terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

Eu, o Camarão, e a EPC.

Passei horas, dias, meses, estudando e tentando imitar os dois “rabiscos” que o Camarão usava como “assinatura”. Depois que o Camarão descobriu que eu era “Paraense”, nos tornamos grandes e “fraternais” amigos. Ele me chamava de “Fura-Bolo”, pois não havia segredo, nem “mal tempo” para mim; furava, e furava mesmo, qualquer “CB” que aparecesse na minha frente! Hoje, eu mesmo duvido que tenha feito tantas leãozadas, continuando vivo. O Camarão confiava muito em mim, e eu muito mais nele. Já lhes contei quando uma vez decolamos, eu e o “Tomé”, na manhã bem cedinho de um sábado muito frio, num “Beech-Mata-Sete”, com a missão de transportar três professores franceses, que nos aguardavam em Cumbica. Logo após a decolagem, deu-se o “impossível”: monomotor! Imediatamente informado, o Camarão me chama para um “particular”, dizendo: “Fura-Bolo”, me pegue o “Regente” -- a única “coisa” parecida com um avião, disponível -- e me traga eles aqui. Mensagem à Garcia, Brigadeiro? Ele, sorrindo, com aqueles seus cabelos brancos, confirmou. Decolei e voltei, nós quatro, são e salvos, bem em cima da hora para início da conferência! O Camarão me agradeceu, sorrindo, quando eu lhe disse, baixinho: Brigadeiro, vem bronca por aí; passei por cima de todas as regras de voo, para poder cumprir a missão. Ele: -- Fique frio, Fura-Bolo; deixe comigo!
Como eu ia dizendo no início da nossa conversa, uma vez, sabendo que um “coronel”, que não sei bem porque não ia muito com a minha cara, fiz lhe chegar às mãos um “Ordem de Missão”, me autorizando, “pelos bons serviços prestados”, pegar um T-6 e ir passear durante as férias por onde eu bem quisesse, e com “diárias” adiantadas. Ora, tal “fato” indignou o coronel que foi confirmar com o Camarão a “veracidade”, pois a “assinatura” estava lá, confirmando tudo. O Camarão leu e deu uma daquelas suas grandes gargalhadas, olhando para mim, que observava tudo de longe...  

Coronel Maciel. 

segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

O Olavo, o Chico, e o FHC.

Ora, direis, parafraseando o “Olavo”: -- Quando lutávamos para derrubar a “Ditadura”, pensávamos unicamente em transformar o “inferno”, num maravilhoso céu! Nunca, que iria acontecer justamente o contrário. E onde estão agora aqueles que “lutaram” para transformar o Brasil neste verdadeiro inferno? “Ora, direis”, estão ocupando as melhores poltronas, esperando que os militares venham, novamente, apagar o fogo. Coitados! Ou então, só para citar um mal exemplo, como o “Chico”, hoje vivendo bêbado pelos “Cafés de Paris”, quando só vem por aqui uma vez nos fins de anos, duro, em busca de mais dinheiro. Não quero com isso dizer que ele não tem lá suas qualidades, tem; é um grande “artista”, mas ao mesmo tempo um grande “malandro oficial”; enche as burras e volta para sua boa vida de bêbado em Paris, delicioso lugar onde o seu amigo FHC é dono de um luxuoso apartamento avaliado em milhões de dólares. E nós, brasileirinhos da “Praça Paris”, continuamos “batendo palmas com vontade”, como nos versos do Chico...
Coronel Maciel.

sábado, 24 de fevereiro de 2018

Dapena, Temer e Marcola.

Temer disse ao Dapena que, nas atuais circunstâncias, não é candidato; ora, as circunstâncias mudam “da noite p’ro o dia”. Como toda raposa, e principalmente “Raposa Política”, Temer é experto, “expert”, frio, astuto, calculista, inteligente, entre outras tantas e necessárias “qualidades” para ser grande raposa política no Brasil. E não é nada burro. O único burro, ou melhor, burra, que chegou à presidência, foi a Dilma. Nunca vi ninguém tão burra! É muito difícil chegar a ser presidente desta nossa tão corrupta república; viver fuçando no meio de tantas outras velhas e novas raposas, estas, no geral, filhos e filhas das velhas raposas. Temer, se quiser continuar a ser presidente, precisa ser muito mais sagaz e inteligente que o Marcola que, mesmo preso, continua na presidência do PCC.

