sexta-feira, 31 de maio de 2019

UM DEDO NA PENA O OUTRO NO GATILHO.



Assim como um pai precisa ser muito esperto para saber o que estão fazendo com seu filho, hoje um estudante universitário totalmente preso nas mãos de comunistas; filho este que pode acabar servindo de “Bucha de Canhão”, como aconteceu com aquele estudante, também lá de Belém do Pará, o Edson Luís, durante um “confronto” no restaurante Calabouço, no centro do Rio de Janeiro, que serviu de estopim para “Generais” detonarem o milagroso AI-5, Ato que tanta falta está nos fazendo agora. Todo mundo sabe que a Rede Globo é a mais interessada que “se crie” um outro Edson Luís, pois é só olhar para a carinha da Sandrinha, aquela que se mexe toda quando fala, e que fala com as mãos e até   pelos cotovelos, pior do que naqueles tempos quando era parceira do Evaristo, lembram, que pareciam dois pombinhos alegremente sorrindo um para o outro. Ora, me telefona o Spíndola se balançando na sua rede estendida entre dois troncos de Cupuaçu: ou o Bolsonaro detona logo outro AI-5, botando toda essa putada de comunistas pra correr, ou então haveremos de ser, mesmo velhos pilotos hangarados, aqueles ainda capazes de botar o dedo na pena, às vezes  melhor que botar  o dedo no gatilho... 
Coronel Maciel. 

VOANDO NO PAU E BOLA.



Nos meus tempos de Cadete do Terceiro Ano, em 1962, quando aprendíamos a voar o melhor avião do mundo, o NA-T6, havia, juntamente com o Voo Visual -- quando aprendíamos pousos, decolagens, manobras, acrobacias e outros bichos, – havia o treinamento de Voo por Instrumentos, que era um verdadeiro parto;  era o voo “Sob Capota”, com o instrutor na frente, e o cadete atrás, sofrendo mais que Cristo na cruz; e quando eram desligados o “Giro e Horizonte”, ficando somente o chamado “Pau e Bola”, aí sim, o sofrimento era pior que o fogo dos infernos; mas quando voltávamos  voar com todos os instrumentos legais ligados, era como se saíssemos do inferno e voltássemos voar no paraíso; tudo ficava muito mais fácil. No T-6 não havia nem sombra desses instrumentos altamente sofisticados que havia no avião da Air-France, o AF 447, que há dez anos caiu no Atlântico, pertinho de Fernão de Noronha, matando 228. Os instrumentos de voo no T-6 funcionavam na base do “giroscópio”, aquele movimento que mantem o pião -- aquele nosso velho brinquedo de criança (em Belém, nos meus tempos de “pau e bola”, eu pegava pião na unha) -- enquanto gira em alta velocidade, está sempre em pé, por mais que a gente tente derrubá-lo. Não sei se esses aviões modernos que andam caindo por aí, possuem instrumentos giroscópicos tão simples como nos nossos T-6’s; nem sei se os “cadetes” de hoje, bem mais modernos e sofisticados, praticam o voo somente no “pau e bola”, o que poderia muito ter ajudado os pilotos franceses naqueles momentos  tão estressantes., que não gosto nem de pensar.
Coronel Maciel.

quarta-feira, 29 de maio de 2019

O MAIOR ABRAÇO DO MUNDO!



Nossa, nunca tinha ouvido falar nesse cantor, o GD, coitado, manda me dizer o Spíndola; pra você ver, seu velho piloto “hangarado”, como nós vivemos por fora de tudo por aqui; mas não me venha agora culpar o piloto, nem botar a culpa no avião, que, apesar de velho, estava legal, embora fazendo um  voo ilegal, como  “Taxi Aéreo”, embora isso, na minha santa  ignorância, não tenha nada a ver com o acidente; quantos e quantos pilotos, amigos teus, que, indisciplinados como você, davam  rasantes por cima das cabeças das namoradinhas, hein? Quantos outros apesar de “bracinhos”, voando os melhores aviões; alguns até “caçadores”, quando, num vacilo qualquer, acabam morrendo? Por exemplo: você pode fazer dez mil pousos “manteigas”, aqueles que os passageiros batem palmas com vontade, dando vivas ao comandante, mas, no primeiro vacilo, varam a pista, matando todos os passageiros, como aquele avião da TAM. Por isso que agora eu peço e te digo:-- Lembrem-se, ó ninfas, em tuas orações, das barbaridades que fizestes pilotando os aviões da tua querida Força Aérea, os quais, na maior sorte, nunca arranhastes nenhum deles,  e  fostes até apelidado pelo teu amigo, o Camarão, de “Fura Bola”, tantas foram as leãozadas que fazias; e, mesmo quando  na “reserva”, voando  num “Bandeirante”, decolavas diariamente de Recife para Natal como avião tão “abarrotado” de SEDEX, Jornais e revistas, que era preciso primeiramente você entrar no avião, pois era impossível fazê-lo, com o avião totalmente carregado; aliás, lembra daquele teu último voo, quando, em cima de João Pessoa, uma das turbinas pegou fogo, voando de baixo de chuvas, trovoadas e relâmpagos, num instrumento pesado, o teu “copila” desmaiou dizendo que ia morrer, e “bolastes” um procedimento de descida, como se estivesses em Natal, e, na maior sorte do mundo, numa final curtíssima, conseguistes  ver a pista, e efetuastes teu último “pouso manteiga”, e o coitado do teu copila, quem sabe até envergonhado, pedia para você “lhe dar uma porrada”, e você, em vez de porrada, lhe deu o maior abraço do mundo! 
Coronel Maciel. 

