CONSELHOS. AO GUAIDÓ.

Guaidó: bote mesmo pra “fudê”.

Em 64 o Brasil estava igualzinho a Venezuela de hoje; aí, as Forças “Amadas” do Brasil, atendendo, choros, terços, ladainhas, rezas e apelos, tomaram conta do pedaço, e vivemos assim felizes por pouco mais de quinze ou vinte anos; mas,  -- e é ai que aproveito para aconselhar o “Guaidó”, que hoje luta bravamente para livrar os Venezuelanos do maldito comunismo – ao invés de baixarmos o pau mesmo pra valer, tipo como fez o Fidel Castro que numa única madrugada mandou fuzilar mais de seiscentos cubanos que não rezavam pela cartilha comunista, não: ficamos infantilmente; burramente; passando paninhos quentes nas bundas desses canalhas “comunistas”, e hoje eles estão aí, sentados nas melhores poltronas dos três poderes dessa nossa republiqueta de bananas; dominando a imprensa falada, escrita, a mídia toda; as nossas  Universidades; tudo mesmo,  transformando o Brasil nesta verdadeira zona do mais alto meretrício, não deixando o coitado do Bolsonaro governar direito, dando-lhe facadas por todos os lados. Por isso é que aproveito a oportunidade para aconselhar o Guiadó a construir logo; imediatamente; imensos “Paredóns” e bote mesmo, como se diz na gíria, bote mesmo pra “fudê”; para que depois não “venhas” me dizer que não lhe avisei; que não lhe disse nada; que não fui o seu “camarada”; o lado forte do seu futuro governo.

Coronel Maciel.

IAA.

IAA, Investigação de Acidentes Aeronáuticos.

A linda modelo Caroline sabia “realmente” nadar, ou ficou desesperada com a perda dos seus cachorrinhos, quase filhos de estimação, e se atirou no mar, para salvá-los, ou numa espécie de suicídio, por tão grande perda?  O marido tentou evitar o “sacrifício”? Eles haviam ingerido, ou fumado, algum tipo de “droga”, dessas que transtornam o juízo? Assim como é obrigatório o uso de “cinto de segurança”, no trânsito na cidade, é também obrigatório o uso de coletes “salva vidas”, no “trânsito”, ou em passeios em alto mar? No meio de uma inesperada tempestade, o pânico toma conta de qualquer um, provocando atos desesperados. O que houve “realmente” somente a investigação talvez possa revelar, podendo “evoluir” de investigação para inquérito. Ou só nos resta o silêncio, chorar e rezar...

Coronel Maciel.

SONHOS, NADA MAIS.

Tudo foi um sonho: A velhinha acordou...

E tem mais, prosseguia a velhinha, se vocês fossem realmente  “machos do culhão  roxo”; se amassem realmente este Brasil, tão grande, tão amado e tão traído, deveriam hoje mesmo mandar cabos e soldados fechar de uma vez por todas;  ou pelo menos por mais uns cem ou duzentos anos, esses bichados e falsos poderes dessa velha república de bananas, e colocar “enxadas” nas mãos de cada um desses deputados, senadores, governadores,  juízes sem juízos, e, de enxadas nas mãos, nus da cintura pra cima, para trabalhos forçados “lá no meu sertão”! E transformar o Brasil num imenso e lindo Quartel, onde tudo funciona, deixando a “Disciplina” por conta dos Regulamentos Disciplinares, tudo na única  “Primeira Instância”; quando então o Brasil voltaria a ser grande novamente; grande como naqueles velhos tempos quando éramos felizes, e vocês não sabiam, deixando tudo se perder. Mas tudo foi um sonho; a velhinha acordou...

Coronel Maciel.

FAZENDO CU DOCE.

Ora porra, continua a velhinha, com todas as raivas e pedras nas mãos; se vocês sabiam que um dia nós iriamos sentir saudades de vocês, por que deixaram essas desgraças todas acontecerem? E agora ficam fazendo “cu doce”? -- Ora porra, seus bandos babacas, a “danadinha” continua; se em vez de vocês ficarem por aí construindo ponte sobre a Guanabara; construindo as maiores hidroelétricas do mundo; a EMBRAER e outras tantas coisinhas à toa, tivessem construído “Paredóns” proporcionais aos até hoje existentes em Cuba; e tivessem fuzilado, ou pelo menos “capado” todos esses comunistas filhos de umas éguas que vocês infantilmente deixaram escapar, o Brasil seria outro; e agora ficam aí fazendo cu doce; fazendo pirraças; fazendo gracinhas... Fale baixo, minha senhora; o mundo inteiro está lhe ouvindo...

Coronel Maciel.

FAZENDO PIRRAÇAS.

