terça-feira, 31 de dezembro de 2013

2014 Promete!


Pouca gente sabe que na vida militar é assim: um soldado raso, um soldado sem nenhuma graduação, sem nenhuma divisa nos braços representa o primeiro degrau de uma escada que pode levá-lo às estrelas. Mas quando ele chegar às estrelas, a  Excelência de Tenente-Brigadeiro-Ar, depois de muita luta, de muitos desafios e de haver enfrentado  perigosas emergências em voo, ele não vai  ganhar mais de dez vezes o que ele ganhava como soldadinho raso! Assim: se um soldadinho ganha mil e quinhentos, um brigadeirão só pode ganhar suados quinze mil reais.

É mais ou menos assim que acontece na Dinamarca, por exemplo, quando um funcionário público do mais alto degrau da escada, um Presidente da República; um primeiro Ministro, não pode ganhar mais que dez vezes o que ganha a sua louríssima empregada doméstica.

Não estou falando de um cidadão dono de um negócio, de uma empresa; de um industrial.  Estes podem ganhar de acordo com o que produzem.  E assim acontece nos países considerados desenvolvidos, ou superdesenvolvidos, como países escandinavos.

E no Brasil? No Brasil as coisas acontecem de um modo muito engraçado.  Vejamos o caso do Lulinha, o filho querido do Lula. A minha querida Presidenta Dilma Rousseff anda “subindo nas paredes” com o risco de rebeldia entre servidores do alto escalão da Receita Federal, que ameaçam pesquisar até o fundo do baú a evolução patrimonial do “empresário” Fábio Luís da Silva, o famoso Lulinha! --  Lulão, o pai, já teria “rogado” a dona Dilma para interceder no caso. Dilminha mandou avisar que nada pode fazer, pois se cutucarem muito por baixo ela pode  cair de bunda, pois macaca velha  que não sabe pular  de galho em galho, quando cai, cai de bunda!

Lula teme que vazem informações sobre seu patrimônio pessoal (bilhões de dólares). Trata-se da oitava fortuna do Brasil, segundo a revista americana Forbes.

O ano que está entrando pode entrar de sola nos bolsos do Lulinha e do  Lulão, e,  por tabela, na tortuosa vida  da nossa Comandante em Chefe, por mais que ela se esconda pelos desvãos escuros  do seu Palácio da Ilusões.

Dois mil e catorze promete!

Coronel Maciel.

Questão de gosto (e de amor) não se discute.


João Ubaldo Ribeiro é um “bom baiano” que escreve coisas que até “Maria Boa” -- folclórica dona de um antigo e famosíssimo “bordel” (apresso-me a dizer que ele não mais existe) aqui em Natal, dantes frequentado por reis, rainhas, deputados, senadores; aspirantes, tenentes, coronéis, pilotos, copilotos, tutti quanti -- duvidaria. Mas nem por isso João Ubaldo deixou de pertencer a nossa eclética Academia Brasileiro de Letras, lugar onde até o Zé Sarney conseguiu entrar, perseguido pelos seus inefáveis “Marimbondos de Fogo”. Razão pela qual ouso escrever este meu mais que censurável artigo.

 Existe amor, sem sexo? – Para ser mais “explícito”: existe amor, sem “tesão”? Uns dizem que sim, outros, que não! Amor sem tesão não é amor, coronel;  é  amizade; é o que andam dizendo por aí.  

Num dos seus mais que “profanos” livros, Jorge Amado nos conta a história de um dos seus ilustres personagens, habitante do cais da Bahia de Todos os Santos e do Pai de Santo Jubiabá, que afirmava conhecer um sujeito que conseguia passar até uma semana ser ter “relações”.  E que “ouvira dizer”, mas não acreditava, que tinha gente que passava até um mês “sem cumprir com suas obrigações”.

Com certeza existem muitas senhoras; respeitáveis senhoras que ficaram viúvas muito cedo, mas que decidiram passar o restante de suas vidas na mais absoluta castidade; vidas dedicadas aos filhos de tão saudosa união. Outras, que não conseguem; mesmo correndo o sério perigo da alma do defunto vir perturbar as delícias de seus furtivos encontros.  

Padres, freiras, bispos e até mesmo cardeais passam suas vidas inteiras na mais eterna castidade. (Muitos duvidam desse imperdoável pecado). Mulheres existem que acreditam, ou pensam, não sei bem como dizer, que a perda dos apetites sexuais dos maridos é perigoso sinal de perda de amor. E danam-se a interrogar das suas amigas as suas frequências, e mesmo suas “taras sexuais”. “Amigas” que erram na escolha dos maridos, mas acertam na escolha dos amantes, geralmente amantes tipo lutadores dessas lutas marciais, dessas que costumam quebrar dedos, mãos, braços e as “pernas” dos seus amados gigantes.  E, conforme as mentiras que vão ouvindo, vão aumentando as suas dúvidas com relação ao seu pobre maridão, achando que ele está atrás das “doidivanas”, para satisfazer suas fugazes ilusões.

Sábio é o casto, já dizia o meu xará Santo Agostinho.

Coronel Maciel.

 

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Bom Dia! -- Chicos e Chicas da Rede Globo!


Eu só acredito que esses sequestros “relâmpagos” comecem a deixar de piorar, quando as esposas, filhas e filhos dos nossos muito bem remunerados legisladores começarem a ser também sequestradas, coronhadas, estupradas, maltratadas e eles então comecem a “se mancar”, criar vergonha na cara e  façam leis legais, mas  não essas leis fajutas, ilegais que autorizam bandidos, sejam eles “de menor”,  “de maior”, de colarinhos, sem colarinhos; deputados, senadores, presidentas, sejam lá quem for, cometam seus  crimes e continuem na impunidade.  A polícia prende e “as leis” mandam soltar. O Joaquinzão prende, e os mensaleiros escolhem cinicamente como e onde querem cumprir suas penas.  De preferência, “em casa”.  Assim, não dá!

“O Chico” informando aos seus milhões de “crédulos” e algumas dezenas de “incrédulos” ouvintes que milhões e mais milhões serão gastos para recuperação das estradas engolidas pelas chuvas; mas que essas obras devem demorar pelo menos um ano para serem concluídas, isto é, até o inicio das próximas chuvaradas. 

Não só os “brasileirinhos” precisam de ilusões para viver! Nós, os “brasileirões”; nós, os que “estudamos” muito para sermos soldados, cabos, sargentos, coronéis, brigadeiros, generais, almirantes quatro estrelas também nos deixamos muito enganar! -- precisamos de bombons “cala boca” para manter nossos bicos calados; precisamos de “ilusões” para viver... E a rede Globo está ai, recebendo bilhões para nos manter na maior das ilusões...

Os helicópteros da FAB; os militares de um modo geral estão aí, fazendo o possível e o impossível para salvar vidas humanas e não humanas. E não querem nem saber se é só nessas horas dolorosas de grandes tragédias que são lembrados. O nosso lema foi, é, e sempre será: -- Fazer o Bem, Sem Perguntar a Quem...

Coronel Maciel.

 

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

A bordo do meu heroico Dakota C-47.


