domingo, 30 de dezembro de 2018

TÁ CHEGANDO A HORA!


Quem tem cu tem medo; já dizia uma certa Madre Superiora desses não sei quantos mil conventos existentes por aí, cheios de virgens cabaçudas, sem saberem, coitadinhas delas, como me dizia om “caboco” conhecido meu lá das beiras dos igarapés do meu Estadão do Pará, que meninas que se suicidam ou morrem virgens vão direto pros infernos! Credo! É o caso do Temer, o qual, com medo de decolar do Jaburu e voar direto pra Papuda; ou quem sabe, para se livrar, conseguir com o Bolsonaro uma Embaixada qualquer dessas inúteis que só fazem coçar o saco nessas infinitas ilhotas da Indonésia, ou Polinésia, resolveu, nesses seus últimos suspiros de uma tarde que morre, desistir de liberar não sei quantos mil bandidos por aí. Só quem já foi assaltado como eu já fui, com um tresoitão apontado para os meus idosos cabelos brancos, sabe a puta de uma raiva que eu tenho de assaltantes; e tanto faz se assaltantes de “colarinho branco” ou nu da cintura pra baixo. Outra coisa: eu quero que se phodam todos esses comunistas do Brasil e do mundo, sejam eles do PSOL, do PT, da GLOBO, da França do babaca do   Macron; de todos esses filhos de umas éguas que não se conformam com a vitória do Bolsonaro. Quem for podre que se quebre; que tem raiva do Bolsonaro que enfie o dedão no cu e rasgue; ora porra!
Coronel Maciel.

terça-feira, 25 de dezembro de 2018

ROUXINÓIS DO RIO NEGRO.


Quantas e quantas vezes, mecânicos, rádios telegrafistas, pilotos, todos nós, tripulantes dos aviões do Primeiro Esquadrão de Transporte Aéreo sediados na inesquecível Base Aérea de Belém, já pernoitamos nas antigas missões dos padres “Salesianos”, ao longo do majestoso Rio Negro. Naqueles velhos tempos havia o trinômio FAB – MISSIONÁRIOS -- ÍNDIOS. Hoje nem sei se essas missões ainda existem. O trinômio, não mais; por isso que não me canso de dizer: -- Visitem a Amazônia, enquanto ainda é nossa! Após o café da manhã, antes de partir, o comandante do avião era solicitado pela Madre Superiora a escrever alguma coisa sobre aquele pernoite; um agradecimento qualquer pela simples, mas sempre amiga acolhida; uma simples mensagem; qualquer coisa assim. Lembro-me daquele dia que pernoitamos em Jauaretê, pequenina pérola situada no extremo noroeste do nosso Estadão do Amazonas, numa região conhecida como “Cabeça do Cachorro”, devido à semelhança formada pelos limites do Brasil com a Colômbia se parecer com a cabeça de um cachorro. É lá que os “Rouxinóis do Rio Negro” constroem seus ninhos, com suas asas “mais negras que as asas das graúnas”, e as penas douradas que lhes cobrem o papo inteiro. Ficam tão mansos, que voam para o alto das árvores mais frondosas, para logo voltar para os braços e abraços, ao primeiro chamado dos seus verdadeiros donos! Os nossos aviões também eram assim, iguais àqueles lindos rouxinóis: -- Voavam, voavam e voavam e depois voltavam ao ninho antigo...Alguns nunca voltavam... Pois bem. Naquele dia a nave americana “Columbia” voava para o espaço sem fim.  Foi então que eu, aproveitando a deixa, escrevi a seguinte mensagem no famoso “Livro das Freiras”: “—Neste tão lindo dia em que a nave Columbia decolou para o seu segundo voo orbital em volta da terra, uma outra nave, muito mais velha, mas muito mais querida, estará também cruzando os céus amazônicos transportando em suas asas prateadas as cargas divinas da esperança! Estaremos transportando as esperadas correspondências; os bilhetinhos; as cartinhas de amor; os remédios tão esperados; os médicos, os dentistas, os jornais, as velhas revistas para serem distribuídas pelas comunidades ribeirinhas ao longo do Rio Negro, e deste majestoso Rio Uaupés, comunidades tão carentes das novidades das cidades grandes. E como todo aviador tem sua veia romântico-poética, “solenizei” aquela “despedida” com os seguintes versos, que me veio em cima da hora: -- E a nave Columbia/Lá do alto, lá do céu/ Não se cansa de dizer: -- Ó Dakota, meu irmão/Que sejas sempre fiel/ Ao Capitão Maciel/E sua tripulação...” Tudo fazendo parte das sadias brincadeiras que fazíamos naqueles velhos tempos, sobrevoando a imensa, a linda, a majestosa Floresta Amazônica!
Coronel Maciel.