Um cachorrão, desses bem vagabundos, correu e “pegou” uma linda e bem cuidada cachorrinha, que havia fugido dos braços da madame e, creu, comeu a bichinha. Um garotinho, desses bem engraçadinhos, pergunta: -- Mamãe, o que “são” aquilo? -- A mãe, coitadinha: -- É que o cachorrinho de trás está com as perninhas quebradas, e o da frente está ajudando o coitadinho. O garotinho: -- Mainha, bem que o papai me dizia: -- Meu filho, tome cuidado; quem ajuda os outros acaba tomando no cu. Foi essa a historinha que hoje eu contei para uma senhora, já bem velhinha, coitada, na fila do Supermercado, quando ela me dizia, com raiva na boca, que nós estávamos nos comportando feito criancinhas fazendo pirraças: -- O senhor não está vendo, coronel, que o Brasil inteiro está clamando por justiça e pela volta dos militares, e vocês aí fazendo pirraças...

Coronel Maciel.

BOLSONARO e MOURÂO.

 Mourão e Bolsonaro

Acho um tanto quanto difícil o relacionamento do “Capitão” Bolsonaro, com o “General” Mourão. Bolsonaro, “veterano”, com 27 anos como Deputado Federal, cheio de “macetes”; versus Mourão, “bicho”, se virando como pode no meio desses meandros cheios das mais perigosas armadilhas políticas; cobra engolindo cobra. Mas o Bolsonaro é muito mais “Presidente” que Capitão; e o Mourão é muito mais “General”, que Vice-Presidente. “Respeito é bom e eu gosto”, diz o Bolsonaro, como “Comandante-em-Chefe”.  Não sei se me explico bem...

Coronel Maciel.

CAMARÃO, COBRAS e LAGARTOS.

Deve ser mesmo “flórida” para um general tipo Mourão, acostumado desde criancinha; desde seus tempos de cadete, a viver num ambiente onde imperam a disciplina, a hierarquia, a honra, a dignidade; a mais sincera amizade, para viver num ambiente onde imperam as aves de rapina, essas que que se alimentam só de podridões. O Brasil, depois que traímos a confiança que os brasileiros nos depositaram, os deixando sem pai e sem mãe nas garras de comunistas tipo Miriam Leitoa, Clovis Rossi, e outros bichos e bichas, virou essa verdadeira esculhambação; essa putona casa da “Mãe Joana”. E de nada adianta que aparece  um Olavo do “Caralho”, este que, como se diz na gíria mais pura e cabocla, não refresca cu de pato; este anticomunista ferrenho que denuncia, sem medo de ser preso, julgado e amordaçado pelos Tofolis da vida, já que vive longe; muito longe; lá nas “Virginias”; numa das maiores democracias do mundo, muito embora sempre ameaçada pelos “democratas de lá”, democratas de merda que não sabem perder eleições, denuncia e apavora  todos esses ratos, ratazanas, cobras e lagartos que tomaram assento nas melhores poltronas de todos os poderes desta enorme república de bananas. Que merda de país é esse que vocês nos deixaram, dirão, com todas as pedras nas mãos, os nossos filhos e filhas e netos e bisnetos.

Coronel Maciel.

COISAS DE UM BRIGADEIRO, QUE ATÉ DEUS DUVIDA!

                        Coisas do Camarão, que até Deus duvida.

Quem foi ao Pará parou; tomou tacacá, ficou! -- Não são poucos militares das bandas do Sul que foram servir Belém, por castigo! -- Por castigo? – Sim, por castigo. Belém, antigamente, era assim! Quem era “escalado” para servir na Amazônia, alguma coisa de errado havia feito.  “Quem gosta de mato é veado; e quem gosta de norte é agulha magnética”, era o antigo “refrão”. Muitos acabaram ficando por lá, depois que descobriram as delícias das comidas da lá, e das suas lindas morenas, “quentes e úmidas”, como é o clima de lá. Casaram-se e deram-se muito bem. E nunca mais quiseram sair da lá, da minha doce cidade morena.