Lendo o formidável desempenho do comandante Sérgio Luiz -- “O BOM” (melhor que o comandante Sérgio Luiz, só o comandante Sérgio Luiz Lott rsrs), que voou longas 100NM em pane seca, num possante AIR-BUS, conseguindo pousar, são e salvo, na Base Aérea dos Açores (parece mentira!) é que me lembrei de um sufoco que também passei pilotando um Dakota C-47, não tão possante e bem diferente de um AB. Foi assim que o “causo” aconteceu. Decolamos de Carauari, linda cidadezinha situada nas margens do Rio Juruá. Chovia muito. As freiras, freirinhas, padres; índios, índias e pajés; macacos, papagaios, tartarugas, todos com muito medo; cada qual rezando seus mais variados e exóticos tipos de orações (não gosto de ver ninguém rezando no meu avião; como se aquilo não fosse o meu seguro meio de vida...) fui entrando e falando alto: quem for de reza, reze, porque o tempo está como o diabo pediu a São Pedro; passarinho está indo pra casa a pé!

Estávamos com mais de 40 pessoas a bordo, bem acima do previsto, mas dentro do peso estipulado pelo fabricante. Aqueles passageiros ribeirinhos é que estavam bem abaixo do peso normal desejado.

Decolamos, nariz pra cima até chegar aos dez mil pés, o equivalente a uns trinta mil no AIR-BUS do Serginho, onde alcançamos um topo bem definido.  Estávamos no meio do caminho, entre Carauari e Eirunepé, quando a cabeça de uns dos enormes cilindros  voou pelos ares, quase levando consigo a carenagem do motor esquerdo. O meu copila era um tenente novinho, R2, que fazia sua primeira viagem sobre a densa floresta amazônica. Quando ele viu aquilo, o motor pegando fogo (ele estava do lado esquerdo, na posição de primeiro piloto) ficou “pálido de espanto, e, graças a Deus, desmaiou”. Foi melhor; fiquei sozinho para tomar as decisões.

Para encurtar a história: o que seria uma hora de voo transformou-se em duas horas de extremo sufoco, voando baixo, sobrevoando o Rio que é muito, mas muito sinuoso, pois, pensava eu, se o motor direito pifar, eu me jogo sobre o rio, livrando das enormes árvores, árvores com mais de dez “andares” de altura, rodeadas de bilhões de mosquitinhos, onças, cobras e jacarés.

Conseguimos chegar a Eirunepé já no “lusco-fusco”, quando, acredite se quiser, fui carregado pelos ares como verdadeiro herói pelos incrédulos passageiros!

E foi só na hora do jantar oferecido pelo prefeito, que estava alegre, risonho e feliz por termos salvo sua família inteira que estava a bordo do nosso heroico C-47; depois de tomar um copo bem generoso da “branquinha”, foi que senti minhas pernas tremerem, lembrando da minha mulher e dos meus filhos ainda pequenos  que  deviam estar em casa, em Belém do Pará, alegres e brincando, sem desconfiarem de nada ...

Quem escapa de um perigo, ama a vida com máxima intensidade!

Coronel Maciel.

 

 

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Casinha branca, verde, amarela...


“Eu só queria ter na vida simplesmente um lugar de mato verde pra plantar e pra colher...” (Gilson Campos)

O bairro onde eu moro, era um bairro tranquilo, muito bom de se viver. Era. Pertinho daqui, uma casa, um “palacete” desses bem tradicionais e antigos, foi transformado em um inocente “barzinho”. Como ninguém reclamava, foi crescendo, crescendo e transformou-se num “barzão” incrivelmente barulhento: música ao vivo; carrões estacionados na rua e no meio da rua. Um inferno. Uma família que há longos anos morava vizinha, depois de muita luta, inglória luta, foi obrigada a mudar-se, para não enlouquecer.

Vizinho ao condomínio onde moro, outra palacete esta começando a seguir os mesmos passos. Ninguém reclama, ou melhor, só o besta aqui reclama. O dono do incipiente barzinho é amigo do dono de uma empresa de vigilância noturna, que usa motos incrementadas com sirenes muito parecidas com as sirenes dos carros de polícia. Uma, duas da madrugada, lá vem a moto “sireneando” alto, avisando aos já muito bêbados clientes do bar, que chegou com cigarros, e outros pedidos dos seus “clientes”. Entrega os pedidos, aproveita para tomar um trago, e sai com a força do cão, com toda potência da sirene ligada, como para dizer que está vigiando as casas que pagam regiamente pelo inútil serviço de vigilância. Somente eu inutilmente reclamando; todo mundo achando melhor não reclamar; adaptar-se, ou morrer, pois o dono da empresa de vigilância, bem como o dono do bar é amigo de “gentes importantes”, frequentadores do bar.

Se faço esses arrodeio todo, meus caríssimos ouvintes, é “por causa de que” ontem recebi um longo telefonema de um amigo meu que mora na Bahia de Todos os Santos e do pai de santo Jubiabá, dizendo-me  que é melhor eu mudar de time e passar a apoiar a dona Dilma, como ele, que era contra e agora apoia o PT. E entre muitas outras “boas razões”, a compra desses  caças suecos, e de uns velhos “eletras” adaptados na Espanha para combater “submarinos americanos” que porventura queiram se apossar dos nossos poços de petróleo.  E que -- também atendendo outro grande amigo dele, brilhante oficial que mora em Brasília e que também é contra alguns dos nossos que continuam querendo, usando para tanto “balas de ilusões”, derrubar o governo Dilma.

Fico triste e pensando assim: é verdade!-- Ora, ora, ora “velha águia hangarada” -- se nem os americanos, os mais ricos e poderosos xerifes do mundo, não conseguiram nem conseguem derrubar o governo do Fidel, como sonhar que uns idealistas como nós (alguns de nós...) queiram derrubar Lula e sua imbatível “corriola”, todos eles filhotes do imortal Fidel Castro?

Não devemos expor assim tão facilmente as nossas esperanças, sonhos e ideais, sob pena de sermos mal compreendidos e consequentemente expulsos, infelizes e derrotados, do paraíso, este arruinado e caindo aos pedaços Brasil.   

Minha vó sempre dizia: meu filho, quem muito se abaixa o “fiofó” aparece, e algum aventureiro pode aparecer e, vupt, comer...

Coronel Maciel.

 

domingo, 22 de dezembro de 2013

Você ja viajou num jatinho da FAB?


Você já viajou num jatinho da FAB? -- Num desses bem novinhos, lindos, limpinhos, engomadinhos?  – Não???!!! – Pois veja como é tão fácil! Basta que “sejas” um ministro, um deputado, um senador; ou alguma outra  “otoridade”, dessas tipo:-- “Sabes com quem estás falando?”-- para conseguir o longo voo  desejado! Seja de dia ou de noite; sábado, domingo ou feriado, não importa. Basta um simples telefonema que a mamãe FAB, ou “a viúva”, ou outro nome como queiras a chamar, que na mesma hora serás prontamente atendido! Também não importa para onde: se para uma visita -- e basta dizer que é a serviço da nação – ao ditador Fidel Castro, lá na sua ilha cubana, bem pertinho de Miami; para um lindo passeio à afrodisíaca ilha de Fernando de Noronha; para implante de cabelos na tua cidade natal;  ou para tratar de uma simples dor de barriga, que logo, logo serás tão  prontamente atendido! À mamãe FAB não importa os motivos alegados.

