaba de dizer, p’ro mundo inteiro ouvir, que agora o Brasil é um país direito e totalmente da direita, e que os terroristas, acostumados a cagar e a mijar fora do pinico, se preparem para receber pontapés nas bundas; e já começou dando um nessa tal Comissão da Verdade, que na verdade só diz mentiras. Pena que ele não possa fazer o mesmo nesse tal STF, cheio de ratões togados e corruptos (nem todos nem todos, querendo tirar o meu cu da reta) que se consideram “imexíveis”, estão agora também com o cu na mão, com medo da Lava Jato. Ainda bem que a CNBB, com seus Bispos Vermelhos e seus padrecos e freirinhas de passeatas, estão quietinhos, rezando suas preces ao lado das bruxas dos infernos; hoje eu estou mesmo demais; estou mesmo lascando o cano; só falta mesmo o Bolsonaro acabar logo com essa maldita Lei Rouanet, o maior antro de corrupção e de vícios;  ainda mais agora que acabam de descobrir que a filinha mais querida do Felipão da OAB, o causador desse Sururu no Galinheiro, foi “beneficiária” de 790 mil; mas o paizinho dela afirma que é tudo mentira; que ela nunca  recebeu nem um tostão. Já ouço ao longe os brasileirinhos gritando, pedindo socorro e fogo; muito fogo; parecendo vozes dos canhões...
Coronel Maciel.

quinta-feira, 1 de agosto de 2019

MUDANDO DE PAU PRA CACETE.


Égua; a Sandrinha da Globo além de chata; dá um azar da porra! Taí o “Evaristo”, que pareciam dois pombinhos, um, rindo p’ro outro; o coitado caiu; ninguém sabe ninguém viu, e nunca mais se ouviu falar no bichinho; agora foi a vez do “Dony”, coitado. Mas, porra: -- eu preciso lavar a boca e parar de falar palavrão. Mas porra, pela última vez: -- Eu não sabia que esses caras ganham tanto dinheiro; tanto por fora como por dentro da Globo; mas, poxa, um dia a Globo cai. Mas o pior é que vou ter que aturar a bichinha falando sozinha, mastigando as palavras; mastigando os dentes e falando mais com as mãos que os cotovelos durante o faccioso “JN”, que sou obrigado a ouvir, para ficar sabendo dos “fakes” e das outras mentiras que ela ”impunimente” divulga, contra os militares. Poxa, até tu, Barroso, querendo dar outra facada na barriga do homi? -- Poxa; será que é o fim do Brasil que está chegando?
Coronel Maciel.