segunda-feira, 27 de maio de 2019

UM Cardeal e um Cadete.


Um Cadete e um Cardeal.
Gostei, manda me dizer o Spindola, lá do seu Igarapé das Almas; gostei; mesmo sabendo que nada vai mudar; nem essa porra do STF, nem essa merda do Centrão; assim como não acredito que nenhuma dessas nossas “Caboquinhas”, de olhares enviesados, como a Capitu, do Machado, possam ser belas e honestas, ao mesmo tempo; mas, peraí, lhe digo eu, mais revoltado que passarinho quando está com raiva: e a nossa, ou melhor, e a tua Raimundinha, que eu conheci muito antes que você, não é bela e honesta, e di menor ao mesmo tempo? É; parece que sim; mas ninguém sabe o dia de amanhã, e hoje só me interessa o lado trágico do amor, me diz o nosso ousado filósofo: assim como um Cardeal aos 80, repete a mesma coisa que aprendeu quando nos seus 18, eu também continuo repetindo perto dos meus 80, as mesmas coisas que aprendi quando Cadete, quando nos meus 18: não acredito nesta tal “democracia”,  palavrinha difícil de se entender, e que ainda precisa ser muito bem definida nos dicionários da vida, pois, como eu já te disse e repito, só houve democracia no Brasil naqueles nossos belos tempos, tempos daqueles velhos generais, quando a gente podia dormir nu, de bunda pra lua, todo ensaboado, relógio de ouro no pulso, num banco da Praça da República, que ninguém encostava; hoje vivo aqui feliz,  olhando esse meu  Pôr do Sol, mais lindo e muito mais bonito que todas as poesias e filosofias do mundo.
Coronel Maciel.

domingo, 26 de maio de 2019

FÉ DEMAIS OU FÉ DE MENOS?



Hoje, de manhã bem cedo, liguei  pro  Spíndola, perguntando  se ele exercia  algum tipo de fé; mesmo que fosse só um pouquinho dessa tal fé que “remove montanhas”, e ele então me respondeu: -- Coronel, não brinque  comigo; não  me venha com provocações; o senhor sabe muito bem que a minha fé é pior que a fé de uma formiga; e tem mais; eu acho que é muito mais fácil uma formiga remover montanhas, que um camelo entrar no buraco de uma agulha, quando então fui obrigado a lhe dar a maior das gargalhadas; e assim mesmo ele prossegue: só quem é capaz de remover montanhas, seu velho piloto hangarado, são essas máquinas poderosas que estão removendo todas  essas minhas  árvores centenárias,  todas  “madeiras de lei”, que circundam este meu paraíso, e que estão sendo remetidas para o “primeiro mundo”, esses países que hipocritamente estão reclamando do desmatamento aqui do meu Pará, para não dizer de toda minha querida  Amazônia, a qual logo-logo vai virar o maior dos desertos; e vocês continuam aí dentro dos seus tanques, navios e aviões sem fazer porra nenhuma, com cara de viado que viu caxinguelê, como diria o Raulzito. Desliguei o meu “uotzap”, dei partida no meu Fiatizinho, a saí por aí, no meu velho calção de banho, fazendo com toda fé que ainda me resta as minhas costumeiras blitz domingueiras, atrás de lagostas grelhadas, transando com louras geladas; quem for podre que se quebre; besta morra triste, já dizia minha querida vovozinha.
Coronel Maciel.

sábado, 25 de maio de 2019

POMBA GIRA.