segunda-feira, 24 de dezembro de 2018

PILOTOS E POETAS.


            Há muito de poeta nas almas dos pilotos.
Ontem, naqueles velhos tempos da aviação romântica, tempos “idos e vividos” nós realmente pilotávamos aviões. Hoje, nem tanto. Hoje os pilotos monitoram os seus computadores de bordo. Estes, sim, são seus verdadeiros e “ilegítimos” donos. Antigamente havia de tudo naqueles velhos nossos aviões: - piloto, copiloto, mecânico, radiotelegrafista, navegador, artilheiro de cauda, de nariz, operador de radar, bombardeador; às vezes até Capelão! B-17, B-26, B-29, o “Enola Gay” do coronel Paul Tibbets, o da Bomba Atômica sobre Hiroxima; bomba que eu pensava ser maior, muito maior, que a porta da cozinha lá de casa... Quando Tenente novinho, “pica fumo”, eu passava horas, dias, meses, anos dando instrução de voo no Estágio Avançado para os Cadetes do último ano, na Academia da Força Aérea, em Pirassununga. Eram quatro, cinco duplos por dia: partida do motor, rolagem, decolagem; subida, manobras, acrobacias; voo de grupo, no dorso, mais acrobacias; descida para o pouso; pilofe! – Nunca esquece, cadete, de baixar o trem de pouso; pousar sem trem é pior que perder pênalti! Ensinávamos e aprendíamos ao mesmo tempo. Aprende-se muito ensinando “Cadetes” a voar. Há de se estar sempre atento; “olho vivo no inimigo”; o primeiro descuido pode ser o fatal.
E aquele tenente novinho que voasse mais recebia como prêmio pegar o “seu T-6”, e ir passar o fim de semana na sua cidade preferida; Natal era uma das minha; era pra lá que “aproava” o meu T-6 quase todos os meses. E como Natal era longe!  Decolava de Pirassununga logo após o término do expediente das sextas feiras. A única condição era estar pronto para o serviço, na segunda pela manhã. A viagem era longa; noturnão; sozinho, como eu gostava, no meu vagaroso T-6, que não puxava mais do que 140 milhas. Para matar o sono, pernoitava alguns “minutos” em Ilhéus. E decolava bem cedo para almoçar uma gostosa carne de sol em Natal.
Hoje estou aqui a lhes contar essas amenidades; essas recordações sempre ligadas aos ares azuis dos céus do meu Brasil. Ora voando a favor, ora contra os ventos; ora olhando a lua, o olho frio dos céus; ora “namorando” as Plêiades, as sete irmãs da constelação “Touro”. Aldebarã, Belatrix; as Três Marias, no cinturão do Orion. Sirius, Canopus.  Mas como tudo aquilo me embriagava com sua imensa beleza. Por alguns momentos esquecia-me de mim mesmo; sentia-me livre; dissolvido no vento e nas águas frias das chuvas. Quantas vezes eu colocava a mão para fora da cabine, e os pingos mais pareciam alfinetadas. Recolhia um pouco daquelas águas geladas e passava no rosto, para espantar o sono. Sentia-me livre e além, muito além dos temores pequeninos e das mesquinhas ambições humanas. O “Piloto Automático” era as minhas mãos já cansadas, mas segurando firme o “manche” do meu saudoso e inesquecível “NA T-6”...
Coronel Maciel.


sábado, 22 de dezembro de 2018

Mais pousos de Emergência.