Peço licença para também contar algumas “paradas” de “um grande amigo meu”, o Brigadeiro Camarão, hoje brilhando entre as estrelas dos céus. Servimos juntos na EPC do AR. Naqueles idos de 66, 67, eu era um Tenente Aviador solteirão, livre e desimpedido. Ficamos amigos depois que ele ficou sabendo que eu era paraense; e paraense da gema! O Camarão era um apaixonado pela Amazônia. Naqueles bons tempos, eu lhe dizia que eu só me tornei oficial da FAB porque fui para o Rio terminar a Quarta Ginasial, quando também frequentei um Cursinho Preparatório, o “Salgado Filho”, em Cascadura. Estudava direto, sem parar e sem descanso. Era o ano de 1956. Dizia-lhe eu: -- Brigadeiro, não tivesse sido assim, eu estaria até hoje empinando papagaio, jogando peteca, pegando pião na unha, criando galos de briga, jogando peladas nas ruas da minha doce cidade morena. Naquela época, em Belém, ninguém sabia informar direito como ingressar na FAB. Foi quando ele ficou pensando, pensando; me olhando com aquele seu olhar profundo e inteligente e perguntou se eu “topava” pegar um T-6 e ir fazer propaganda da Escola pela Amazônia. -- Aceitei na hora! -- Ainda mais quando ele disse que eu podia demorar o tempo que eu quisesse. Decolei com o meu T-6 abarrotado com tudo o que havia sobre a EPC. Fui à São Luís, Belém, Santarém, Manaus até Tabatinga, divulgando o máximo a minha Escola tão querida! Os pilotos meus conhecidos que serviam em Belém, acostumados a voar em aviões maiores e mais bem equipados, ficavam admirados como eu me atrevia a voar, num avião monomotor, em rotas tão longas e “perigosas”. Eu só fazia rir. Antes do pousar, eu dava alguns “rasantes”, fazia algumas acrobacias, para não dizer que “quebrava o pau mesmo! ”-- para “avisar” da minha chegada! -- Nos ginásios, auditórios, escolas públicas, particulares, até durante uma missa em Santarém, durante um sermão feito por um padre amigo meu, lá estava eu fazendo propaganda da Escola. Dizia às “crianças” que me ouviam e me perguntavam “se era eu quem havia feito aquelas quebras rasantes” que -- para compensar a falta de cursos preparatórios na Amazônia, o Comandante da Escola resolvera colocar no concurso daquele ano o “Teste de Inteligência”, que era tão ou mais importante que o português e matemática exigidos no concurso; estas matérias, entre outras, dizia-lhes eu, eles iriam realmente aprender quando na Escola. O meu empenho foi tão grande, que o jornal “O Liberal” de Belém publicou na primeira página, com evidente exagero, que: -- “Oficial-Aviador-Paraense não quer mais saber de paulistas, cariocas, mineiros e gaúchos na EPC do AR! -- Só paraenses! ” -- Levei o jornal para o Brigadeiro ler, quando ele quase morreu de rir!

Mas valeu a pena. No ano seguinte o Camarão me chamou para comemorar a grande quantidade de paraenses, maranhenses, amazonenses que ingressaram na EPC. -- Muito bem, “Fura Bolo” – era assim que ele carinhosamente me chamava; nunca tantos “Amazônidas” como neste ano! Muito obrigado! 

Grande Brigadeiro Camarão!

Coronel Maciel.

AS CURVAS DA ESTRADA DE SANTOS.

Por que uns já nascem “pardos” e pobres, e outros “brancos” e ricos?  Uns morrem trabalhando e nunca saem, do “miserê”, como esses “caras”, que deram azar de nascer pardos? Eu dei sorte de ser pardo, e chegar a Coronel? Dizem, não sei, que na “Marinha”, mas isso há muitos e muitos anos, nenhum “pardo” conseguia chegar a Almirante. Não sei, nem sei se, no lugar dos Puritanos ingleses da May Flower, fossem os “Agregados” portugueses das Santa Maria, Pinta e Nina, os seus colonizadores, os “Americanos” seriam, hoje, os brancos mais ricos do mundo; os donos da maior Força Aérea do Mundo. E, se vice-versa, fossem os colonizadores ingleses que viessem parar por aqui, nós seríamos hoje os maiorais do mundo? Ou foi tudo escolha dos “Deuses”? O Deus “Católico” podia ter feito do Brasil o que hoje “são” os Estados Unidos? Ou podia, mas não quis; ou, quis, mas não pode? Ou será porque no Brasil tem muitos “pardos”, e todo “pardo é mau-caráter”? E que por isso o Brasil não sai desse eterno atoleiro? Não sei se esse cara aí de Santos, quando disse isso, também queria se referir as nossas mais lindas meninas “pardas” do mundo; as meninas pardas das curvas da estrada de Santos.

Coronel Maciel.

PAIXÃO DE CRISTO.

Henrik Ibsen, um dos meus “preferidos”, sempre me dizia; sempre me ensinava aquilo que cada um de nós é; e, principalmente, aquilo que cada um de nós “não é”. Pirandelo também me dizia quase a mesma coisa, acentuando que tudo o que somos; tudo o que fazemos de bem ou de mal, principalmente “de mal”, depende do que o “mundo” fez ou abusou de nós. São poucos os filhos e netos que seguem os nossos “conselhos”; muitos preferem aprender dando cabeçadas na vida; pousando “sem trem”. Mas sabemos que filhos e netos não são como figurinhas que vamos colorindo ao nosso bel prazer. Há os que na vida fizeram tudo de errado, mas, no “pouso final”, deu tudo certo; outros, muito pelo contrário. Há os que, chegando aos “píncaros da glória”, gostam de prender, julgar e condenar, tudo ao mesmo tempo. Felizes são aqueles que podem olhar para cauda dos seus lindos aviões e dizer: -- Faria tudo novamente se possível fosse, meu amor... 

Coronel Maciel. 