Um cara com medo vê tudo; acredita em tudo; uma vez, lá ia eu sozinho no meu T-6, era alta madrugada, bem no meio do mar de dona Janaína, entre Ilhéus e a Bahia, de baixo do maior toró, acompanhado de muito mais de mil relâmpagos e trovões, quando o meu único motor deu aquela “tussida”; olho pra ponta da minha asa esquerda, e eis que vejo o diabinho Exú, acenado o rabinho e sorrindo pra mim; juro pela alma de Nossa Senhora Rainha de Nazaré que vi e vivi! Mas graças a Ogun, meu santo protetor, era tudo medo! Ora, quem é que não tem medo, me pergunta o Spíndola.  Tem muita gente boa por aí que acredita em milagres. Hoje, lá pela meia noite, perdido o sono, liguei meu radinho de pilha, quando ouvi numa dessas rádios “milagrosas” um pastor contando a história de “Jairo”, cuja filha foi ressuscitada por Jesus: -- Levanta-te e anda, disse Jesus. Uma vez, quando servia em Belém, um baita de um “criolão” Taifeiro-Mor veio me pedir ajuda para dar uma surra num paidégua de “Pai-de-Santo”, que morava no populoso bairro da Pedreira, o qual, na promessa de curar sua filha, uma linda “caboquinha” de uns 15 pra 16 anos, dessas bem danadinhas, portadora de uma doença misteriosa que médico nenhum da FAB conseguia  dar um  jeito, acabou sendo comida pelo tal pai de santo; ora, o Taifeiro-Mor  ficou muito puto da vida comigo só porque eu lhe disse que quem devia levar uma surra era ele. Ora porra, me diz o “Spíndola” lá de Belém; veja esse caso do “João de Deus”, acusado de haver papado, abusado ou comido muitas mais de mil mulheres belas, merece meus sinceros parabéns por ter chifrado os babacas dos maridos, dos pais e outros imbecis que deixam suas mulheres, filhos e filhas nas mãos desses médiuns curandeiros milagrosos, desses muitos que hoje andam estuprando com o Brasil.
Coronel Maciel.

sexta-feira, 24 de maio de 2019

NÃO SOMOS SOLDADINHOS DE CHUMBO.


Não somos soldadinhos de chumbo.
Não estou entendendo o Bolsonaro, acaba de telefonar lá do “Veropeso” o  meu amigo e conselheiro, o Raimundo Spíndola, filósofo aposentado, que vive pescando nas margens do Igarapé das Almas, sempre ao lado da sua Raimundinha, coitadinha, ainda “di menor”; ora porra, me diz ele, sempre meio bêbado e totalmente desbocado; quando todo mundo quer o fechamento do STF, e do Congresso Nacional, ele agora, depois da facada, se mostra contra; assim como, ainda segundo o Spíndola, ele deveria se ajoelhar e pedir perdão à “Mariazinha do Rosário”, coitadinha,  e dizer que ela, bonita, boa, gostosa e sensual,  merece sim ser muito bem estuprada;  outra coisa, continua o Spindola, esses europeus são mesmo uns babacas, depois de caírem na conversa dos comunistas de “socializar” a Europa, colocaram todos no mesmo saco, numa colcha de retalhos toda melada de teses e de fezes, sendo que,  agora, quem está dentro, não sai, a não ser que pague multi bilionárias multas; não dou mais de dez anos para a Europa se transformar num prolongamento do Oriente Médio, nas mãos dos muçulmanos; assim como se o General Heleno e outros do mesmo naipe continuarem aceitando serem esculhambados, avacalhados, desmoralizados pela Globo News, o Brasil logo logo vai cair novamente nas mãos do Lula, ou de algum outro comunista qualquer; parabéns aos “Generais” do STM, que acabam de libertar os nossos soldadinhos,  os quais, por azar do  músico que  estava na hora errada e no lugar errado, foi morto, por cruel desengano; ora, os soldadinhos não são assassinos porra  nenhuma, me confirma o Spíndola; assassinos são esses comunistas que transformaram o Brasil neste inferno, ingovernável, igualzinho um avião em parafuso chato, voando rumo ao desconhecido; e desligou o telefone, dizendo que ia pescar tucunarés para o almoço.
Coronel Maciel.

quinta-feira, 23 de maio de 2019

Lá NOS CONFINS DO MUNDO.