E se por um triste acaso a “safadeza” cair nos ouvidos da imprensa, basta você dizer que vais indenizar a Nação, que tudo estará resolvido! Assim: se fosse utilizado um avião de uma companhia de Taxi Aéreo Regular, do mesmo tipo dos usados pela FAB, irias desembolsar, digamos (não sei o valor exato) dez vezes mais! Então: se ele diz que vai pagar vinte mil à mamãe FAB, iria ter que desembolsar uns míseros duzentos mil à companhia de Taxi Aéreo regular!

Assim fica muito fácil, né? -- E tem mais; o dinheiro que o nobre deputado, ou o nobre senador -- que ganha só de salário, fora outras mordomias, em torno de 120 mil -- vai desembolsar para indenizar a nação pelo passeio nos lindos jatinhos da FAB, somos nós que iremos pagar! – Nós; eu, você, o leite dos nossos filhos; nós, que temos os nossos impostos devidos indevidamente descontados diretamente na fonte, nós é que iremos pagar! (Não sei se me expliquei bem).

 

 “Ama, com fé e orgulho, a terra em que nasceste!

Criança! não verás nenhum país como este!

Olha que céu! que mar! que rios! que floresta!

A Natureza, aqui, perpetuamente em festa,

É um ‘seio de mãe’ a transbordar carinhos...” (Olavo Brás Martins dos Guimarães Bilac)

Coronel Maciel.

 

 

sábado, 21 de dezembro de 2013

Bate, bate, bate coração...


Mais um ano que passou na minha vida; passou e eu nem percebi. Sempre na cabine do mesmo “avião”. Judiei muito com ele; quantos toques e arremetidas. E sempre legal comigo.

Judiei muito com ele; com o meu sempre fiel ”avião”. Judiei com suas bombas de pressões! Com seu fígado principalmente!  Este, sim, tinha razões de sobra para se vingar dos enormes sacrifícios a que foi submetido. O pulmão também; maltratado pelo fumo durante mais de trinta anos. E a minha cabeça? – Ah! – minha cabeça! Esta bem que poderia vingar-se com seu cérebro, cérebro danado até demais! Cérebro que tantas e tantas vezes “bolou” tantas e tantas censuráveis astúcias.

 E o velho coração? Tuc-tuc-tuc... Incansável! -- Este, sim! Este eu lhes garanto que nunca fez mal a ninguém! É bem verdade que muitas vezes foi fraco, foi mole, foi aflito; hoje chateado, amanhã feliz; ora medroso, ora corajoso. Mas sempre disposto a compreender os maus e a perdoar os invejosos.

 E nunca deixou de amar o canto pequenino onde nasceu. As estrelas dos seus tempos de menino continuam a marchar comigo, em rútilos, em inexoráveis tropéis! Sempre brilhando sobre mim quando declino, consolando-me na reta final desta minha longa missão.

O meu velho coração deseja a todos vocês que seus velhos ou sempre novos corações continuem batendo forte, incansáveis e felizes no próximo ano novo!

Coronel Maciel.

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Quando seremos realmente respeitados?


A EMBRAER pode vender aviões Tucanos “fabricados” no Brasil? Sim. -- Mas só com autorização dos nossos queridos irmãos do norte! É por isso que eu digo:- - A EMBRAER é uma grande montadora de aviões.  Ela pode até fabricar, digo isso ironicamente, “os ossos e a pele” dos seus aviões (o que já é uma grande coisa!). Mas não fabrica os olhos, o cérebro, o coração; não fabrica as turbinas e nem mesmo as hélices! Nenhum dos seus “avionics”!  Quero dizer: não fabrica nenhuma peça ou equipamento de tecnologia americana.

 Há alguns poucos anos a Embraer “tentou” vender “seus aviões” Super-Tucanos, se não me engano, para a Colômbia e a Venezuela, mas o negócio foi vetado pelos EUA...   

Não sei se a China fabrica inteiramente seus aviões, ou se também depende de tecnologia americana. Mas a China, que também fabrica bombinhas de hidrogênio, e com quem os americanos “não falam grosso”, vendeu, logicamente sem veto dos americanos, aviões “K8” para a Venezuela e a Bolívia, aviões de características idênticas às dos Super Tucanos.

O Brasil perde grandes negócios devido a nossa subserviência aos EUA. Até quando vamos aturar a prepotência e humilhações dos chamados países ricos que se consideram os donos do mundo? – Até quando criarmos vergonha na cara; até quando deixarmos de fabricar esses enormes elefantes brancos para peladas internacionais de futebol, e muitas outras coisas incríveis e que tanto nos envergonham!

E agora aproveito para puxar a brasa para nossa sardinha: -- Se o Brasil ainda estivesse sob o comando das mãos firmes e fortes dos nossos antigos generais, com certeza já teríamos o nosso Veículo Lançador de Satélites, e quem sabe? -- a nossa bombinha atômica, infelizmente a única maneira de sermos realmente respeitados neste mundo onde a força vale mais que qualquer outro argumento!

Coronel Maciel.

"Gripens NG's".


Não sei se os Suecos são realmente os fabricantes da “aeronave de combate mais avançada do mundo”; ou se são, à semelhança com a nossa EMBRAER, meros montadores de aviões.

Os americanos, sim! -- Os franceses, sim! -- são realmente potências militares e realmente fabricantes de aviões! Mas na guerra para vender caças ao Brasil, os suecos derrotaram os dois maiores fabricantes de aviões de combate, e de não combate, do mundo!

Mas, basta que os americanos e franceses queiram, os suecos deixam - na hora - de fabricar ”as aeronaves de combate mais avançadas do mundo”. Basta interromper o envio de peças nobres de aviões, os motores e “avionics”, suprimentos que com toda certeza não são fabricados pelos suecos. Nem acredito em transferência de alguma tecnologia conseguida pelos suecos. Alta tecnologia não se consegue gastando-se fortunas em fabulosos campos de futebol, nem com farofeiros e suas mulatas rebolando com suas enormes bundas de fora, para alegria e delícias de turistas e fabricantes de aviões; não! -- Alta tecnologia só se consegue com muito esforço; com muito, muito estudo; com muitos prêmios “Nobel”, prêmios que o Brasil está longe, muito longe de conseguir. 

Aeronaves de caça são, em minha modesta e discutível opinião, brinquedos caríssimos e descartáveis. Brinquedos para alegria de pilotos de caça de países ricos, ou de países seriamente ameaçados, como os Israelenses, por exemplo.

 O maior inimigo do Brasil, pelo menos nas guerras virtuais que me ensinaram na ECEMAR, são os argentinos. E os maiores inimigos dos argentinos são, do lado do Atlântico, os ingleses, grandes fabricantes de todos os tipos de aviões e que recentemente deram a maior surra nos coitados dos argentinos. Os ingleses estão de olho nos argentinos, estacionados com suas tropas nas Malvinas.  E do lado do Pacífico estão também “de olho vivo nos inimigos argentinos”, os chilenos.

Os maiores inimigos do Brasil, também a meu ver, são as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, FARC, meninas dos olhos do PT -- e os traficantes de cocaína, que nos ameaçam em toda nossa fronteira oeste, fronteira que precisa de mais, muito mais aviões tucanos e helicópteros para combatê-los.