FORÇADO AO LAZER>

Vez em quando abandono meus velhos livros, sempre os mesmos, e saio por aí a caminhar pela cidade --“À procura de amizades/Vou seguindo a multidão/Mas eu me retraio olhando em cada rosto/Cada um tem seu mistério/Seu sofrer, sua ilusão”-- E quando encontro alguém, como hoje, fanático torcedor do Bolsonaro, que veio me dizer estar perdendo as esperanças no “Capitão” para enfrentar a tempestade que se aproxima; ora, ele me diz, o Bolsonaro não tem nem curso de “Estado-Maior”; bobagem, lhe digo, tem muitos por aí com todos esses cursos, que  não ajudam e só atrapalham.  Veja o Lula, que não sabe nem ler, e chegou lá, embora reconheça que, “ser comunista” no Brasil é condição “sine qua” não se chega a lugar nenhum;  e tem muito mais; não fique pensando que os “americanos” estão interessados em acabar com o comunismo que impera por aqui; os americanos sabem muito bem que o comunismo vive na base da corrupção; e corrupção quer dizer atraso; é só interessa aos americanos que o “Brasil” continue nesse eterno atraso, para que continuemos a ser meros exportadores de matéria prima, e importadores de seus produtos acabados; e que continuemos “exportando” os nossos melhores “cérebros”, que vão pra lá servir de garçons, garçonetes, engraxates, limpadores de pias, vasos sanitários e outras merdas; mas  juntando alguns dólares, na esperança de voltarem “ricos”. Nem daqui a quinhentos anos chegaremos no mesmo nível alcançado hoje pelos “americanos”. Égua siri; hoje eu estou nos meus “melhores” dias... 

Coronel Maciel. 

TUDO É POSSÍVEL.

O Trump, riquíssimo, bilionário, dono da maior e mais poderosa “Força Aérea” do mundo, não está nem aí para o “Julian”, que colocou os “States” no banco dos réus, acusado de crimes contra a humanidade. O Bolsonaro, coitado, paupérrimo, militar “aposentado”, olhando o seu glorioso “Exército” acusado de um crime considerado pelos “comunistas” como pior que os praticados pelos americanos nos “Iraques”, tudo por conta de uns soldadinhos que, apavorados com medo de morrer, mataram com não sei quantos tiros o pobre de um cantor negro e azarado por estar na hora certa no lugar errado.  Desde quando “Cadete do Ar” que venho acompanhando a dolorosa trajetória do Brasil, sempre voando no meio dos mais perigosos CB’s. Vi o Jânio “renunciar”, na esperança de voltar nos braços do povão; perdeu todas as fichas, “para deixar de ser besta”.  Vi Generais em 64, colocando todas as nossas fichas em jogo, para livrar o Brasil das mãos de assassinos comunistas, para depois de uns vinte anos, traindo as esperanças de milhões de brasileirinhos, entregarem o ouro aos bandidos; também para “deixar de sermos bestas”. Não sei se esta “crise” que o Bolsonaro está sofrendo é pior que todas as outras reunidas; nem sei se ele vai “renunciar”, e deixar o Brasil nas mãos do “Gilmar”, do Lula e seus asseclas.  Não sei; só sei, que, como dizia o Machado de Assis, “Tudo é possível”. Possível até de um “Cabo e um Soldado”, assumam os Comandos, e metam novamente um pouco de ordem nessa orgia... 

Coronel Maciel. 

BURACOS NEGROS.

Muita gente boa pensando que o “retrato” desse tão badalado “Buraco Negro” é igual a esses “Selfies” que refletem instantaneamente o “agora”; ledo engano; refletem coisas passadas, acontecidas ha não sei quantos milhões de anos, mas que, mesmo voando a “trezentos mil por segundo”, só agora estão chegando por aqui. No meio dessas distâncias tão grandes, eu só queria saber onde estão localizadas as pistas de pouso do céu e do inferno, e fico assim pensando, matutando, qual a velocidade, meu Deus, que as nossas almas precisam voar para chegar até lá? Ou não há nem céus nem infernos; é tudo conversa fiada? Não sei, e acredito que ninguém sabe. E no meio disso tudo eu ainda fico assim pensando no coitado do “Julian Assange”, que passou um tempão “agarradinho” com seu “Gato” lá na Embaixada do Equador, onde, dizem, ele sujava as paredes com os dedos melados merda; ele, que está com medo de ir parar nas mãos dos “americanos”, arriscados que estão de serem condenados aos bancos dos réus, acusados pelo Julian de crimes contra a humanidade. Ou será que tudo que os americanos fizeram, e ainda estão fazendo lá no “Iraques”, nadando em petróleo, foi tudo por vinganças; tudo vingança por causa das “Torres Gémeas de Nova York”; ou como fizeram na “Segunda” quando, para se vingarem do acontecido em “Pearl Harbor”, lançaram duas bombinhas atômicas nas cabecinhas dos Japoneses, matando não sei quantos? Deus me livre de vinganças, principalmente vinganças das mulheres quando ficam “com raivinhas” da gente...