Coronel Maciel.

quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018

A pior das Ditaduras.

Leio nos jornais: -- Disciplinado e experiente, “Braga Neto” ganha o “maior abacaxi da carreira”. Disciplinador e piloto experiente, “João Camarão” é informado que um garoto -- garoto, como garotos também eram centenas dos nossos alunos – que, de arma em punho, sentado nas escadarias de um Clube em Barbacena, impedia perigosamente a passagem de alunos que se divertiam naquela noite fria de um sábado.  Estávamos em plena “Ditadura”! Domingo pela manhã, bem cedinho, fui encarregado de trazer o garoto para um “IPM”, que na realidade só servia para permitir a prisão do “meliante”, filhinho querido de tradicional família mineira. Após um vai não vai, acabou indo se apresentar ao “Camarão”, na realidade muito mais pai, que Comandante “dos alunos” e da Escola. Ficou “preso” durante uma semana, quando pode verificar o quanto era diferente a vida dos alunos, submetidos à rigorosas rotinas, estudos, e tantas outras atividades, que caracterizam a vida numa Escola Militar, em tudo diferente da boa vida que ele levava em casa. Durante a semana em que ficou na Escola, seus pais estavam autorizados visitar o filho, na hora que quisessem; de dia ou de noite. Depois de uma semana, foi entregue são e salvo nas mãos dos pais, quando um deles, me chamando para um particular, nos agradeceu, dizendo como seria bom que ele fosse também um aluno da nossa Escola, pois em casa o filho era um caso “complicado demais”. Lembro novamente que estávamos em plena “Ditadura”. Comparando os dois “Comandantes” acho muito, muito mais difícil a missão imposta ao General Braga Neto, embora estejamos também em plena “Ditadura”, só que esta é uma “Ditadura Consentida”, comandada pelo PT; a pior das Ditaduras...

Coronel Maciel.

terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

Cicatrizes.

Cicatrizes.

Com a volta dos militares às “manchetes” dos jornais, volta também, com força total, a remoção das cascas de antigas feridas, que assim nunca ficarão cicatrizadas. A “Sandrinha” -- essa menina da Globo e antiga coleguinha do “Evaristo” -- os dois, de tão risonhos que eram, pareciam dois lindos pombinhos arrulhando -- hoje só faltou chorar pelos cotovelos (ela fala e chora pelos cotovelos) falando sobre e identidade das ossadas de um terrorista torturado e massacrado, coitadinho, por nós, militares; “mistério” só agora desvendado por cientistas criminais lá na Bósnia. Preparem-se que vem mais “descobertas” por aí. Eu, como não acredito em vidas após a morte, também não acredito que a situação do Brasil vá tão cedo melhorar; acredito que vá piorar. De modo que, sem fios de esperanças, só me resta matar o tempo escrevendo o que quero, quando quero, e agradecendo aos meus amados ouvintes que não se cansam de ler e de rir dos meus severos, mas sinceros “pesadelos”...  
Coronel Maciel.

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

Enrolação.

Enrolação.
Esse Boechat é mesmo uma piada. Uma vez ele mandou o Silas Malafaia procurar uma “rola”; hoje, ele disse que não quer mais ser en”rola”do. Se essa tal “Intervenção” for mesmo uma “palhaçada”, como outras recentemente acontecidas, ele tem toda razão. Na “Intervenção de 64”, no início o pau comeu mesmo; foi porrada p’ra todo lado; foi padre de passeata pegando fogo; foi o diabo. Mas fomos felizes por mais de vinte anos! Felizes, e não sabíamos! Mas depois, esquecendo que a paixão começa com a compaixão, fomos abrindo a guarda; passando panos quentes nas bundinhas deles, resultado, hoje estamos aí na maior merda do mundo. Por que a “Intervenção” do Fidel Castro foi a única que “vingou” em toda América Latrina, e até hoje está em pleno funcionamento, inclusive com a sua bandeira colocada pelo Barack Hussein Obama tremulando bem no coração do coração dos americanos? Ora, porque lá, os “Paredóns” estão até hoje com as baterias ligadas, prontos para qualquer emergência! Aqui, não! Aqui, as Forças Armadas estão sendo dia a dia cada vez mais desmoralizadas; os nossos Comandantes perderam o “ Status” de Ministros, para sermos Comandados por civis, que não sabem nem fazer continência, e ainda por cima Comunistas! Que grande esculhambação! É por isso que eu digo: na hora de brincar, vamos brincar; mas na hora de brigar, vamos deixar de ser "bonzinhos" e botar mesmo “pra quebrar”; botar mesmo pra “fuder”, como dizia aquela Madre Superiora levemente ruborizada...