Não sei se com essa compra bilionária desses “Gripen NG”-- caças suecos que me parece ainda nem voam, e feita às pressas e às vésperas das próximas eleições -- dona Dilma pretenda dar um gostoso bombom cala a boca nas Forças Armadas. Mas é bom saber que Forças Armadas não são somente “Força Aérea”. Forças Armadas são os milhares e milhares de militares tão humilhados e ofendidos pelos “amiguinhos terroristas” da dona Dilma; são milhares e milhares de militares que ao lado de suas famílias estão por aí passando fome, tanto em casa, como nos quartéis e alguns já morando em favelas ao lado dos mais perigosos bandidos, com todos os perigos daí advindos.

Fico sujeito à chuvas e trovoadas.  Mas, e que me perdoem os meus amigos (ou inimigos?) caçadores: -- a dona Dilma não me engana... As aparências não me enganam...

Coronel Maciel.

 

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

O mundo é dos vivos!


Morreu Ronald Biggs, depois de viver 84 anos muito bem vividos!  Desses, 30 foram prazerosamente gozados no Rio. Grandes noitadas, nas estreladas noites cariocas, que acabaram lhe dando um filho. Garoto do Rio.

“Ladrão Romântico” que era; ex-carpinteiro, assaltou um trem pagador nas Inglaterras, roubando 120 sacos cheios de mais de duas toneladas de dinheiro vivo; o equivalente a uns 70 milhões de dólares. Coisas pra inglês ver!

E o Lula? – que roubou não sei quantos “sacos”, o equivalente a nem sei quantos milhões de dólares, surrupiados do trem pagador chamado Brasil? -- Diz a “Revista Forbes”, especializada em divulgar grandes fortunas -- difícil de acreditar; mas no Brasil dominado pelo PT tudo pode acontecer! -- que dois bilhões de dólares estão depositados em suas contas numeradas nos “bancos suíços”. Dólares que o Lula nos teria roubado durante seus anos de governo, ou melhor, anos fazendo ricos passeios turísticos ao redor do mundo, sempre movido a álcool. Lulinha, seu filho querido, ganhava míseros 1.200 reais. Com o papai na presidência, ganhou um presente da TELEMAR de cinco milhões; logo depois comprou uma fazendinha no interior de São Paulo por 47 milhões, tudo à vista!

E dona Dilma? – que roubou dois milhões de dólares do cofre do Ademar, e até hoje não foi presa, nem devolveu o dinheiro, e hoje é a nossa risonha Comandante-em-Chefe e presidente dessa famigerada Nova República?  -- Coisas pra brasileiro ver.

Há pessoas que trocam os ínfimos prazeres na terra, pelos eternos prazeres nos céus; e passam suas vidas rezando, orando; amando pouco e jejuando muito. Vivem num mundo de esperançosas ilusões. -- Quem é feliz na terra não vive procurando prazeres nos céus, dizem os hereges. 

Outros não; outros, achando que tudo começa e tudo termina por aqui mesmo, danam-se a meter a mão nos “cofres públicos”. É o que acontece com a grande maioria dos nossos políticos. Conheço pessoas completamente éticas que não tem religião nenhuma; e outras, bem ao contrário.

Assim como conhecemos políticos completamente éticos. Os “generais-presidentes”, por exemplo: tinham as chaves dos cofres nas mãos, e morreram todos eles pobres; os cinco generais presidentes podem ser acusados de tudo, menos de ladrões.

Quanta falta eles nos fazem; não é possível que tenham partido  para sempre.

Coronel Maciel.

 

 

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

"Avião-Brasil":-- Desgovernado e quase caindo aos pedaços!


Recebo um e-mail dizendo que um “Anônimo”, um “Praça”, está literalmente cagando e andando para esses “velhinhos” do Clube Militar. Que o CM não o representa. Que não representa os interesses da classe militar, “mas sim dos Oficiais das Forças Armadas”. Que o CM está socialmente fadado ao fracasso, e que num futuro próximo seus quadros não serão renovados, pois os oficiais mais jovens não se associam, nem têm interesse em formar “panelhinhas”de interesses mútuos (maçonaria, rotary, clube disso, clube daquilo, associações etc., etc. e etc.).

E tem mais: -- Que o Clube militar hoje serve apenas com passa tempo de oficiais “aposentados”, uma alternativa de distração ao invés de ficar em casa tomando “pito” da esposa e filhos. E que somente lá no Clube eles ainda encontram respeito, pois lá eles são chamados pela patente; são chamados de senhor.  Já no meio civil as pessoas também “cagam e andam” para as patentes deles. Que no clube militar eles ainda conseguem fazer uma regressão ao passado em que eles tinham uma posição social respeitada, diferentemente de hoje. “O saudosismo os alimenta”.

Mas a verdade é que promete ser “quente” a eleição em março próximo da diretoria do Clube Militar, seis meses antes das eleições presidenciais. Como candidatos temos o coronel Brilhante Ustra, acusado de torturar presos políticos durante a ditadura e investigado na Comissão da Verdade (?). Seria o vice na chapa “Tradição, Coesão e Ação”, do general Marco Antônio Felício, autor do manifesto “Não Passarão”, contra “revanchismo” na Comissão do governo federal.

Muito bem. Não sou defensor oficial do nosso hoje covardemente abandonado coronel Ustra; nem o conheço pessoalmente. Sei que se não fosse ele; se não fosse ele -- assim como tantos outros que lutaram e continuam lutando, sem medo e corajosamente contra esses terroristas que hoje infelizmente nos governam -- não haveria democracia no Brasil! Democracia hoje vilmente transformada numa Ditadura comprada com milhões de votos-cabrestos-bolsas-esmolas!

Mas eu, estou dizendo “eu”, acho que por maiores e melhores que sejam as intenções dos dois candidatos, essas “boas intenções” não chegariam nem perto de uma simples passagem baixa, e “dessa vez supersônica mesmo” -- parecida com aquele grande grito de alerta feito pelos nossos dois bravos pilotos de caça, quando  quase fizeram “desmoronar” o  nosso desonrado Supremo Tribunal Federa! Os senhores estão lembrados, né? Mas dessa vez bem em cima do Palácio do Planalto e bem na hora quando dona Dilma, Lula e seus Ministros estivessem bolando mais alguma outra “bandalheira”; mais uma dessas grandes “sacanagens” que tanto nos envergonham!  

“Porões da Ditadura”, porões aonde na realidade só iam uns pobres coitados apavorados com a realidade nua e crua das guerras. -- Porões aonde só iam ingênuos adolescentes criminosamente usados para “buchas de canhão”. As esquerdas sempre precisaram de “mártires”, de estudantes mártires, de jornalistas mártires úteis à propaganda das suas causas – “Porões” aonde só iam alguns “inocentes úteis” que não tinham consciências do que fosse uma condição de guerra, dos riscos pessoais que uma guerra acarreta.

Mas era o medo; era o medo, sim! -- Era o medo que quando presos e interrogados nesses “porões” – os faziam se “cagarem todo” e soltarem as línguas, dedurando pais, mães, irmãos, amigos, companheiros, namoradas; fornecendo nomes, apelidos, planos, tudo para livrarem a própria cara, como fez o Genoíno e tantos outros que andam por aí posando de “democratas”! -- Alguns, de perfil depressivo, arrependidos dos seus perjuros, praticavam o suicídio.  