Coronel Maciel.

TO BE OR NOT TO BE

To be or not to be...

Já dizia “Hamlet”. Esse negócio do Bolsonaro dizer que vai também visitar “Estados Palestinos”, deixando o Brasil ficar perigosamente entre o Mar e o Rochedo, vai acabar com “Hamas” mandando algum dos seus “homens – bomba” vir por aqui e lhe dar uma facada, desta vez mortal. Por mais que eu queira, não consigo entender essa briga entre árabes e judeus. Esse negócio de patrão ficar dando em cima de empregada sempre acaba mal.  (Naqueles tempos não havia sexo anal, que é importante para “salvar uma noite”, como andam dizendo por aí) Dizem que tudo começou com Abraão que, casado com Sara, teve um filho, o Isaque. Depois que Sara chegou à “terceira idade”, não podendo mais “parir”, ofereceu a Abraão (outra coisa que não consigo acreditar) sua serva “Egípcia”, Hagar, para que lhe desse outro filho. Ora, Abraão já estava próximo do FL 100. Assim mesmo, Hagar acabou ficando “buxuda”, como se diz por aqui, e nasceu Ismael, considerado pelos muçulmanos como o ancestral dos povos árabes. Os dois irmãos, Ismael e Isaque, não se entendiam, e até hoje não se entendem, gerando uma briga -- que é a pior briga que existe; a briga entre irmãos – briga que se prolonga até hoje. Naqueles tempos tão antigos começavam a ser plantadas as sementes das grandes religiões: o judaísmo, o cristianismo e o islamismo.  Israel é hoje uma espécie de ilha rodeada de inimigos por todos os lados. -- Se “bobear”, será riscada do mapa! -- É o que nos dizem os Iranianos, já próximos de fabricar sua bombinha atômica. Israel já tem a sua, e avisa para o mundo inteiro ouvir que antes de ser riscado do mapa, vai riscar do mapa o Irã, e todos os seus “Irmãos”. Os melhores pilotos do mundo são os Israelenses, com seus aviões ultramodernos e sempre prontos para o combate, 24 horas dos 365 dias dos anos! H 24! Lula já foi considerado um grande palhaço pelos Israelenses, ironizado por querer "interferir" nos assuntos internos do Oriente Médio. Ora, Lula não sabe ler, e nem desconfia onde fica Israel; Bolsonaro é Presidente, sabe das coisas, mas não sabe, ainda, a força que tem.
Coronel Maciel.

DITADURAS.

Ditas: Duras e Moles.

Às vezes eu me pergunto por que “Ditaduras” sanguinárias de esquerda, tipo Fidel Castro, conseguem viver e sobreviver por tanto tempo, paparicadas por Reis, Rainhas, Papas, Obamas e outros bichos e bichas; e Inocentes “Ditasmoles”, como foi a nossa, coitadinha; a do Pinochet, coitadinho, duram tão pouco tempo, e seus “integrantes” ficam por aí ao Deus dará, levando porradas por todos os lados. E vão continuar levando, para deixarem de ser babacas; para deixarem de ser como mulher de malandro, ou essas “Sandalinhas”, que só gostam de apanhar dos seus ciumentos “Sapatões”. E continuamos a tratar os nossos filhotes do Fidel Castro à pão de ló; continuamos a passar panos quentes nas bundinhas deles; taí a dona Dilma passeando pra lá e pra cá, em poltronas de “primeira”. Ora porra, digo eu, me socorrendo dos meus feios e eternos palavrões; chega de tanto medo; chega de tanta covardia; quem muito se abaixa, já dizia minha querida e saudosa vovozinha, o cu aparece; porquê ter medo do Olavo, o do Caralho? Temos que fazer como uma prefeita de uma cidade americana, perto lá das “Virginias”, onde mora o Olavo, que aconselhou o “Donald” a mandar fazer uma limpeza geral na “Casa dos Brancos”, para limpar as mijadas, as cusparadas, as cagadas do negão enganador Barack “Hussein” Obama e sua “trump”, pois, como se podia dizer antigamente, quando havia “liberdade de expressão”: -- Preto quando não caga na entrada, caga na saída”. Vou logo avisando e lembrando que basta uma gota de sangue preto para sermos considerados pretos, como eu. Fico sujeito a chuvas, trovões, mijadas e cusparadas.

Coronel Maciel.

ABRAHAM WEINTRAUB.

O “Weintraub” tem razão!