Emergências... Como é fácil criticar...
 Vou contar o caso de uma singular emergência acontecida numa tarde-noite do dia 10 de janeiro de 1979.  Decolamos no meu garboso DAKOTA C-47 lá de Carauari, cidadezinha nas margens do majestoso Rio Juruá. O meu corajoso “Dakota” topava qualquer parada, naquelas nossas saudosas missões pela floresta amazônica; tinha um verdadeiro coração de mãe; sempre havia lugar para mais um. Havia mais de vinte passageiros além do permitido, entre papagaios, índios, padres, freiras, num total de 40 pessoas a bordo; 15 a mais do permitido.  Eram ribeirinhos magrinhos, desnutridos, cheios de “malárias” e que não alteravam muito o peso máximo permitido para uma boa decolagem. Voávamos entre Carauari—Eirunepé, em condições de “Voo por Instrumentos”, debaixo de corajosa chuva e relâmpagos verdejantes. Tudo ia bem, e já havíamos percorrido metade do caminho quando de repente, não mais que de repente, acontece fortíssima trepidação no motor esquerdo. Pum, pum, pum! Acabara de desprender-se a cabeça de um dos enormes cilindros do motor, levando consigo parte da carenagem, a cobertura que envolve os motores; e fogo, muito fogo no motor. Rapidamente executamos os procedimentos de emergência, e só depois de muito custo conseguimos colocar a “Bolinha no Centro”, conseguindo assim estabilizar o avião, usando o regime “Máximo Contínuo” logicamente no motor bom, e voando a mil pés de altura. Como sempre acontece nessas emergências, houve pânico a bordo e alguns passageiros correram para a parte traseira do avião, deslocando perigosamente nosso Centro de Gravidade. Um verdadeiro sufoco. As distâncias entre as cidades na Amazônia são enormes, assim como grande e sinuoso é o majestoso Rio Juruá. Eu, temeroso que o motor bom não aguentasse tanto esforço, durante tanto tempo, decidi ficar sempre sobrevoando o Rio, para executar uma amerissagem sobre o leito, como única alternativa, pois são enormes as árvores naquela região; sobre as águas era a nossa única chance. Bom; agora vem a parte mais “engraçada’ e curiosa do caso: o meu copiloto era um Segundo Tenente da Reserva bem novinho, e que, -- pálido de espanto como nos versos do Olavo Bilac -- desmaiou, ao sentir o abraço da “Bruxa” se aproximando. E desmaiou, dizendo que íamos morrer. Foi nossa sorte, pois assim fiquei sozinho para tomada de decisões; sozinho, não; fiquei eu e o mecânico nos ajudando. Quando o tenente afirmou que íamos morrer, o nosso bom Sargento apressou-se em abrir sua inseparável “malinha de voo”, e dar seu primeiro e generoso gole da sua caninha preferida e sua eterna companheira, e capaz de salvá-lo em qualquer tipo de emergência. Quando senti aquele bafo de cano, olhei com aquele ar de censura, quando então ele me disse, agora já alegre, sem medo e bem-disposto: -- “Majó Maciel”, já que vamos morrer, né, dando uma gostosa gargalhada, que não sei se de medo ou de pavor. Tive que rir daquela inusitada ocasião, e juro pela fé da Virgem Maria que também senti uma vontade louca de dar uma gostosa talagada da sua gostosa 51. Voamos muito tempo monomotor, e como não podíamos abandonar o leito do rio, para o caso de um pouso de emergência, aquilo que seria um tempo estimado 40 minutos para chegarmos em Eirunepé, acabou se transformando numa “eternidade” de duas horas, voando a cem milhas por hora, num regime Máximo Contínuo, e sentindo aquele cheirinho de cana do nosso grande amigo mecânico de voo, que na realidade foi quem muito me ajudou naquelas horas que considero as de maior sufoco em minha vida. 
Chegamos em Eirunepé bem na hora do lusco-fusco, sob os olhares da multidão que nos aguardava ansiosa no pequeninho “Aeroporto” da cidade, verdadeira pérola do Juruá. E o mais engraçado de tudo é que fui carregado pelos passageiros, como um verdadeiro herói nacional! À noite, o Prefeito nos ofereceu suculenta “Tartarugada” e fez até um discurso em minha homenagem, pois sua   família inteira estava toda a bordo da nossa “aeronave”.  Foi quando eu chamei bem baixinho o nosso Sargento e “ordenei-lhe” que, agora sim! -- me servisse de um copo bem generoso da sua santa e milagrosa caninha...
Coronel Maciel.



sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

POUSOS DE EMERGÊNCIA.