Lá nos confins do mundo.
Decolamos de “Cucuí”, lá nos confins do mundo do meu Estadão do Amazonas, após um pernoite no “Pelotão de Fronteira”, rumo à Maturacá, no pé do “Pico da Neblina”, o mais alto do Brasil, que naqueles velhos tempos ninguém sabia direito se ficava no Brasil ou na Venezuela. Subimos para o “topo”; por baixo só mesmo passarinho. Daqui a pouco avistamos somente o “pico do pico”, que vive sempre abraçado e de amores com nuvens, situado a uns dez mil pés, na mesma altura que voava o nosso corajoso C-47. Como pousar em Maturacá? De repente avistamos “um buraco” nas nuvens, quando, sempre perigosamente, como de costume em voos pela Amazônia, resolvi arriscar: manetes no bolso, trem e flap em baixo, narigão p’ra baixo, rumo a um costumeiro “cisco”, quando avistamos a pista em uso, a qual, diga-se de passagem, não era bem uma pista. Maturacá, onde se “escondia” um pedaço da tribo da grande nação “Yanomamis”, era “comandada” por um velhíssimo padre missionário, não sei se alemão ou italiano, completamente “rouco” e um pouco “louco’, que, acompanhado por uns dez ou doze índios, todos armados de flechas e tacapes, logo rodearam o nosso corajoso, mas desarmado, “Dakota” C-47. O nosso bom e amigo missionário, que não me recordo agora do nome, nos convidou para visitar uma grande roda onde índios, acompanhados de suas respectivas índias, todas nuas e pintadas de uma tinta vermelha de fruta de urucu, festejavam não sei bem o quê, só sei que estavam completamente embriagados, com uma gosma amarela escorregando pelo nariz, que logo fiquei sabendo resultado de tanto mastigar folha de “cocaína”. Antes de chegarmos “na festa”, mais parecido com um baile “Funk”, tivemos que atravessar uma ponte feita com pedaços de cipós e galhos de árvore, bem alta e balançando por cima de um riacho, que me pareceu muito mais perigosa que o nosso mergulho por entre os relâmpagos das nuvens. Coisas que até Deus duvida. Com a noite já se aproximando, nos despedimos do padre, quando fiquei até com pena dele morar num lugar tão distante do “primeiro mundo” onde nasceu, rumo à São Gabriel da Cachoeira, após o sobrevoo de um morro, no meio do caminho, onde podemos contar sete pequenas lagoas, onde dizem haver minérios de altíssimo valor estratégico, como o “urânio” e outros bichos. Vou ficando por aqui.
Coronel Maciel.

terça-feira, 21 de maio de 2019

SILÊNCIO NOS QUARTÉIS.


Silêncio nos quartéis.
Um silêncio tão grande que mete medo! Que mete medo em toda essa corja de corruptos terroristas que deixamos infantilmente escapar, e que hoje tomaram conta “do pedaço”, deixando o Brasil na maior esculhambação do mundo; coisa nunca nem de longe imaginada, só perdendo mesmo para a Venezuela, coitadinha, ainda mais agora que os russos calaram os sonhos do Guaidó; coisas que nem mesmo naqueles velhos tempos de 64, quando, atendendo terços, rezas, apelos e orações, “assumimos” o Comando da Velha Águia, voando durante saudosos mais de vinte anos na maior lua de mel! Mas, “bobeamos”! Em vez de baixar o cacete mesmo, como fez o Fidel, não; ficamos passando panos quentes nas bundas desses malditos terroristas, e deu no que está dando: um Brasil impossível de governar; e, para remediar, só com muito sangue, muito suor, muitas lágrimas! Daí ser melhor mesmo deixar as Forças Armadas neste silêncio que mete medo, mas capaz de acordar os túmulos daqueles Velhos Generais! Mas é bom não esquecer do que esses “Generais” ainda são capazes! E que seria de “bom alvitre” não ficar cutucando cobra com vara curta, esquecendo que quanto mais sossegada é a cobra, mais mortal ela é! A cascavel, por exemplo, que uma vez eu vi lá nos “Tiriós”, uma tribo de índio lá no meu Estadão do Pará, onde a gente costumava pernoitar, naqueles nossos velhos tempos. A gente ia passando, passando, e ela quieta, encolhida, enroscada, mexendo só com o rabinho, sacudindo o chocalho; avisando! -- Não mexam com ela, nos diziam os frades missionários alemães; ela pode se “emputecerrrr”...
Coronel Maciel.

segunda-feira, 20 de maio de 2019

CATARSE.


Só aqueles que, como nós, hoje velhos pilotos “hangarados”, que voamos por mais de vinte anos em céus de Brigadeiro, sabemos o que é passar a voar dentro de perigosos CB’s, rodeados de gelos, trovões e relâmpagos, nas mãos de comunistas tipo Dilma, Dirceu, Lula e outros bichos e bichas. Muitos que votaram no Bolsonaro, e Deus permita que eu esteja errado, já começam a duvidar de sua falta de liderança; da sua falta “voz de comando”, e a possibilidade da volta do Brasil novamente e dentro de pouco tempo, às mãos de comunistas, mãos criminosas, corruptas, incompetentes, que deixou o Brasil virado nesta verdadeira merda de diabo. Ora porra, dirão nossos filhos e netos, hoje totalmente perdidos nas mãos de comunistas, o tempo de vocês já passou; vocês que traíram vergonhosamente as esperanças que nossas mães em vocês depositaram, só vos resta agora “se catar”, cair de joelhos, e nos pedir perdão; somos nós, “fedidos e mal pagos”, que teremos de nos virar para consertar esta merda de um avião que vocês nos deixaram completamente desgovernado, ingovernável, voando em parafuso chato, rumo ao desconhecido.
Coronel Maciel.