Coronel Maciel.

sábado, 17 de fevereiro de 2018

Intervenção.

Intervenção.

Acabou-se “a folga” dos Comandantes Militares, ou melhor, do “Exército”, que é quem realmente “manda”; Marinha e Aeronáutica cumprem ordens; nada mais. Obrigado a entrar na “dança”, o Interventor, coitado, com suas tropas acantonadas na cidade maravilhosa, cercada de bandidos por todos os lados, pergunta: -- É para entrar rachando contra os “Chefinhos” do Crime Organizado, ou também contra os “Chefões”, o “Pezão”, por exemplo, filhote do que está preso? E os outros “Chefões”, os que estão ocupando as melhores poltronas, em todos os desvãos dos Três Poderes da República, inclusive o Presidente, perigosamente investigado pela própria Polícia Federal? Mas para tanto, seria necessário “Intervenção” no “Brasil Maravilhoso” inteiro, não só na “Cidade Maravilhosa”; uma Intervenção tipo “Castelo Branco”. Quem brinca com fogo, pode se queimar...  
Coronel Maciel.

sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

Um "Cabo-Velho" para salvar o Brasil.

Um “Cabo Velho” para salvar o Brasil!
Usando a técnica preconizada pelo Antonio Gramsci, o FHC inventou esse tal Ministério da Defesa, transformando as Forças Armadas numa “Zona Desmilitarizada”, e fazendo de seus Comandantes “Leões de Chácaras” de puteiro. Não será nada surpreendente se algum “aventureiro”; um Sargento, um Cabo, um Soldado, à semelhança do que fez o “Cabo Hitler”, assuma o Comando da Tropa, colocando o Brasil novamente em forma, impedindo-nos de virar uma Venezuela, onde suas meninas estão usando pedaços de jornais velhos, na chegada daqueles dias vermelhos...     

Coronel Maciel.

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

Eutanásia.

Há uns doze anos, fui submetido a uma delicada operação para retirar um palmo e tanto do ramo ascendente do meu intestino grosso; coitadinho; pensavam que era câncer. Eu estava numa enfermaria do SUS, no meio de vários enfermos pobrezinhos como eu. A Base Aérea queria me mandar para ser operado no Hospital da Força Aérea do Galeão, um dos melhores lugares para se morrer na FAB.  Eu disse, já meio triste, para o diretor do Esquadrão de Saúde, que morrer por morrer eu preferia morrer aqui mesmo em Natal; e disse mais: que o problema não é o avião; o problema é o piloto: o piloto sendo bom, o avião não cai! Assinei um documento livrando a Base de qualquer problema. Fui operado; não era câncer. Fiquei bonzinho! Na enfermaria, na cama ao meu lado, estava um paciente em estado “terminal”, que pedia, quase gritando, pois não tinha mais forças para gritar, que queria logo morrer, de tanta dor que sofria. Pedi a presença do médico, um estagiário ainda bem novinho, e perguntei porque eles deixavam uma pessoa sofrer tanto assim, se era tão fácil ajudá-lo a morrer; a ter uma morte digna! Hoje, os jornais publicam uma jovem chilena, com 19 anos, dizendo que sofre tantas dores, de uma doença “desconhecida”, pedindo à presidente do Chile para ajudá-la morrer de uma morte digna! Sei que só quem sabe o valor do momento, é o agonizante, e durante nossas vidas pilotando aviões já choramos a morte de tantos e tantos amigos; parecendo então e até que nos acostumamos a conviver com a bruxa! Sei que só quem sabe o valor do momento é o agonizante; sei que muitos entes queridos, tão velhos e tão doentes, pedem perdão aos filhos por demorar tanto a morrer! Cada cabeça, uma sentença! Eutanásia é crime, ou é “crime” prolongar as dores incuráveis de tantos sofrimentos?

Coronel Maciel.

Coisas que até Deus duvida!