Pousos de emergência; ou: como é fácil criticar.
Quem sou eu para criticar pilotagem de aviões tipo B-777 ER, quando o máximo que consegui chegar foi no C-130, coitado, que hoje que não chega nem aos pés desse que pousou em emergência, lá nos Confins das Minas Gerais. É muito fácil criticar “erros do piloto”, erros que, na minha mais que duvidosa opinião, são causas de mais de 90% dos acidentes. Uma das panes que mais “metem medo” na vida da gente, é pane elétrica; é cheiro de fumaça em voo. Eu sempre achei que não basta um piloto ter dez, quinze, vinte mil horas de voo, para ser considerado um bom piloto. Não! -- Muito mais importante; o que realmente interessa é que na hora “H”, na hora do alerta vermelho, na hora do “pega pra capar”, com o “olho da bruxa aceso”, ele mantenha a calma, mantenha o sangue frio. Da mesma forma que de nada adianta um piloto fazer outros tantos pousos perfeitos; “pousos manteigas”, como são conhecidos nas “gírias” aeronáuticas. É o pouso que os passageiros mais adoram e batem palmas com vontade, dando vivas ao comandante. Mas, o primeiro “vacilo” pode ser o pouso fatal. É muito fácil voar; e com céu azul, com céu de brigadeiro até minha vó voa bem, ainda mais hoje, com esses incríveis “avionics” para ajudar. Já voei com pilotos “bonitões”, fortões, “gauchões”, olhos azuis, mas que na hora do perigo, de fogo no motor, desculpem a expressão, se cagavam todo; assim como já voei, ou já voamos, com pilotos tipo “aratacas”, desses feios como o diabo, como eu, mas que na hora do perigo, tiravam de letra qualquer emergência. Esse caso agora, está me parecendo que o B-777 estava pesadão demais; com pane elétrica, não sei se com cheiro de fumaça, e sem poder alijar combustível, cruzaram a cabeceira da pista em alta velocidade, e, “com medo de varar a pista”, meteram o pesão nos freios, estourando não sei quantos pneus; mas, graças a Deus e principalmente aos freios, não vararam a pista. Como falei no início:  é muito fácil criticar... 
Coronel Maciel. 


terça-feira, 18 de dezembro de 2018

COMER CALADO.


Quem come calado seus males espanta.
Eu dou o maior valor pro cara que “come calado”; que come “quieto”; que come, e fica na sua... Assim como não dou o menor valor pra cara fica por aí dizendo que foi estuprada não sei quantas vezes, desde quando criancinha, quando era colocada no colo de certos caras por aí...
Coronel Maciel.

segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

Não surpreenda...


Não surpreenda para não ser surpreendido.
Uma vez, lá no Abaeté, uma das mais lindas cidade no interior do meu Estadão do Pará, durante uma improvisada necropsia feita por um “caboco” num festejado boteco da cidade, num outro caboco que acabara de ser assassinado por um desafeto corno, e que foi logo considerado como o dono do maior pênis do mundo; coisa de quase meio metro de altura. Curioso com a descoberta, o caboclo que fez a necropsia, colocou o bichão dentro um enorme saco plástico, e foi correndo mostrar para a esposa, uma linda “caboquinha” dos seus 15 anos a inusitada descoberta. A menina deu o maior berro do mundo, coitada, clamando por “justiça”; dizendo que ia morrer; gritando e rezando assim: -- Valei-me Nossa Senhora Rainha de Nazaré; o Chaguinha morreu! Esse caso do João de Deus, que outros dizem ser do Diabo, caso fossem ouvidas outras centenas de mulheres que se “deliciaram” com João, e que com certeza gostaram da brincadeira, mas que, por motivos óbvios, tem medo de defender o coitado na presença do Delegado e dessa poluída imprensa do mundo inteiro, dizendo como tudo aconteceu, deixariam surpresas muita gente por aí...
Coronel Maciel.  

domingo, 16 de dezembro de 2018

PENA DE MORTE.