Errei! -- Erramos, bravo-bravíssimo coronel Ustra! -- Erramos em termos nascidos militares. Deveríamos ter nascido um desses safados comuna terroristas que nunca irão parar de mentir, denegrir, solapar as bases das nossas humilhadas, desprotegidas, mas sempre dignas Forças Armadas! – E então estaríamos hoje agraciados, medalhados, condecorados, ricos, riquíssimos, ocupando os melhores espaços nesta república desgovernada por essa corriola de comunistas tupiniquins!

Coronel Maciel.

O que o Brasil espera dos nossos Comandantes!


1942. O Brasil entra em guerra e os nossos pracinhas “botaram pra quebrar lá na Itália”, ajudando as forças aliadas a acabar com ambições do “Eixo”, que pretendia estender o “Nazi-Fascismo” a todos os quadrantes deste “zero pequenino”. Os Países do Eixo propagavam ideologias autoritárias. Foram responsáveis pela caça e extermínio de minorias étnicas. A Alemanha era comandada por Adolf Hitler; a Itália por Benito Mussolini e o Japão liderado por Tojo Hideki e pelo imperador Hirohito.

Às 02:27 horas do dia 06 de agosto de 1945 o coronel Paul Tibbets acionou o motor número 3 do seu B-29, apelidado de “Enola Gay”. Depois, os outros três do seu possante quadrimotor.  Às 02:35 o “Covinha dois”, código secretíssimo da missão, informou à torre norte da Base Aérea de Tinian -- uma das três principais ilhas do arquipélago das Ilhas Marianas do Norte -- que estava pronto para decolar.  Às 08:45 horas a primeira “bomba atômica” explodiu sobre Hiroshima. Dizem que 140.000 japoneses morreram na hora e 200.000 no total final. “Pearl Harbour” estava vingada! Hoje esta “bombinha” serviria apenas de “espoleta” para acionar as “bombonas de hidrogênio”; estas sim, capazes de varrer do mapa a nossa aguerrida humanidade!

Hoje eu me pergunto:- - Por que os nossos Chefes; por que os nossos Comandantes não se miram nos exemplos daqueles pracinhas da Itália, tão bravos, tão decididos, tão corajosos?  Que cobra mais danada os mordeu que os fizeram ficar assim tão cegos, tão surdos, tão mudos! -- Que doce veneno é esse que a nossa “Comandante-em-Chefe” usa capaz de mantê-los assim tão humildes, tão tímidos, tão calados? -- Esperam que algum milagre aconteça?

O Brasil inteiro espera que os nossos comandantes cumpram seus deveres!

 

O sol... há de brilhar mais uma vez

 A luz... há de chegar aos corações

 Do mal... será queimada a semente

O amor... será eterno novamente

 É o Juízo Final, a história do bem e do mal

 Quero ter olhos pra ver, a maldade desaparecer...  (Nelson Cavaquinho)

Coronel Maciel.

 

 

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Pecar, é não pecar!


Eu só acredito em santos e santas que foram grandes pecadores! – Santa Madalena, por exemplo; santa pecadora que provocou a ira de Jesus, que proferiu a sentença mais romântica do mundo: “Atire a primeira pedra...” -- Outro: o meu xará, Santo Agostinho; de grande pecador, transformou-se num dos maiores santos, da nossa santa e amada Igreja Católica! O nosso santo Deus; o nosso Deus da bondade; o nosso Pai sempre misericordioso afirmava e continua afirmando que sente “mais alegria por um só pecador que se converte, do que por noventa e nove justos que não precisam de conversão". -- Que coisa mais linda, meu Deus!

Dizem as “más línguas linguarudas” que na minha querida Amazônia existe duas coisas que nunca se conheceram: a virgindade das “meninas” e o aparecimento dos seus primeiros “pelos pubianos”: quando os pelos aparecem, a virgindade já era; “voou” para bem longe. Mentira pura, meus prezados ouvintes, pois esse fenômeno acontece em todos os lugares do mundo!  No Vaticano! Nos mais distantes planetas!  Pecados da carne não acontecem só abaixo da linha do equador. Em cima, também! Vejam o caso do risonho e simpático presidente da nação mais poderosa e democrática do mundo, o popular Bill Clinton, com aquela estagiária. “Bill Pinton” era danado; danado mesmo!  Mas não é por isso que vamos agora dizer que a dona Michele estava fazendo cosquinhas nas pernas brancas dele, o fazendo rir tanto assim.

Mas se faço esse “arrodeio” todo é por causa de uma notícia que eu acabo de ouvir no meu inseparável “radinho de pilha”, sempre ligado na rádio CBN, dizendo que um milionário general angolano, um general “negão”, tipo guarda-roupa, de enorme maçaneta, que gastava milhões de verdejantes dólares em sofisticados “programas” com meninas brasileiras; e dizem que ele só gosta de morenas, e das boas, dando preferência também às nossas lourinhas. E que não gosta de chupar “bombons” embrulhados em papel. De jeito nenhum! -- Só consegue amar “sem camisinha”, mesmo que tenha que desembolsar milhões dos seus milhões que não acabam mais.

Mas não sei o que foi que aconteceu, pois parece que mataram a galinha de ovos de ouro, no caso ovos negros, quando uma das “galinhas”, talvez exigindo pagamento adiantado e demais da conta,  denunciou o coitadinho do  galo preto.

Agora, me dizer que as meninas eram santas e inocentes e puras e que não sabiam de nada, eu não acredito não; essas meninas costumam ser assim: vão dizendo não, não, não; mas vão cedendo sempre, sempre, sempre.

Pecar, é não pecar... Atirem a primeira pedra...  kkkkkkk

Coronel Maciel.

 

domingo, 15 de dezembro de 2013

A saltitante e alegre Águia Americana.


Por que será que “ditaduras” tipo “Cubanas”, “Coreanas do Norte”, e tantas outras ligadas às esquerdas malucas conseguem sobreviver tanto tempo? Seria medo de “paredóns”? -- Medo de fuzilamentos sumários? O que faz um presidente americano, um Barack Obama, cumprimentar sorrindo alegremente um ditador como o Raul Castro, sucessor do sanguinário e “imortal” Fidel Castro? Deveres diplomáticos? Há mais de 50 anos que Fidel ri nas barbas dos americanos; goza nas garras da alegre e saltitante águia tipo “americana”, grande e babaca? -- até quando?

O que representa hoje os vinte anos dos militares no poder, no Brasil? Como esses anos estão sendo lembradas nas nossas escolas, universidades; nas Igrejas; e até mesmo nos nossos desguarnecidos quartéis? Dizem que as grandes obras podem esperar “per omnia saecula saeculorum” para serem reconhecidas. Muito do que nós fizemos ontem somente serão compreendidos, e talvez reconhecidos, muitos anos mais tarde... E quando talvez seja tarde demais...

Dizem as más línguas que na próxima “Redentora” que já se aproxima (e que Deus nos livre e guarde) que deveremos construir “paredóns” proporcionais aos até hoje existentes em Cuba! Houvéssemos feito assim, e não passando panos quentes em bundas de terroristas, o Brasil não estaria hoje entrando em parafuso chato, impossível de ser revertido...
Coronel Maciel.