sexta-feira, 17 de maio de 2019

LEON TROTSKY


Trotsky tupiniquim.
Fidel, para se ver livre daqueles que se negavam a rezar pela cartilha comunista, criou os “Paredóns”; não se sabe quantos foram os fuzilados. Maduro, em vez de “Paredóns”, mandou e continua mandando os seus matar a fome, a sede, as doenças, para a mamãe Brasil, coitadinha, que além de milhões de desempregados, tem agora que dar de mamar aos perseguidos do Maduro. O Olavo, lá dos “States”, seguindo os conselhos da minha vovozinha, quando  me dizia: meu filho, é melhor prevenir, do que remediar, aconselha, inutilmente, os nossos Generais a saírem da sombra e água fresca de dentro dos seus tanques, navios e aviões, olhando de longe o Brasil pegando fogo, a saírem para a luta, haja vista para o que acaba de acontecer, quando as nossas “criancinhas”  saíram às ruas, com suas bandeiras vermelhas; os comunistas, que já conquistaram seus corpos, agora querem conquistar suas  almas;  e vão conseguir, pois não são poucos os Generais que acham que o Olavo não passa de um “Trotsky” tupiniquim.
Coronel Maciel.

quinta-feira, 16 de maio de 2019

OS URUBUS DO VEROPESO.


Os Urubus do Veropeso.
Paidégua essa Desembargadora que anda dizendo agora o que eu já venho dizendo há muito tempo, me telefona o Raimundo Spíndola, lá do seu Igarapé Das Almas, vivendo amasiado com sua linda caboquinha, coitadinha, ainda “di menor”. Estou aqui longe de tudo, me diz ele,  mas tenho o meu radinho de pilha que me conta tudo; a Desembargadora Marília de Castro, a que desembarga tudo, confirma aquilo  que eu já te disse, que a Marielle Franco, aquela que foi eleita vereadora com o apoio de uma poderosa Organização Criminosa, traiu a “quem sempre lhe deu a mão”, e que essas Organizações não aceitam “traições”,  e que por isso foi devidamente sacramentada, verdade que essas esquerdas malditas se negam a acreditar; outra coisa que eu achei muito mais paidégua ainda, foi quando ela defende o fuzilamento do Jean Wyllys, aquele deputado federal bichona assumido, dizendo-se  ser a favor de um “paredão” profilático para matar bichas assim, muito em embora, diz a corajosa desembargadora, que o tal não valha a bala que o mate, nem o pano  que limpe  sua bunda. Agora, já prestes a ir para cadeia por ordem de outros desembargadores julgadores filhos da puta, ela deveria dizer, segundo ainda o Spíndola, que repete e confirmando tudo o que disse, e, mais ainda, que o corpo do tal seja entregue para ser devorado pelos urubus lá do “Veropeso”.  Égua siri, exclama o Spíndola, se balançando na rede, agarrado com sua linda e dengosa Raimundinha.
Coronel Maciel.

quarta-feira, 15 de maio de 2019

PROVE, ORA PORRA!


Prove!
Taí uma palavrinha mágica que abre até as portas do céu! Prove, dirá o Temer para São Pedro Bonachão. Palavrinha mágica usada por “di menores”, “di maiores”, deputados, senadores, presidente, filhos, parentes, aderentes. -- Sou “di menor”! -- É o que dizem para os delegados os menores abandonados; os menores delinquentes, que andam com certidões de nascimento no bolso, muitas vezes falsas, como arma infalível que os livra das cadeias, e os autorizam a praticar as maiores sacanagens. Nem escuta telefônica autorizada pela justiça serve mais como provas. Como provar então? Quando um Temer, um Sarney desses da vida resolve fazer das suas, primeiro eles se “mancomunam” com os melhores advogados do mundo, na procura da melhor maneira de ficar longe, muito longe, do alcance das leis.  Prove que esses estudantes que hoje estão nas ruas, não são iguaizinhos a boiadas, nas mãos de comunistas. Prove que esses Generais -- nem todos, nem todos, mas quase todos -- que estão contra o Olavo do Caralho, estão contra o Brasil e a favor de Cuba e dos comunistas; prove! Prova porra nenhuma, coronel; vá tomar suas canas que seu tempo já passou e deixe seus filhos e netos nas mãos dessa cambada de comunistas, e reze para que eles não acabem sendo “enrabados” depois...
Coronel Maciel.

terça-feira, 14 de maio de 2019

ENRABA! ENRABA!