Pena de morte: variações em torno de um tema.
Eu sou capaz, não sei se mais alguém seria, de fatiar, assim como se faz com salame, o assassino de um filho, neto, pai, irmão; de pessoas assim. Mas isto enquanto eu estiver com o sangue quente; bem na hora do crime; ah, sou! Não sei se depois, passada a raiva, o faria. Confesso que tive pena do Saddam Hussein, com o carrasco colocando acorda no pescoço, aos gritos de vingança. E acho que foi por isso que foi criado o tal Estado Islâmico, que ainda vai dar muita dor de cabeça nos americanos, que dizem ser o principal carrasco do Saddam. Não estou aqui para perdoar os seus crimes, todos devidos a milenares brigas entre irmãos; a pior de todas as brigas. Quando criança, eu li um livro, “O último dia de um condenado à morte”, não me lembro do nome autor, livro que eu nunca mais esqueci; desde então eu sou contra o “Estado” matar friamente; premeditadamente, lentamente; assim como fazia o “Che Guevara” nos Paredóns cubanos. Sou a favor da vingança imediata. Os “linchamentos” estão aumentando cada vez mais aqui em Natal, uma cidade, como em tantas outras no Brasil inteiro, onde a morte nos ronda em cada esquina...
Coronel Maciel.

sábado, 15 de dezembro de 2018

SANTINHOS DE PAU OCO.


Já falei que eu não sou nenhum “santinho”; mas ah se eu fosse contar para vocês o que certos “caras” por aí, como um tal Mahatma Gandhi, considerado um verdadeiro pai de santo guru, gostava de fazer com uma sua mui querida netinha; outro, o Jean Paul Sartre, existencialista que só fazia o que mandava o seu danado coração. Coisas de fazer o nosso “João”, hoje foragido da justiça, ficar totalmente “ruborizado”; todo mesmo. Hoje, desculpem o meu falso palavreado, fiquei P da vida, puto mesmo, com uma senhora no supermercado perto daqui de onde eu moro, a qual ficou “puta” comigo só porque eu fiquei olhando, admito até com uma certa malícia no olhar, para sua netinha querida, menina linda de morrer, que passava rebolando a bunda pra lá e pra cá, igualzinha àquela música dos nossos velhos tempos, que rezava --”Toda soltinha, dentro de um vestido saco, tendo ao lado um cara fraco, foi tirá-la pra dançar”.  A avó vira pra mim e diz, alto e em bom tom; bem alto mesmo: Tá olhando o quê, seu velho gagá?  Putzgrila: confesso que fiquei desbundado, e só não dei uma resposta à altura em respeito aos meus e aos cabelos brancos da tão cuidadosa vovozinha... 
Coronel Maciel.  


sexta-feira, 14 de dezembro de 2018

A PRIMEIRA PEDRA!