Segundo Charles, o nosso popular Darwin, homens, mulheres, índios índias, brancos, negros, americanos, ingleses, gays, gayas do mundo inteiro, nada mais somos que a evolução de macacos africanos, ou quem sabe de orangotangos, lá do sul de Sumatra! Não sei. Só sei que um desses “oriundos” é esse americano que fez essa desgraça toda numa Escola, lá pertinho de Miami. Outros, os mais engraçadinhos, acham o Barack Hussein Obama a cara um orangotango; mas, um “Orangotango” inteligente, que não fica por aí como muitos brasileirinhos que só sabem “clamar por justiça”; e parece até que trocou, ou vai trocar, sua Michele por outra “banana” mais comprida e muito mais gostosa de se comer. Evolução!
Os argentinos gostam de chamar os brasileiros de “macaquitos”. Na noite azarada do dia 30 de abril de 1981, dois incompetentes macaquitos planejaram, ou foram planejados, “explodir” o Rio Centro; mas acabaram se transformando em “Homens-bomba”. Fossem macaquitos competentes, não estaríamos hoje construindo enormes, caros e inúteis campos de futebol, no lugar de universidades, ginásios de esportes, escolas e hospitais. Coisas de americanos.

Eu, macaco velho e piloto inconsequente, continuo achando que os meus melhores momentos nesta minha longa vida de piloto tipo “Melo Maluco”, foram os momentos das minhas maiores “leãozadas”, pilotando meus saudosos e lindos aviões; coisas que até Deus duvida! ... 
Coronel Maciel.

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

"Boca Rica".

Sabendo ser mais do que impossível reverter; ou dar um basta, um chega, nesta verdadeira zona do mais alto meretrício que virou o Brasil, os “Oficiais Generais”, nem de longe, pensam numa outra cilada tipo ¨64”; jamais! Em assim sendo eles dizem: não era essa a democracia que vocês queriam? Então “se lasquem”, seus bandos babacas, que nós vamos ficar nos nossos velhos tanques, navios e aviões, numa boa, na sombra e água fresca, olhando essa merda toda pegar fogo! Já os outros “Oficiais não Generais”, vão assim voando, pensando: -- Ora, porra; p’ra que voar tanto; p’ra que “tanto esforço em vão em ser perfeito”, e depois acabar morrendo na cabeceira da pista? Então vamos com calma, porque não estamos ganhando tanto assim, e visar tão somente as feéricas, as maravilhosas bocas ricas “no exterior”. Que tal passar dois anos numa boa em Paris, Roma, Washington, e tantas outras delícias por aí, e depois voltar com alguns “dólares” no bolso, e poder morar com um pouco mais de dignidade, longe das favelas, antes do pouso final? Mas, nem tudo são “Céus de Brigadeiro”; sabendo que as bocas são poucas e muitos os pretendentes, a luta vira uma verdadeira briga de foice no escuro, dentro de perigosos “CB’s”...

Coronel Maciel.

segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018

Carnaval: Mito ou Religião?

O homem, esse desconhecido, é capaz de (eu sabia pilotar aviões, mas não sei nenhum dos termos técnicos precisos para descrever esses verdadeiros “milagres”) destruir, de partir, de fundir, ou sei lá o quê, um átomo de Hidrogênio, e fazer a tal “Bomba H”, bomba que “Kim Jong-Un” mete tanto medo nos “americanos”. Dizem que o Sol, este outro ilustre desconhecido, nada mais é que explosões continuas de “Bombas H”. Não sei. Só sei que o homem, sendo capaz até de “quebrar”, jamais conseguirá fazer o mais simples dos átomos; o de Hidrogênio. Jamais! Meu neto às vezes me pergunta (ele agora virou um Católico Praticante!): -- Vô, qual é mesmo a tua religião? -- Eu já fui até coroinha; ajudei missas em latim, quando criança, lá na Capelinha de Lurdes, em Belém, pertinho lá de casa.  Depois fui crescendo, crescendo, crescendo, e ao mesmo tempo fui diminuindo, diminuindo, diminuindo até me tornar num perfeito agnóstico; num ateu mais que imperfeito. – Credo, vô! --Hoje acredito no que “Shakespeare”, aquele meu velho amigo e grande bardo inglês, me dizia: -- O grande César morto e em pó tornado/a fenda pode vedar ao vento irado/ o “pó” que o mundo inteiro trouxe atento, hoje, muro, protege contra o vento! Eu acho, meu neto, que a humanidade, com medo de virar “pó”, inventou céus e infernos, na esperança de “vidas eternas”; eu não acredito; acho mesmo que minha fé é menor que a fé de uma formiga; mas eu ficaria feliz, muito feliz, se acreditasse num pingo que fosse da tua atual e maravilhosa fé! Não sei se ela vai diminuir como aconteceu comigo. Só peço a “Deus” que não aconteça com você, o que “Ele” deixou acontecer comigo...