A não ser que esses soldados do exército -- e não importa  se “do exército”, se todos nós, do Soldado ao General, ao Brigadeiro, ao Almirante, somos todos militares -- tenham o mesmo “DNA” dos terroristas da “Dona Dilma”; da “Miriam Leitoa” e outros tantos bichos e bichas que sequestravam embaixadores, aviões; assassinavam jovens sentinelas; assassinavam inocentes pais de famílias; assaltavam bancos; faziam coisas que até o Fidel Castro duvidava; esse mesmo Fidel Castro que numa única madrugada mandou fuzilar 600 cubanos que não rezavam pela cartilha comunista. O Brasil inteiro, inclusive essa a nossa imprensa, está totalmente dominado e nas mãos de criminosos comunistas -- como sabiamente e com toda razão disse uma vez o novo Ministro da Educação, o ”Weintraub”. A não ser assim; a não ser assim de graça; assim como o “Raskolnikov” que se tornou assassino em troco de nada; assim também se torna impossível acreditar que a troco de nada esses soldados tenham disparado tantos tiros num carro considerado “suspeito”. Mas essa imprensa maldita vai logo “denegrindo” a nossa imagem, como estão fazendo desde que os Generais abandonaram o Brasil nas mãos de criminosos. Ora, um soldado armado com um possante fuzil, alvo fácil para experientes bandidos, sabendo que a qualquer momento pode ser “fuzilado” em troca desse fuzil, está com “medo”; e muito medo; e qualquer “ruído” importa muito a quem está com medo, daí essas desgraças todas que acabam acontecendo. Precisamos saber como realmente tudo aconteceu, e não deixar que essa imprensa sensacionalista fique explorando cenas desesperadas de parentes de um cantor negro, coitado, “assassinado”, quem sabe, a troco de nada. 

Coronel Maciel.

OLAVO DE CARVALHO.

Esse Olavo é do “Caralho”.  

E se ele aceitasse um convite para vir chefiar o MEC? Sair do paraíso que é morar lá nas “Virgínias”, e vir acabar de uma vez por todas com essa verdadeira zona do mais baixo meretrício que virou o MEC, expulsando de lá todos os ratos e ratazanas comunistas que de há muito estão esculhambando com o ensino no Brasil? Seria o fim de um mundo, diriam os ratos “gramschistas”; mas o “fim de um mundo” não é o fim do mundo.  Não sei como, nem até quando, as nossas Escolas Militares continuarão livres do “vírus comunistas”. Mas não é só o MEC que está totalmente dominado; é o Brasil inteiro; seriam precisos não sei quantos “Olavos” para consertar o Brasil, hoje voando no dorso, caindo num parafuso chato.  Razão pela qual o Bolsonaro já esteja de saco cheio de ser Presidente. Se formos acreditar na pesquisa dessa tal “Datafolha”, o Bolsonaro está mais por baixo que poleiro de pato. Bom mesmo é ser Coronel “aposentado”, ex  “pilotaço” FAB,  hoje velho e “hangarado”, mas que ainda pode sair por aí, pilotando meu “Fiatizinho”, saboreando as melhores lagostas grelhadas, acompanhado  das mais gostosas louras  geladas, nas minhas ‘blitizes” domingueiras pelos bares da vida ao longo dessas infinitas praias, rodeadas de morenas boas, bonitas e gostosas. Mas, ah; quanta saudade me dá da “aurora da minha vida”, quando eu estava como meu “T6” na mão; manete pra frente; nariz e tudo pra cima...

Coronel Maciel.

CADÊ A PISTA?

Cadê pista? -- pergunta o “Comandante”.

Quando os “americanos” resolveram transformar Natal no “Trampolim da Vitória”, construíram uma enorme Base Aérea, feita para durar uma “Eternidade”, pois não sabiam quanto tempo a guerra iria durar, e construíram, então, uma “infraestrutura” que se mostra, até hoje, perfeita! Basta ver as duas pistas, a 12 e a 16, no mais perfeito funcionamento. Os natalenses até hoje não aceitam, nem compreendem, alguém deveria tentar explicar e “convencer”, que foi por “segurança de voo”, o porquê da transferência do Antigo Aeroporto “Augusto Severo”, situado bem “no centro” da cidade, para um terreno baldio onde foi construído o “novíssimo” aeroporto que leva o nome do Aluísio Alves, patriarca dos “Alves”, a família que até hoje manda e desmanda por aqui. O mais “engraçado” é que a pista de pouso do “novíssimo”, que leva o nome do patriarca da família, o governador Aluísio Alves, já falecido, e que foi “cassado” não sei se por corrupção ou por “tradição”, ou coisa pior, mas cassado mui “injustamente”, pois dizem que ele era um verdadeiro “santo”, aliás como se dizem ser todos esses filhos da puta que também foram cassados.  Todos se acham uns verdadeiros “anjinhos” e nós, uns verdadeiros “demônios”. Mas, como eu ia dizendo, a pista de pouso simplesmente afundou, logo após os primeiros pousos; não sei se pelo peso dos aviões, ou pelo peso da “corrupção”. Fizeram uns remendos, e ela voltou “a funcionar”.  O que me deixou muito “P da Vida” (não digo puto da vida porque é feio) foi eu ficar sabendo que a pista foi construída pelos “engenheiros” do Batalhão de Engenharia! Seria bom “Exército” explicar direitinho o que aconteceu, para ver se salva a honra do glorioso Batalhão! Ou então que chamem logo a COMARA, a Comissão de Aeroportos da Região Amazônica, para consertar, não só a “pista de pouso”, como o acesso para o aeroporto, situado longe, muito longe do “Centro da Cidade”, “acessos” rodeados de assaltantes por todos os lados; tanto de dia, como de noite -- Comissão que foi Administrada pelo nosso saudoso Brigadeiro Ottomar, que construiu não sei quantos aeroportos na difícil região amazônica, com “pistas” que até hoje nunca afundaram! Ontem, uma velhinha me perguntava, na fila do Supermercado -- Pô, coronel, quando é que vocês vão consertar essa merda de “pista”, onde o Brasil está afundando?