Atire a “primeira pedra”, disse Jesus, o manso e humilde de coração; cadê que alguém atirou? Já um outro engraçadinho vem agora nos dizer que não era pedra, era “goiaba”. Por causa de uma deliciosa dentada na maçã da Eva, fomos todos juntos expulsos do paraíso. Com medo das labaredas dos infernos é que muita gente por aí anda pecando às escondidas; mas, como dizia minha querida vovozinha, não adianta, meu filho: Deus está vendo tudo. É melhor viver pouco, mas alegre e intensamente, do que viver triste e só de lembranças; eis o que me dizem os drogados; os alcoólatras; os desenganados. Eu já bebi muito, e nunca bebia socialmente; bebia era para ficar bêbado mesmo! Hoje já não bebo mais.  Dizem que no interiorzão do Maranhão, do Pará, do Brasil; do mundo inteiro, que há um certo tipo de pais que dizem não ser “babacas” de criar filhas para os outros comerem: eles mesmos se encarregam. Assim como há mães que entregam suas filhas muito bem treinadas, doutrinadas, para coroas ricos “embriagarem-se”; e, depois de tudo gravado, filmado, fazem as maiores sacanagens e chantagens com os coitadinhos dos velhos; o Trump que o diga. Gabriel Garcia Márquez no seu “Memórias de Minhas Putas Tristes”, nos encanta, entre outros encantos e belezas, o presente que um velho mais queria no dia que ia completar 90 anos; pediu que uma cafetina lhe arranjasse uma “menina que fosse jovem e virgem”, para passar a noite do seu solitário aniversário. Na hora do crime, porém, descobre duas coisas que se encontram, que se perseguem e que atormentam a imensa maioria dos homens: -- a “Impotência”, quando no encontro com um grande amor! Garcia Márquez dá um enfoque todo especial para essa história. Foi o único livro que eu tive saco de ler desse escritor Latino Americano laureado com o “Nobel” de Literatura. Mas não o recomendo aos não sei quantos “carolas” que andam comungando por aí.  Vou ficando por aqui; o meu tempo é curto, e curto é o tempo dos meus amados ouvintes...
Coronel Maciel.

quinta-feira, 13 de dezembro de 2018

COITADINHO DO JOÃO>


Nossa!! O “Joãozão”, de Deus ou do Diabo, deve ter a “coisa”, e não importa se grande ou se pequena, mas que realmente “funciona”. Explicitando melhor: o Brasil é “grande”, mas é mole; não funciona; não entra direito; ao contrário do Japão, que é “pequeno”, mas funciona; é trabalhador; vai direto na mosca.  Conheço um cara, desses “vigias de rua”, e que dizem que são, também, “olheiros de assaltantes”, que   é um verdadeiro paidégua: é o “consolo” das “viúvas” e das hoje vilmente “abandonadas”, ou trocadas por outras mais novas e “despudoradas”. É uma brigando com a outra, com ciúmes do porco “barrão” da rua. Ele passa a noite assim: um dia com uma, outro dia com outra; de manhã cedo eu passo por ele, durante minhas modestas caminhadas, e lá está ele em pé, fazendo de conta que está tomando conta da rua; ledo engano. Assim também eu acho que as centenas ou milhares de mulheres que foram assediadas, ou mesmo bem ou mal “comidas” pelo loão, e que estão agora se achando “traídas” e por isso estão se vingando do coitado. Ora, pergunta uma madre superiora levemente ruborizada, por que só agora, depois de tanto tempo, elas querem ver o coitado nas grades e, o que é pior, prestes a servir, quem sabe, meu bom Deus, de “comida” para os presos tarados e doidos para tirar o “atraso” em cima do João.  Coitadinho dele... 
Coronel Maciel.  

segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

ASSIM NÃO DÁ.


Assim não dá...
Assim como um general não pode ganhar mais do que dez vezes o que ganha um soldado, explicitando melhor: se um ganha 1.500, o outro não pode embolsar mais de 15.000; assim também o Bolsonaro só deveria entrar em campo com seu time titular formado só por coronéis e generais; assim estaria livre de entrar em campo com civis todos eles sendo acusados de todo tipo de heranças de caixa dois. Ora porra: -- Assim não dá, acaba de me dizer um conhecido meu, antigo Cabo da minha querida e antiga Força Aérea, desses Cabos Velhos capazes de fechar, com ajuda de um simples soldadinho, esse tal STF; lembrando também que naqueles nossos velhos tempos, coisa de uns 50 anos, com uma simples canetada, o AI-5 atingia pelo menos 1390 pessoas -- segundo o Cabo, todos eles bandidos da pior espécie- nos dois primeiros anos, conforme publicado hoje na famigerada FSP, quantidade que, segundo esse mesmo Cabo Velho, achou foi pouco... 
Coronel Maciel.    

domingo, 9 de dezembro de 2018

JOÃO DE DEUS.