 

sábado, 14 de dezembro de 2013

"Madame Bovary"


“Madame Bovary” trata da desesperança e do desespero de uma mulher que, sonhadora demais, se vê presa em um casamento insípido, com um marido de personalidade fraca, em uma cidadezinha do interior. Gustave Flaubert, neste romance, nos mostra o crescente declínio da vida - interna e externa - de Emma Bovary.

Bovarismo.  Em termos psicológicos, o bovarismo consiste em uma alteração do sentido da realidade, na qual uma pessoa se considera outra, que não é.  Em termos mais gerais, o bovarismo faz referência ao estado de insatisfação crônica de um ser humano, produzido pelo contraste entre suas ilusões e aspirações, geralmente desproporcionais, tendo em conta suas próprias possibilidades e a realidade.

Felizes aqueles que estão satisfeitos com o que são e o que tem. Felicidade é uma casinha pequenina, onde o nosso amor nasceu...

Muitos são os homens; muitas, as mulheres -- digo isto baseado em minha mais que modesta opinião -- que se tornaram heróis, “heróis de barro”, por conta de “endeusamentos”. São líderes religiosos; são líderes políticos, das mais diversas crenças e partes do mundo:- - Brasil; Cuba; África, Europa, Estados Unidos, Oriente Médio; países do mundo inteiro que se tornaram e continuam se tornando “deuses”, devido à ignorância; burrice; analfabetismo de mais de noventa por cento da humanidade. (Conhecemos pessoas formadas, mestres, doutores que continuam sendo perfeitos “analfabetos”)

E isso vem acontecendo desde que o mundo é mundo! A história se repete! – E eu não acredito na possibilidade de fugir dessa regra; ao determinismo da história.

Eu procuro fugir das ilusões, para não viver desiludido. Por isso que agora mesmo, aproveitando este maravilhoso sábado azul de sol e de mar, com suas nuvens que passam ligeiras, vou sair por aí, levando meu violão de baixo do braço. Em qualquer esquina eu paro; em qualquer botequim eu entro; e se houver motivos, ou alguma morena boa (estou rindo de mim...) é mais uma loura gelada que eu pago! Louras geladas acompanhadas de camarões e lagostas bem grelhadas.

Quem quiser que viva de ilusões... Eu mesmo, não! -- Ilusão! kkkkkkkk   

Coronel Maciel.

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Peguei um ITA no norte e vim pro Rio morar...


Peguei um ITA no norte/ e vim pro Rio morar/ adeus meu pai minha mãe/ adeus Belém do Pará.

Cada um de nós, quase todos pra lá dos bens vividos sessenta, teve a infância que Deus nos deu. A travessa Dom Romualdo de Seixas, ainda não asfaltada com seus postes de ferro no meio, era a rua onde eu empinava meus lindos papagaios guinadores; onde jogava petecas de aço; jogava pedra em mangueira, e outras “cositas más”, que já contei pra vocês. Era uma rua como se fora uma espécie cabocla de um rude “ILS”; ficava no prolongamento da pista principal do Aeroporto Internacional de Val-de-Cans, um do melhores e mais bem equipado do  mundo civilizado! (Minha modéstia à parte.)

Os aviões daquela minha infância querida eram todos movidos “à piston”; naqueles bons tempos nem se pensavam em aviões “a jato”. Os mais lindos e elegantes eram os famosos “Constelations”, com seus “três lemes de direção”. Havia os Catalinas, os famosos DC-3, e outros da mesma linha. De tardezinha lá vinham eles, baixos, rasantes, roncando, com seus trens e flaps baixados, quase roçando as linhas enceradas dos meus “aviões de papel”.  Eu acho que foi daí, vendo aqueles pássaros gigantes, que eu resolvi ser piloto! E me dei muito bem, nessa tão feliz decisão. Começaria tudo outra vez se possível fosse, meu amor...

Fui indo, fui indo; ingressei na EPC, em Barbacena, como aluno; depois como cadete, nos Afonsos; aspirante-aviador em Natal; foram deixando, deixando, até chegar onde hoje agora estou; deitado em minha rede, meu violão ao meu lado; um velho calção de banho, olhando lá pra bem longe, até onde as paredes do céu se encontram com as ondas azuis dos verdes mares de Natal, vendo uma esquadrilha de quatro aviões Tucanos em voo rasante sobre a praia, depois sobrevoando o bairro onde eu moro, todos muito barulhentos, a me lembrar daqueles meus velhos tempos, tempos “idos e vividos”. O tempo passa ligeiro nas asas da minha imaginação...

Coronel Maciel.

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Quem foi ao Pará, parou; tomou tacacá, ficou!


Como vocês todos sabem, sou paraense “da gema”. Nascido e crescido na velha “cidade velha”, pouco depois fui morar no novo bairro do Umarizal, na travessa Dom Romualdo de Seixas, quando ainda não era asfaltada e com seus postes de ferro no meio da rua. Era lá que eu empinava meus lindos papagaios “guinadores”, com linhas enceradas com “cerol de ácido pícrico”; pegava pião na unha; jogava bola na rua, com bolas de meias de mulher; jogava petecas de aço; jogava pedra em mangueiras; eu nada mais era que um verdadeiro “cão chupando manga”. Mas -- “Ah! que saudades que eu tenho da aurora da minha vida...”.

Em Belém chove um dia sim, outro também. E quando se marca um encontro, a pergunta é: "Antes ou depois da chuva?".  É uma chuva “grossa e curta”, lágrimas das pesadas nuvens que cobrem toda Belém do Pará, e que choram suas redondas lágrimas lá pelas duas da tarde. Chove quase todos os dias; mas Belém nunca vira um rio, como vira o Rio de Janeiro.

O Jambu é uma erva usada no tacacá, meus deliciosos tacacás, que deixa os lábios da gente completamente dormentes. Dizem as mais novas, lindas e modernas meninas paraenses que o Jambu tem poderes “afrodisíacos”; seria uma espécie de “Viagra Feminina”, capazes de prolongar certos movimentos peristálticos “nos segredos” das mulheres. É o que dizem as línguas más, longas e viperinas...

Peço a Deus e à milagrosa e virgem e santa Nossa Senhora do Círio de Nazaré que mantenha todas as nossas velhas tradições, e que nunca substituam as folhas de Jambu, por folhas de ervas de maconha (erva maldita que vira a cabeça de mulheres e homens e que vai virar o Uruguai de cabeça para baixo) no nosso tradicional tacacá!

Coronel Maciel.

 

 

 

 

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Esse Barack Obama é mesmo das Arábias!


Ele, como o nosso Pelé, é louco por lourinhas. A Michelle não gostou nada de “o ver” tirando fotos, agarradinho e risonho, com a louríssima primeira-ministra da Dinamarca. Barack só não é “corno” porque a Michele não tem cara de quem engana marido. Além do mais, ela é bem feinha.

Obama também adora ser amigão de péssimos maus elementos; adora fazer média com as esquerdas do mundo inteiro.  Gosta de cumprimentar, com largos sorrisos negros, sanguinários ditadores, como o Raul Castro de Cuba. Seria este o primeiro passo para os americanos começarem a importar médicos cubanos para salvar a combalida saúde dos States?