Coronel Maciel.

CURTO E GROSSO>

Grande, duro e grosso.

Todo mundo sabe que essa “Constituiçã – Cidadã” é uma merda, feita por merdas comunistas para defender comunistas de merda; mas é a que está aí, e temos que seguir, dizem os “comunistas” do Brasil, que continuam ocupando as melhores “poltronas” desse desgovernado avião, pior que esses da BOEING, que andam caindo por aí. São donos da Imprensa, o mais poderoso dos exércitos; daí o caçaço que tomou conta desse atual “Bando de Generais”, como disse uma vez o LuLa. Bando escolhidos a dedo pelos comunistas. Bando que, traindo aqueles nossos velhos generais, hoje estão com medo de defender a “Redentora”, esquecendo aquela velha e grande máxima que diz: --Quem muito se abaixa, o cu aparece. Mas ainda acho que, mesmo assim, mesmo com o cu na mão, eles vão mandar um Cabo e um Soldado fechar esse famigerado STF, caso insistam acabar com a prisão em segunda instância, livrando da cadeia todos esses bandidos do colarinho branco, a gota d’água que falta para algum aventureiro macho do culhão roxo e cabelo no cu tome conta do pedaço e mande fechar, não só o STF, mas a pocilga toda, com todos seus “Zeca-Dirceus”, com um novo AI-5, este, sim, grande, duro e grasso, por mais  uns vinte ou duzentos anos. Já estou de saco de ver tanto “servilismo”; e “O ser servil, também traz o seu perigo”.

Coronel Maciel.

ALUNOS FILHOS DA PUTA!

Aluninhos “Filhos da Puta”.

Em Barbacena nos meses de junho/julho faz um frio de lascar; e com aquele ventinho frio, é fogo. Mas que saudades eu tenho daqueles nossos velhos tempos, lá na nossa “Escolinha” tão querida! A rotina também era de lascar; sem tempo nem para respirar. Terminada a “Sugatória”, corríamos para o banheiro, onde mais de duzentos homens iam tomar banho, sem nenhuma mulher! Ora, às vezes, o “Caldeireiro”, não sei se por sacanagem, ou pura brincadeira, “esquecia” de nos mandar água quente; era quando, em coro e reunidos, implorávamos assim: -- Caldeireiro; caldeireiro “filho da puta”, manda água quente “pros aluninhos aqui”. -- Ora, o Caldeireiro, que não era filho da puta nenhum, foi reclamar com o “Comandante”, que reuniu a turma toda e nos deu a maior “mijada”. No outro dia, o refrão mudou: -- Caldeireirinho; caldeireirinho; manda água quente aqui pros aluninhos “filhos da puta”. Faço esse arrodeio todo, para lembrar o acontecido ontem no STF, quando reuniram-se em “Congresso” todos os “comunistas” do mundo, inclusive um Bispo da famigerada CNBB, para “Solidarendarense” com seus Ministros e Ministras dos ataques que estão sofrendo, coitadinhos, nas redes sociais, quando os brasileirinhos, “clamando por d’água quente”, dizem, imitando os aluninhos de ”BQ”: -- Ministros; ó seus ministrinhos “filhos da puta”, mandem água quente aqui pros “brasileirinhos”.  Foram reclamar, e agora o refrão passou a ser assim: -- MInistrinhos; ministrinhos; mandem água quente aqui pros brasileirinhos "filhos da puta”... 

Coronel Maciel.  

AS FILHAS DO GENERAL.

As Filhas do General.