Coronel Maciel.

sábado, 10 de fevereiro de 2018

Carnaval com Antonio Gramsci"!

Muitos acham que Nazismo, Fascismo, Salazarismo, Franquismo e outros ismos, surgiram como luta contra o comunismo que se alastrava pela Europa. Cada qual puxa a brasa para sua sardinha. De modo que não sei, e não sei se vocês sabem, onde se esconde a verdade. Muita gente boa por aí também não sabe direito quem foi o Antonio Gramsci. Eu também não sei. Mas, procurando aqui, ali, fiquei sabendo que, entre outras, ele era  ativista político; estrategista; filosofo; doutrinador, perigoso comunista, que acabou sendo preso por ordem do “Mussolini”, passando vários anos na cadeia, quando, aproveitando suas horas de lazer, elaborou a sua “estratégia”, na esperança de implantar o comunismo pelo mundo todo, mas agindo de um modo completamente diferente  do que foi feito na Rússia, quando  Lênin e seus “bolcheviques” simplesmente dobraram a renda “per capita” dividindo o denominador por dois, isto é, matando 50 milhões de velhos, doentes mentais, gays, gayas, ciganos, alcoólatras e outras inocentes minorias. Gramsci queria fazer tudo isso, mas sem usar a força bruta da “foice e do martelo”. A estratégia do Gramsci resumia-se em Infiltrar suas ideias sutilmente; lentamente; gradualmente, sem nunca declarar que isso estava sendo feito; sempre pela via pacífica, entorpecendo; massificando a sociedade com uma propaganda subliminar, imperceptível aos mais incautos, cambada de inocentes úteis que representam a grande maioria da população mundial.  Exatamente como fizeram e ainda estão fazendo os nossos “comunistas—gramscistas”; os nossos FHC’s, que, entre muitos outros, se infiltraram no corpo e hoje dominam a alma dos nossos brasileirinhos, transformando o Brasil nessa verdadeira esculhambação, igualzinho ao carnaval que ora se inicia, e para onde eu já estou indo agora mesmo, com minha cachaça, meu pandeiro e violão; vou aproveitar o que me resta desta longa vida pois, como dizia minha querida vovozinha: meu filho, quem for podre que se quebre; besta, morra triste... kkkkkkk
Coronel Maciel.

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

Carnaval sangrento!

Não será nada surpreendente se algum subordinado; um sargento, um cabo, um soldado perguntar a um brigadeiro, um almirante, um general: -- Será que os senhores não estão vendo isso? Esqueceram seus juramentos? Quantas vezes eu mesmo me pergunto: -- Será que nós, militares da velha guarda, traímos a confiança que os brasileiros nos depositaram, entregando o Brasil nas mãos desses bandidos? Ora, o “Figueiredo”, profético, dizia, quando os comunistas nos expulsaram do “Paraíso”: -- Vocês ainda vão sentir saudades nossas! Sabendo disso, por que “deixamos” tudo isto acontecer? Estão aí as Forças Armadas sendo desmoralizadas no Rio! Estão aí, o Lula e seus asseclas ameaçando botar mais lenha na fogueira, caso o “Satanás” seja preso! Que merda de país é esse que vocês nos deixaram, dirão nossos filhos e netos, com todas as pedras nas mãos...

Coronel Maciel

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

Memórias de um "Piloto Hangarado".