Hussein Barack Obama também gosta de chamar o Lulaladrão de amigão. Barack é mesmo uma gracinha!-- E é por isso que eu sempre digo e repito:- - A América Latina só vai se livrar dessa cambada de comunistas tupiniquins quando Partido Republicano assumir novamente o governo, e der um ponta pé na bunda de todos eles. E não vai adiantar de nada o Obama querer implantar as bolsas-esmolas nos Estados Unidos, pois os americanos podem ser babacas, mas não são burros. Ditaduras compradas com bolsas esmolas de votos de analfabetos, só mesmo no Brasil.

Política e religião; as duas maiores e mais perigosas paixões políticas da história da humanidade, e que costumam transformar amigos em eternos inimigos. Eu gostaria até de fazer alguns comentários sobre a “Constituição Cidadã” do finado Doutor Ulisses Guimarães, que alguns o chamam de “O Lixo Guimarães” -- constituição que dizem ter aberto as portas para todos esses crimes e impunidades que rolam por este Brasil tão grande, tão amado e tão traído. Mas, como me parece que foi ele -- apesar do ódio que ele nutria pelos militares, principalmente ódio aos “generais de 64” – que nos deu as migalhas do décimo terceiro (ou teria sido o Sarney?) fazendo com que muitos militares, principalmente os mais babacas, passassem a considerá-lo nosso pai e protetor, e assim não pudessem compreender meus curtos e incendiários comentários. (Eu adoro ser incompreendido.)

E continuam as caças às bruxas no Brasil! -- Agora é o Juscelino que querem ressuscitar. Acordem, gatões do Brasil! -- Gatos acordados, ratos apavorados! Só falta agora o Joaquinzão decretar a prisão do Lula e da nossa Comandante-em Chefe, o chefão e chefona dos criminosos mensaleiros! -- Algemá-los e encurralá-los na prisão de segurança máxima da confortável Papuda, tão logo cheguem da África do Sul.

E quem sabe fechar o Congresso e fazer eleições gerais. -- E quem sabe o nosso “Medalhão de Ouro”, o grande Joaquinzão Barbosa, para presidir a República!

 E quem sabe fechar a Rede Globo, com todos os “Chicos” e “Chicas”...

Coronel Maciel.

 

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Os cinco pilantras no enterro do Mandela! (E outros casos afins)


Não sei se na cidade onde os senhores moram também é assim, assim como aqui em Natal:- - Tem mais pragas de ensurdecedoras motos infernizando a nossa vida no trânsito, do que praga de mosquitos da dengue; e o que é  pior: --  morre um, e logo aparecem não sei da onde  dez para  compensar! Assim não dá! 

Não troco os cinco pilantras que foram no Aero-Lula-Dilmão para o enterro do Mandela, por um padre de passeata, ou mesmo por um defunto. Talvez com muito boa vontade se salva o FHC, aquele que nos deixou sofridos oito anos de muitos pires nas mãos. Por falar no FHC, ontem ouvi um desafeto do Aécio Neves, conhecido por ele como o “Aecinho do Pó”, dizendo “horrores” dele! Que nem ele, nem o tiozinho dele, o Tancredo Neves, nunca fizeram nada na vida; nem por Minas Gerais, e muito menos pelo Brasil. E muitas outras coisas que eu tenho até vergonha de falar.   

Por onde andarão os filhos guerreiros do “cearenso” Castelo Branco, que não se apresentam para nos salvar?

VARIG VARIG VARIG... Vários Alemães Reunidos Iludindo Gaúchos, S/A (Sem/Acochambração.) Vez em quando ouço alguém falar dos eternos sofrimentos, das injustiças, penúrias que estão sofrendo os “velhinhos e velhinhas” da nossa saudosa e querida VARIG. Eu tenho muito mais pena dos ricos que, súbito, ficam pobres, do que aqueles que sempre foram pobres, como os “velhinhos” da nossa querida Força Aérea. Feliz é o pobre que está satisfeito com o que tem!

Também ouço vozes dizendo por aí que na época da “ditadura” tripulantes da VARIG (nem todos; nem todos!) eram cooptados, ou “seduzidos”, ou outro adjetivo mais qualificativo que queiram dar, para colaborar com terroristas, transportando “lembrancinhas” para os coitadinhos “exilados” na Europa e no Chile do Zé Serra e do FHC. Lembrancinhas, mas principalmente lembrançonas: “dólares”, dólares provenientes de assaltos a bancos; ações de terroristas muito em voga também naqueles bons tempos, quando éramos felizes...  Para onde a senhora remeteu aqueles dois e meio milhões de dólares que a senhora roubou do cofre do Ademar, hein, dona Dilma? –

Sem esses milhões de dólares, e muito e muitos outros, como poderiam viver no maior “flozô” no Chile, e aqueles outros que viviam na maior das malandragens, bebericando pelos Cafés de Paris?

Hoje esses pobres coitados “exilados da capela” estão no topo da onda: mandam e desmando; roubam, sequestram e matam; são os donos do Brasil! -- e não estão “nem aí”; não querem nem saber dos sofrimentos dos nossos amigos tripulantes da pioneira. 

Minha avó sempre dizia: meu filho, quem ajuda os outros acaba tomando no, ops, acaba se dando mal...

Ou o Brasil acaba com o PT; ou o PT acaba com o Brasil!

Coronel Maciel.

 

 

 

domingo, 8 de dezembro de 2013

Quem foi realmente Mandela.


Há mais coisas entre o céu e a terra do que possa imaginar nossa vã filosofia, já dizia aquele velho bardo inglês. Dizem os israelenses que Mandela não passava de um terrorista comunista sedento de sangue branco. Não sei se Mandela era comunista, ou se somente usava métodos comunistas para atingir seus objetivos. Sei que eu sou anticomunista ferrenho; ferrenho, sim! -- mas no “campo intelectual”. O dedo na pena vale mais que o dedo no gatilho!

Os comunistas são assim: Quando a África negra vivia sob o domínio dos brancos colonizadores europeus, que exploraram, ou roubaram (?) suas riquezas (assim como os portugueses exploraram ou roubaram as nossas) não havia tantas lutas intestinas, nem tantas misérias como agora. Ruim com eles, pior sem eles!  Os brancos europeus foram expulsos da África negra pelos comunistas vermelhos da Rússia, que queriam se apossar de suas terras e dos seus mares quentes.  Os russos não conseguiram vencer o seu maior inimigo: o islamismo. E retiraram-se da África depois de feita em pedaços; depois de toda espedaçada. A mesma coisa aconteceu no Afeganistão, hoje um antro de terroristas internacionais. Assim como a mesma coisa está acontecendo no Brasil.

Não sei se os africanos de Mandela estão vivendo melhor hoje, do que ontem, com o fim do “apartheid”. Mas, ouvi dizer, que os brancos, (sejam eles bôeres ou africânderes; os mesmo ainda os ingleses) continuam sendo os donos das suas riquezas minerais; do ouro e dos seus  diamantes; enquanto que a grande  maioria dos pobres africanos vegetam com míseros um dólar e pouco por dia. E o que dizer dos seus estádios de futebol, caríssimos, hoje abandonados e entregues às baratas?