Se esse advogado do Temer é mesmo “fodão”’ como parece, devia de imediato entrar com um processo solicitando indenização bilionária para o seu cliente, e a prisão também imediata para todos esses juízes “sem juízo”, que mandaram prender o pobre coitado. -- Ora porra, dizem seus filhos e filhas e a esposa, coitada, sofrendo, vendo o marido, o qual, mesmo mais enrolado que pentelho de negro em não sei quantos outros processos, não pode ficar nesse vai e vem; nesse mete e tira, feito frevo naquele vai não vai. Já pensaram se uma dessas juízas que tem nossas vidas nas mãos se engana e manda prender o homem, não nessas prisões tipo Estado-Maior, próprias para ex presidentes, mas sim nessas prisões próprias para abrigar pretos, pobres, prostitutos, cachaceiros, ladrões de galinha; dessas prisões quando o pobre, com o cu na mão, vai entrando e vai ouvindo vozes que clamam: -- Enraba! Enraba!
Coronel Maciel.

segunda-feira, 13 de maio de 2019

BUNDA DE FORA, OU CALÇA DE VELUDO?


Ou calça de veludo, ou bunda de fora!
Ou o Bolsonaro, acaba de me dizer aquele meu outro amigo e conselheiro, o seu Raimundo Spíndola, filósofo aposentado, morando com sua linda “caboquinha”,  ainda de menor, a coitadinha; pescando seu Tucunaré, nas margens do seu Igarapé das Almas, lá no meu Belém do Para: ou ele sai da defesa e parte para o ataque, ou está humanamente lascado; mesmo sozinho, ele tem que fazer como fez Caxias, o Duque, aquele que, montado no seu pequeno cavalo Baio, espada desembainhada, à frente de seus soldados, em pleno território inimigo, lutando contra tudo e contra todos, precisando atravessar uma pequena ponte de apenas três metros, fortemente defendida pelos paraguaios, ele dizia: -- Quem for brasileiro que me siga! O brado de Caxias, lá em Itororó, ainda é capaz de ecoar; de nos fazer partir para o ataque, expulsando esses comunistas que já se apossaram do Legislativo e do Judiciário; e, naquela base do quanto pior melhor, querem se apossar novamente do Executivo. É chegado a hora, me diz o Spíndola: -- Ou tudo ou nada! Ou calça de veludo, ou bunda de fora!
Coronel Maciel.

domingo, 12 de maio de 2019

REDONDAMENTE ENGANADO?



Ora porra, me diz minha vovozinha, não estou entendendo mais nada; ora, se o meu outro netinho querido, aquele que levou uma facada dos comunistas, e em quem eu depositei meu solitário voto, está do lado do Olavo, o do Caralho; e se a tal “ala militar do governo” está contra o Olavo, este que mora lá nas Virgínias, e que não tem nada e ver com aquele outro Olavo, o Bilac, “inventor dos avião”, o que vivia dizendo: -- “Ora, direis, ouvir estrelas; certo perdeste o senso”; então, meu filho, só resta ao Bolsonaro dar “meia volta volver” aos atuais, da ala mole, e botar outros da “linha  dura”; ou então substituir por Cabos e Soldados;  e é bom que se diga quando me refiro a “Generais”, me refiro aos do nosso glorioso Exército Nacional, principalmente aos herdeiros  daqueles de 64,  pois os da Marinha e Aeronáutica, desculpem eu lhes dizer, não apitam porra nenhuma; esta é que é a grande verdade, muito embora todos sejam “Generais”, e tenham recebido suas estrelas de mãos comunistas, como os “Generais” do Maduro; por isso me apresso logo a dizer que  nem por isso eles sejam todos “melancias”, isto é verde por fora e vermelhos por dentro”; não! Absolutamente! Me refiro aos mais perigosos; os mais “enrustidos”. Ou será que eu estou redondamente enganado?
Coronel Maciel.

quinta-feira, 9 de maio de 2019

NÃO CUSTA NADA LEMBRAR.


A primeira vez que vi alguém me falar sobre “Comunismo” foi no dia 27 de novembro de 1957, quando o nosso Comandante, o Brigadeiro Sinval de Castro e Silva Filho reuniu todos os alunos da Escola Preparatória de Cadetes do Ar, para nos contar os horrores vividos durante a madrugada da Intentona Comunista de 1935. -“Eu estava lá”, nos dizia emocionado o velho Comandante. Muitos me odeiam, têm “raivinha” de mim em razão dos meus artigos; chamam-me de quadradão; reacionário. Ora, se ser anticomunista é ser reacionário, então sou um “reaça”. Mas não sou “reaça” tipo aqueles que veem comunistas em todos os lugares, até debaixo d’água; não. Tenho até amigos comunistas; são comunistas sentimentais, idealistas; não comunistas assassinos tipo Fidel Castro e alguns dos seus filhotes que tomaram conta do Brasil. Não. Não sou “automaticamente” anticomunista; não! Não sou tão burro nem tão quadrado assim. Mas quando vejo tantos irmãos cubanos que foram e continuam sendo fuzilados nos Paredóns cubanos; quando vejo o Che-Guevara fuzilando de uma “porrada só” mais de 600 cubanos; ou quando, lá nos montes Urais da Rússia, na madrugada de 17 de julho de 1918, um comissário comunista mandou reunir rapidamente toda a família real e, falando para o Czar, lê a sentença de morte, que teve o chamegão do próprio Lênin. O ex-soberano mal teve tempo de perguntar: - - “O quê? ”, quando o pelotão de fuzilamento começou a atirar. Minutos depois estavam mortos numa poça de sangue Nicolau II, sua mulher, Aleksandra, o herdeiro do trono Aleksei, suas irmãs Olga, Tatiana, Marie e Anastásia. Morreram também um médico, três serviçais e um cachorro da família. Mas as meninas continuavam vivas; as balas ricochetearam em suas roupas. Os assassinos tiveram que acabar o serviço com baionetas! Não custa nada lembrar que a história costuma se repetir. Se em 35 eles nos enganaram, a culpa foi deles; se eles voltarem a nos enganar, então a culpa será nossa.
Coronel Maciel.