Um cara com medo vê tudo; acredita em tudo; uma vez, eu juro, estava eu sozinho no meu T-6, já era alta madrugada, bem no meio do mar, entre Ilhéus e a Bahia de São Salvador, de baixo do maior toró, acompanhado de mil relâmpagos e trovões, quando o meu único motor deu a maior “tussida”; quando olho pra ponta da asa, não sei se da direita ou da esquerda, e vejo uma espécie de diabinho, acenado e rindo pra mim; juro pela Nossa Senhora Rainha de Nazaré que vi! Mas “Graças a Deus” era tudo medo! Tem muita gente boa que acredita em milagres. Hoje, lá pela meia noite, perdi o sono, e liguei meu inseparável radinho de pilha, quando ouvi numa dessas rádios “milagrosas” um pastor contando a história de “Jairo”, cuja filha foi ressuscitada por Jesus: -- Levanta-te e anda, disse Jesus. Uma vez, quando servia em Belém, um amigo nosso, Taifeiro-Mor, veio me pedir ajuda para dar uma espécie de surra num paidégua de “Pai-de-Santo” que morava no populoso bairro da Pedreira, o qual, na promessa de curar sua filha, uma linda “caboquinha” de uns 15 pra 16 anos, dessas bem paraenses, portadora de uma doença misteriosa que médico nenhum da FAB dava jeito, acabou sendo comida pelo tal pai de santo; ora, o taifeiro ficou puto da vida comigo só porque eu lhe disse que quem devia levar uma surra era ele. Ora, esse caso do Médium João de Deus, acusado de haver papado, abusado ou comido, como queiram, muito mais treze mulheres, todas elas belas, merece meus sinceros parabéns por ter chifrado os babacas dos maridos, pais e outros imbecis que deixam suas mulheres, filhos e filhas nas mãos desses médiuns curandeiros de paus muito mais que milagrosos.
Coronel Maciel.  

quinta-feira, 6 de dezembro de 2018

AS CHAVES DOS COFRES.


Égua, siri! Falar mal do STF, em pleno voo, pode derrubar o avião. O Maduro, coitado, com medo do Bolsonaro, foi correndo lamber os ovos do Putin, na promessa de lamber um, sem babar o outro. Vamos ver a reação do Trump. Já dizia um antigo presidente americano, o James Monroe, que depois virou a tal “Doutrina Monroe”: -- América para os americanos! -- Não sei se ele queria se referir somente para os nossos “Irmãos do Norte” -- Coitado do ONIX; nem bem assumiu, e já estão caindo de pau em cima dele. O Bolsonaro já disse que, em caso de dúvida, arremete: -- Não vai refrescar ninguém. Só mesmo os nossos velhos Generais de 64 que entraram pobres e saíram mais pobres ainda do poder. E todos eles tinham as chaves dos cofres...
Coronel Maciel.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

OS OSSOS DO OFÍCIO.


Engraçadinha essa falida Rede Globo; todo mundo viu o Bolsonaro sendo ovacionado pela multidão, na entrega da Taça de Campeão ao Palmeiras; mas em vez de divulgar essas sinceras homenagens feita pelos torcedores aplaudindo o “Mito” e vaiando o derrotado Lula, ela volta a tocar sempre na mesma tecla: as ossadas dos ratos comunistas enterrados há nem sei quantos anos, foram catalogadas, e os ratos devidamente identificados pelos exames de DNA.  Tudo serve de exemplo: se em vez de enterrados os ossos tivessem sido “roídos” pelos ratos silvestres e seus corpos devorados pelos tatus papa defunto, tudo estaria esquecido e resolvido e as digníssimas mamães desses ratos não estariam hoje chorando lágrimas de ratazanas, e fazendo poses para os holofotes da TV GLOBO. Quem com ferro fere, com ferro será ferido... 
Coronel Maciel.

ESTRANHOS NO NINHO.