Também não sei se na África do Sul acontece hoje o mesmo que acontece no Brasil, quando nossos negros famosos, como o famoso Pelé, preferem casar “ou viver” com nossas lindas mulheres brancas; ou quase brancas. Dizem as línguas viperinas que Pelé transou com a famosa Xuxa quando ela tinha apenas 12 aninhos. Mas, dizem também, que a Xuxa, já mais velhinha, gostava de amar os seus garotos aninhos.

Não sei como terminou aquele caso do atleta sul-africano, aquele que tem uma perna mecânica, e que matou, ele afirma que foi por engano, sua namorada branca. Não sei se por lá os brancos conseguem viver tranquilamente como aqui, com suas mulheres negras. Os turistas europeus que gostam de fazer turismo sexual aqui por Natal dão merecidos valores às nossas negras dengosas, com seus enormes bumbuns de fora. Alguns até se casam e desfilam com seus lindos rebentos, de cores  de chocolate.

Dizem que quando a princesa Izabel aboliu a escravatura no Brasil os negros passaram da situação de escravo, para outra muito pior, a de esfarrapados e abandonados “esmoleres”.

Governantes do mundo inteiro estão com seus passaportes carimbados para o enterro do Mandela, inclusive a comuna-terrorista Dilma Mata Sete Rousseff, que convidou ex-presidentes desta famigerada “Nova República”.

O líder dos palestinos já marcou sua presença. Mandela se posicionou ao lado dos Palestinos, inimigos “figadais” dos povos israelenses. Israel é hoje uma espécie de gigantesco “Porta-Aviões” americano, rodeado de inimigos por todos os lados. Barack Obama, entre a cruz e a espada, vai ao enterro do Mandela. Mas tenho a mais absoluta certeza que o Primeiro Ministro de Israel não vai.

O assunto é tão polêmico, quanto delicado. E não se esgota assim facilmente, nestas minhas breves e duvidosas palavras.

Antes breve, que “pro lixo”, já dizia minha vó.

Coronel Maciel.

sábado, 7 de dezembro de 2013

Conselhos à dona do meu coração!


Conselhos à dona Dilma, para quando ela pousar no seu “Aero-Dilmão”,   na África do Sul, para o enterro do Mandela.  

Minha caríssima Comandante-em-Chefe! -- Não vá chegando por lá, com seus dentinhos de fora e sem ao menos saber falar, mas dizendo para os repórteres que veio para o enterro e não pra ser enterrada. Nem vá mentindo pra eles, dizendo que de maneira alguma está envolvida no triste caso mensalão e que nem ao menos conhece os envolvidos no caso. Nem vá dizendo que no “meu governo” não há corruptos, roubalheiras, nem mesmo corrupção, que todo mundo sabe que é tudo mentira sua; mentiras que calam na alma de todos nós, brasileiros.

Lembre-se que a senhora não é mais aquela criança-adolescente, criancinha inocente que matava, torturava, que roubava, assassinava e sequestrava senhores embaixadores; que fazia coisas que até o nosso bom Deus duvida. Lembre-se que a senhora hoje está mergulhada num mar de lama pior que aqueles mares dos tempos do Getúlio. Também não vá chegando derretendo-se em lágrimas, porque todo mundo sabe que todas as  suas lágrimas, são “lagrimas-crocodilo”.

Outra coisa muito importante: caso a senhora leve o Lula ao seu lado não deixe que ele vá “derrubando e bebendo todas”. Mande-o maneirar.  Se ele sair do avião, bêbado, caindo aos pedaços, feito o “Quincas Berro D’água”, o vexame será pior.

Mas o ideal mesmo seria, ó minha lindona querida; o melhor mesmo seria que a senhora por aqui ficasse. Que abortasse a decolagem.  Ou passasse um rádio “JJ” para os parentes do “Madiba”, alegando DCM, devido condições meteorológicas; ou DCA, condições da aeronave; ou mesmo DCP, devido condições dos pilotos.  Arranje uma desculpa qualquer. Mas não vá, dona Dilma, não vá!  Vá ficando por aqui! Que o Joaquinzão lhe ajude! Vá ficando por aqui antes que alguma coisa de muito mal lhe aconteça, quem sabe até um pouso forçado; perigosa “amerissagem” bem no meio do Atlântico, para alegria dos ávidos tubarões, e felicidade geral da nação e de todo o povo brasileiro!

Mas, quem sabe? -- se ao voltar, não seja mais presidenta... (Lembre-se do acontecido com o finado Jango Goulart.)

Coronel Maciel.

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

E dona Dilma o que é? -- "PresidentA ou GuerrilheirO"?


Quem chegará primeiro à Presidência da República? -- Um negro, ou uma mulher? – Esta foi a pergunta que eu fiz ao grande mestre pernambucano Gilberto Freire. Foi assim.  Estava eu de serviço de “Oficial de Operações”, na Base Aérea de Recife, aguardando a chegada de uma aeronave que vinha de Brasília, quando fui surpreendido com a chegada do grande mestre sociólogo pernambucano, autor de um gigantesco livro, “Casa Grande e Senzala”, livro que li, reli e reli várias e várias vezes. Gilberto aguardava certa autoridade que vinha de Brasília num “Jatinho da FAB”. Apresentei-me e ficamos conversando um tempão. E foi quando eu, muito ousadamente, lhe perguntei:- - Mestre, quem chegará primeiro à Presidência da República: um negro, ou uma mulher?

Naqueles tempos, eu ainda tenente-aviador, as nossas “moreninhas lindas” ainda não estavam com essa “Força Toda”; com tanta força política; com essa “Corda Toda” rsrsr -- quando as mulheres do Brasil estão voando em “ares nunca dantes navegados” e nem nunca imaginados. Daí, talvez, o porquê de Gilberto me responder, um tanto surpreso com minha pergunta, que seria um negro o primeiro brasileiro a chegar à presidência da República.

(Gilberto errou, no Brasil; mas acertou no Sul da África, com o negro Nelson Mandela. Errou no Brasil: -- Dilma se diz “PresidentA”; outros  dizem que não; que é cruel “GuerrilheirO”: não é negra, nem mulher.)

Ao nos ser servido o cafezinho, eu, já um pouco “íntimo” do nosso simpático mestre, brincando perguntei:- - Mas, o que é ser negro no Brasil? -- Veja essa xicara de café; basta uma gota de leite, para virar “café com leite”; mais leite, ou mais café, mestre, questão de gosto não se discute! – Os portugueses gostavam muito de brincar com suas “negras”; e alguns negros, quem sabe os mais “charmosos”, também ficaram muito íntimos de suas patroas portuguesas. E foi assim que foi crescendo, crescendo e crescendo a miscigenação no Brasil, um Brasil onde “escapou de branco, preto é”.

Numa das suas afirmações Gilberto me dizia que basta uma gota de sangue negro, para o cristão ser considerado negro no Brasil. Se Hitler desconfiasse que algum dos seus generais tivesse uma única gota de sangue judeu, que já era o bastante para deixar de ser general, e passível até de ser cremado nas labaredas quentes do holocausto.

Mas vamos de deixar de conversa fiada e prestar as nossas mais justas homenagens a um dos maiores negros do mundo, o grande Nelson Mandela!

Coronel Maciel.