quarta-feira, 8 de maio de 2019

VOANDO PERIGOSAMENTE.


Voando rumo ao desconhecido.
O MEC, na pessoa do Ministro Weintraub, que nome,  tem que ter a coragem de dizer claramente para o mundo inteiro ouvir, que esses cortes nas verbas só vão atingir a parte podre das Universidades, isto é, a parte “Ideológica”; esses reitores, mestres e doutores em sua grande maioria não passam de especialistas em “Lavagem Cerebral”; só sabem fazer  a cabecinha das nossas inocentes criancinhas; em vez de ensinarem coisas úteis para vencer na vida, como acontece nos Colégios Militares, ensinam como se perder na vida; só ensinam politicagem barata, feito a UNE nos tempos do Zé Serra. O ideal seria substituir imediatamente esses especialistas em lavagem cerebral, por coronéis, ou mesmo por cabos e soldados. Outra coisa que agora me ocorre; todos esses generais Venezuelanos que estão do lado do Maduro, todos eles receberam suas “estrelas” a partir do ditador Hugo Chaves; dizem até que, além das estrelas, receberam também o comando do narco tráfico, e outros “comodites”; razão pela qual o Maduro deu a maior demonstração de força, desfilando na frente de todos os seus generais, na realidade um bando de assaltantes meliantes, que ajudaram a transformar e Venezuela num pedaço do inferno onde suas meninas estão usando pedaços de jornais velhos quando chegam aqueles dias.  E no Brasil? No Brasil todos os nossos atuais Generais também receberam suas estrelas das mãos de criminosos comunistas, do FHC  até a Dilma, razão pela qual andam dizendo por aí que muitos, não sei quantos, são “melancias”, isto é, verdes por fora e vermelhos por dentro, e que o Bolsonaro, coitado, que não é nenhum ditador, não sabe exatamente com quantos pode realmente contar no caso de uma emergência, pois sabemos que o “Avião Brasil”, completamente desgovernado,  está prestes a cair, num parafuso chato, rumo ao desconhecido.
Coronel Maciel.

segunda-feira, 6 de maio de 2019

"OLAViO BILAC"..


Olavo Bilac.
Na década de 50, logo após a Segunda Mundial, os comunistas tentaram fazer nos Estados Unidos, o que os comunistas conseguiram fazer aqui no Brasil, os quais, criminosamente, se apossaram das nossas Escolas; das nossas Igrejas; dos nossos “artistas”; dos nossos intelectuais; desestruturaram nossas famílias, introduzindo as drogas; enfim, tomaram conta do Brasil; mas lá nos Estados Unidos apareceu um senador conhecido como “Senador MacCarthy” que botou mesmo pra quebrar, numa operação que ficou conhecido como “Macartismo”, e não deixou a praga do comunismo tomar conta dos americanos, o que seria o “fim do mundo”.  Lá, o buraco é mais em baixo; aqui, não! Aqui no Brasil, em 64, tentamos fazer o mesmo, mas demos com os cavalos nágua, e hoje estamos “fedidos e mal pagos” nas mãos dos comunistas. Eles estão “escondidos” em todos os “buracos” e até nas almas e corações dos nossos inocentes estudantes, isto é, o futuro do Brasil. Ora, ora, Senhores Generais que estão com raiva do Olavo; o que ele quer é que vocês acordem, e inventem algum Senador ou algum General MacCarthy “Tupiniquim”, e façam o mesmo o que o de lá fez; ou então digam que infelizmente o Brasil não tem nenhum General ou Senador capaz de fazê-lo. A não ser que algum Cabo ou Soldado resolva assumir os comandos, e mandem pelo menos capar todos esses comunistas, principalmente esses que andam desfilando nus, um atrás do outro, pelos corredores das nossas Universidades.
Coronel Maciel.

VOOS RASANTES.