Nossa! Parecia um novo Médici sendo aplaudido num Maracanã lotado! Foi assim em 64, quando o Brasil decolava para mais de vinte anos de golaços! Mas aos poucos; sorrateiramente; infernalmente; os ratos foram repartindo o queijo e o leite dos nossos filhos; e foi quando o “Jimmy Carter”, um “Democrata” americano, unido aos terroristas comandados de Cuba, foram encurralando os nossos generais, e, comandados pelo Lixo Guimarães, na famigerada época das “Diretas Já”, enterraram o Brasil durante mais de vinte anos na mais completa escuridão. Mas não pensem que eles foram derrotados; não!; eles estão agora mesmo fazendo turismo pela Europa; torrando nosso dinheiro pelas ricas avenidas de Nova York; estão novamente se articulando; até quando meu Deus, seremos novamente “maridos corneados?  Até quando eles continuarão ocupando as melhores poltronas nos palácios dos três podres poderes? Até quando continuarão comandando a imprensa, o mais poderoso de todos os exércitos? No STF, as aves de rapina, dessas que se alimentam só de podridões, estão sempre prontos a atacar. Até quando poderemos contar com a ajuda do “Trump”? Será que ele vai conseguir se reeleger, ou vai deixar novamente a mais poderosa Força Aérea do mundo nas mãos do “Militante Islâmico”, botando tudo novamente a perder?
Coronel Maciel.

domingo, 2 de dezembro de 2018

UM ESTRANHO NO NINHO?


Alguém por aí pode me dizer por onde anda o nosso Ministro Astronauta, o Coronel Aviador Marcos Pontes? Muita gente me pergunta, e eu fico sem saber direito como responder, como  foi que ele foi  parar nessas alturas  ministeriais, já que ele, como dizem as más línguas, foi ao espaço numa espécie de carona paga pelo governo Lula, uma carona de dez  milhões de dólares pagos aos russos; e que  a bordo da  “Soyuz” ele participou apenas de mais um golpe de publicidade do PT,  já que, segundo essas mesmas más línguas,  não há notícia de resultados científicos relevantes alcançados na sua viagem sideral; e que sua missão foi apenas a de  trazer  lixos,  rejeitos e desejos lá de cima. Quando criticado, o nosso grande caçador, astronauta e, não nos resta a menor dúvida, possuidor dos maiores e mais brilhantes méritos alcançados nos bancos  escolares, responde que tudo não passa de "inveja". Fico triste com todas essas coisinhas e futricas capazes de pôr em risco o voo do único representante da nossa querida Força Aérea no novo governo. 
Coronel Maciel. 

sábado, 1 de dezembro de 2018

CIDADÃ PORRA NENHUMA!


Assim como não existe amor sem tesão, e, na eterna ilusão de me tornar o mais explícito possível, volto a firmar que, sem tesão, só mesmo o amor maternal; só mesmo amor filial; o amor amizade; e outros, tipo água com açúcar por aí. Assim também é impossível um país do tamanho deste nosso ser feliz com esta apelidada “Constituição Cidadã”, que de cidadã não tem porra nenhuma; pois feita na base de “Poirres” nas mesas dos bares de Brasília, um lugar onde em cada esquina tem um bar, pelo Dotô Lixo Guimarães e seus terroristas tupiniquins; por isso, amados ouvintes, é a Constituição mais Inconstitucional em vigor nessa terra de índios tupiniquins. Daí os seis votos dos Supremos Caciques Tupiniquins, dando aval para o Temer fazer, “constitucionalmente”, as maiores cagadas e mijadas “fora do pinico”; ora porra, meu Deus do céu:  pode até ser constitucional, mas eternamente imoral. Mas felizmente estamos sofrendo os últimos suspiros desses ratos comunistas que tomaram conta do Brasil, desde quando os nossos inocentes generais, mesmo sabendo que a paixão começa com a compaixão, abriram as portas das ratoeiras, e lá se foram mais de vinte anos com o Brasil na maior das misérias; eu ainda quero ter olhos para ver a Dilma e o Temer na cadeia.  Dois mil e dezenove vem chegando; é o Brasil voando novamente em céus de Brigadeiro!
Coronel Maciel.