Lá longe; lá no Norte do Brasil, tem uma tribo, de índios, “Tiriós”, sendo uns já bem “mansinhos”; mas outros ainda muito bem “desconfiados”, “comandados” por dois frades alemães, onde também havia um pequeno Destacamento de Proteção ao Voo, da FAB. Com certeza os frades já morreram, pois quando lá eu ia e gostava de pernoitar; quando eu ainda era um “garboso” Capitão-Aviador, eles já eram bem velhinhos. A “Floresta Amazônica” é uma floresta onde havia os melhores lugares do mundo para se pernoitar! Pelo menos na visão deste hoje velho “Piloto Hangarado”. Eu sabia que os dois padres alemães, o “Angelicus” e o outro que agora esqueço o nome, gostavam da nossa “Cerpinha”, a milagrosa cerveja dos paraenses. Então eu levava, sempre a bordo do meu corajoso C-47, dúzias dessa verdadeira “felicidade engarrafadas”, quando eles, em troca, me ofereciam dúzias de doses de um também milagroso conhaque alemão. E ficávamos a noite inteira (quase) conversando, e olhando as estrelas de um céu tão sem poluição e tão estrelados, que era difícil distinguir as “Constelações”. Num desses saudosos pernoites, eu já um tanto “melado”, e eles também, eu perguntava: -- Frei Angelicus, o senhor acredita mesmo que há outras vidas no céu? O senhor acredita mesmo em tantas coisas que eu não consigo acreditar? E ele, me olhando de um modo significativo, dizia; -- Acredito, sim! -- A não ser quando certos demônios voadores vêm por aqui “pernoitar’, dando mais uma das suas gostosas gargalhadas.

Coronel Maciel. 

sábado, 3 de fevereiro de 2018

Assim caminha a humanidade.

Às vezes eu fico assim pensando como pode ser possível que milhões e milhões de brasileirinhos e brasileirinhas ainda se deixam cair na conversa do Lula. “Eta” povinho mais burro do mundo! É quando volto o meu pensamento para a Alemanha dos tempos de Hitler, e me pergunto: como foi possível que “alemães”; um povo rodeado das melhores universidades por todos os lados, se deixaram também cair na conversa do Hitler. Ora, coronel, as circunstâncias eram outras; eu sei; todos nós sabemos.  Corro então para o milenar “Oriente Médio”, onde acabo de assistir um vídeo onde um homem, um verdadeiro touro selvagem, se chicoteia com um facão tipo “foice”, até cair nos braços de alguém, talvez um médico, que estava ao seu lado pronto para “socorrer” o infeliz!  Isto tudo sob olhares delirantes da multidão! Sem falar nos “homens-bombas”, homens que acreditam que morrendo assim, com os corpos virados em destroços humanos, vão direto gozar outra vida “lá no céu”, ao lado das mais lindas mulheres! São tantos os exemplos semelhantes ao redor desde nosso “zero pequenino”, que termino “perdoando” os nossos brasileirinhos; e eu também sou brasileirinho, ao confrontar com aqueles “alemãezinhos” que caíram na conversa do Hitler; assim como esses “homens bombas” que caíram na do Maomé. E acabo achando melhor mesmo deixar esse mundo, cheio das mais terríveis superstições, caminhe, feito boiada, para suas perdições. Assim caminha a humanidade.

Coronel Maciel.

sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

Desesperar, jamais!

Dizem as boas, ou as más línguas, que ¨64” só foi possível com ajuda dos “americanos”; e que outra “64” só será possível, “também”. Não sei. Em 64 a situação do Brasil era péssima; “subordinados” querendo prender e mandar mais que “superiores”. Zorra total! Mas nada, nada comparado com o que acontece hoje neste Brasil virado no diabo. Além da ajuda do “Trump”, seria preciso dezenas, centenas de “Castelos Brancos”; e baixar o pau mesmo! Baixar o pau sem dó nem piedade, não como aconteceu em “64”, quando, por piedade, e piedade é uma porta aberta para novos crimes, ficamos passando panos quentes nas bundas desses terroristas que hoje nos desgovernam e transformaram o Brasil neste verdadeiro inferno tropical! Não sei se o Brasil voltaria a ser o paraíso que eu, e muitos outros “felizardos”, tivemos a felicidade de viver. Não sei. Só sei que   com certeza alguns ratos conseguiriam escapar, como aconteceu, quando um bando de bandidos comandados pelo “Lixo Guimarães”, bandidos que até hoje mandam e desmandam nesta infernal republiqueta! E o Brasil voltaria, depois de ser novamente um paraíso, a ser pior, muito pior do que é hoje. Calma, Coronel! Desesperar, jamais!  Já vislumbro céu azul no radar da nossa “garça”: -- Vejo tempos bons na nossa frente, depressa   “Já ir” chegando...
Coronel Maciel.