Bem que o “de Gaulle” me dizia: -- Coronel, “Le Brésil n’est pas un pays serieux” – Realmente, grande Charles, é com muita vergonha que sou obrigado a concorda com Vossa Excelência. Nunca vi tanta esculhambação por aqui, mais parecendo uma “Zona do Mais Alto Meretrício”! -- Lá no meu Belém do Grão-Pará, bem no centro da cidade, ficava, não sei se ainda fica, a “Zona”, considerada do “Mais Baixo Meretrício”, cortada de ponta a ponta pela Rua “General Gurjão”, onde “as meninas desonestas” trabalhavam e moravam ao mesmo tempo. Quando um menino qualquer daqueles nossos velhos tempos precisava “trocar o óleo”, dizia: -- Hoje vou visitar uma das “filhas do general”. Coitado do General. Andam dizendo em Israel que o Judiciário brasileiro virou uma Zona do “Mais Alto Meretrício”; o “Legislativo”, também; todos querendo gozar “sem pagar”. Vem o Bolsonaro e diz que vai acabar o “toma lá, dá cá”; vem os “legisladores” e dizem que, “se não pagar”, a Previdência não sai; vem um juiz e manda prender; vem outro, e no mesmo “Instante” manda soltar. No meio dessas “infringências” todas, ficamos todos nós feitos toretes de bosta perdidos neste mar de lama. Mudando de pau pra cacete; o Mandamento da Lei de Deus mais desprestigiado é sem dúvida o nono: “Não desejar a mulher do próximo”. O vice-versa também. Tem muita mulher por aí desejando o homem da “próxima”. Dizem, não sei, que essas mulheres, delegadas das inúmeras “Delegacias de Mulheres” que proliferam por aí, não passam de “sapatões”, interessadas em ficar com todas as mulheres do mundo, principalmente as mais carentes; as mais solitárias...

Coronel Maciel.

TROVOADAS E CHUVAS.

Israel é um imenso Porta-Aviões americano rodeado de inimigos por todos os lados. Os pilotos judeus são os melhores pilotos do mundo! E, enquanto existirem os Estados Unidos, Israel existirá! Não sei até quando os americanos serão os mais ricos, os mais poderosos; os mais democratas habitantes do mundo; os donos da maior Força Aérea do mundo! Mas, assim como os maiores impérios do mundo caíram, um dia também eles cairão. Assim como os Europeus abriram as pernas para os muçulmanos, que estão transformando a Europa num verdadeiro inferno pior que o “Oriente Médio”, que vive eternamente brigando e briga de “irmãos” é a pior briga do mundo; assim também os muçulmanos um dia serão os donos dos Estados Unidos; basta ver que o negão Barack “Hussein” Obama, militante islâmico, conseguiu morar oito anos lá na “Casa dos Brancos”. Dizem que nem Deus sabe quando os Palestinos conseguirão fazer de Jerusalém sua eterna capital. Quem viver, verá. Não sei como era feito a contagem do tempo nos tempos de Matusalém; mas dizem ter ele vivido mais de novecentos anos e, dizem também as más línguas, que ele teve mais de mil mulheres; belas... 

Coronel Maciel.  

CHUVAS E TROVOADAS.

As mulheres (nem todas; nem todas) erram na escolha dos maridos, mas acertam na escolha dos amantes; quanto mais estúpidos, melhor; quanto mais “atletas” no corpo, melhor; quanto mais “meninos” no crânio, melhor ainda. Outras escolhem outras mulheres, para amantes; amantes tipo Maria José de dia, e José Maria de noite; dizem que essas “Marias” sabem proporcionar prazeres que as verdadeiras Marias jamais compreenderão. O mesmo aconteceu no Brasil, quando os brasileirinhos caíram na conversa de falsas Marias, e nos trocaram por amantes comunistas, esses e essas que transformaram o Brasil no maior poço de fezes do mundo. Fico sujeito à chuvas e trovoadas...

Coronel Maciel.

COVARDIA.

Covardia; variações em torno de um tema.

Sei que é covardia um homem chorar por uma mulher, diziam os poetas de antigamente; covardia mesmo, todos nós achamos, é um homem matar uma mulher; aquele velho amigo meu, psicólogo aposentado, que vive eternamente embriagado pelos bares da vida do “Veropeso”, lá na minha querida e sempre pronta e sempre quente e úmida cidade morena, manda me dizer que em mulher não se bate, se deixa; e em homem não se bate, se mata! Não é de hoje que esse tal de “feminicídio” vem acontecendo; vem de longe; muito longe; dizem que antigamente os donos de “haréns” lá no Oriente Médio; lá por onde anda agora o Bolsonaro dizendo para o Netanyahu uma coisa e fazendo outra, escolhiam “eunucos” para tomar conta das suas mulheres, sem saber que mulher, quando irritada, engano o marido até com cabo de vassoura. Lembro muito bem quando a Desdêmona, coitada, implorava para o “Mouro de Veneza”: -- Deixe eu viver só mais uma noite; mata-me amanhã... O ciúme ataca homens e mulheres; não sei se ataca mais os homens, do que as mulheres. Não sei também quantas são as mulheres que estão preferindo viver com outras mulheres, depois de levar tantas “surras” dos homens. Dizem que as mulheres gostam de provocar ciúmes nos maridos, para ver se eles “se mancam” e fiquem sabendo o quanto elas são desejadas por outros homens, e até por outras mulheres; não sei como nem quando essas coisas vão acabar.

Coronel Maciel.