Acrobacias e voos rasantes.
Não sei se hoje em dia os tenentes e capitães voam tanto como nós, quando era comum, principalmente na Amazônia, um tenente, um capitão voar 800 horas no ano; ouvi dizer que hoje um coronel, um brigadeiro, se “aposenta” com suas minguadas duas ou três mil horas. Como não havia tantos “radares” como hoje nos vigiando, era comum, estou falando por mim, fazer, como eu não sei quantas vezes eu fiz, de Vitória até Natal, de T6, numa altitude média de duzentos a trezentos pés, em voos rasantes por cima das ondas verdes e das jangadas dos pescadores, que me olhavam admirados.  Mas é bom que se diga que nas minhas mais de dez mil horas de voo, eu jamais arranhei, nem de leve, nenhuma das garças que voei. O Brigadeiro Camarão, naqueles bons tempos, autorizava voos rasantes em cima da nossa Escola, em Barbacena, para “levantar a moral” dos alunos, que vibravam, inclusive com os rasantes do próprio Camarão. Hoje, ouvi dizer, que tenentes e capitães fazem muitas horas pilotando “escrivaninhas”, e que os únicos que realmente voam são os pilotos do GTE, transportando “autoridades”, como por exemplo o “Gilmar Mendes”, nos seus passeios, pra lá e pra cá. Aproveito para perguntar: vocês já voaram em algum dos Jatinhos da FAB?
Coronel Maciel.

domingo, 5 de maio de 2019

ATOL DAS ROCAS.


Atol das Rocas; quantas saudades...
Era naqueles bons tempos quando eu, Capitão Aviador, Oficial de Operações do ETA-2 Recife, valoroso Esquadrão equipado com os saudosos, audazes, corajosos, valorosos “Super-Dakotas-C-47”, eu e o Tenente Alcântara, éramos os maiores “piruadores” das missões àquela ilha tão fantástica, tão linda e afrodisíaca. Para tanto, usávamos de um infalível golpe: -- Sabíamos exatamente quais os pilotos que não se sentiam “confortáveis” no atravessar aquele pedaço do Atlântico, cheio de gulosos e temidos tubarões! A decolagem era sempre prevista para duas da tarde das sextas-feiras. O regresso, no sábado e às vezes no domingo, dependendo do ”pernoite”. Na quinta à noite era certo; os escalados davam “suas desculpas” e lá íamos nós passar o fim de semana nas ondas verdes dos mares de Noronha; os pernoites eram ótimos! Sempre aparecia alguma turista com um violão para nos acompanhar nas serestas enluaradas. Foi num desses pernoites que os pescadores nos informaram que o “Atol das Rocas” ficava logo ali, bem pertinho; distante uns 30 minutos de voo. No dia seguinte lá fomos nós visitá-lo. Decolamos; “pezinho” pra direita, coisa de uns 30 graus, e logo fomos surpreendidos por uma quantidade enorme de pássaros marinhos, surpreendidos pelo voo do nosso pássaro gigantesco. Sobrevoando em voo rasante o atol, observávamos o desespero das tartarugas fugindo dos ataques dos tubarões, que ficavam presos no imenso lago formado no atol, quando na “maré baixa”, de olho na grande e desleal luta pela sobrevivência nos mares! Após o pouso intermediário em Natal, numa rápida inspeção “pós-voo”, fomos surpreendidos com pedaços de aves marinhas que ficaram presas no bordo de ataque das asas, lembranças do nosso sobrevoo no solitário Atol das Rocas.
“Ah, quantas saudades nós temos da aurora das nossas vidas...”.
Coronel Maciel.



sábado, 4 de maio de 2019

ORA PORRA!


Ora porra, diz a Madre Superiora.
Não sei se vocês estão, mas eu não estou entendendo essa briga entre o Mourão e o Olavo. O Olavo mete o pau nos comunistas que de há muito se apossaram do Brasil, querendo acabar logo com eles; o Mourão, pelo que me parece, “parecismo”, tem medo que as nossas Forças hoje tão desarmadas, pense em outra “64”. Ora, se não conseguimos acabar com eles em 64, pensa o Mourão, quanto mais agora que eles estão com todas as facas e os queijos nas mãos. “Parece” até que volta aquela velha máxima: se não podemos vencer o inimigo, é melhor nos unirmos a eles. Ora, os comunistas estão do lado do Maduro, e acham que o Brasil deve continuar abrindo as pernas para os “fugitivos” da Venezuela, que não querem rezar pela cartilha comunistas, e fogem para o Brasil. Roraima não aguenta mais com tantos venezuelanos esfomeados e doentes, pedindo socorro e o “Bolsonaro” está pedindo uma ajuda de duzentos milhões para dar de esmola para eles:-- Ora porra, diz a madre superiora lá de Roraima: -- Eu também votei no Bolsonaro, mas não acredito mais em rezas para salvar o Brasil; acredito que só mesmo  na base da porrada, como o “Trump” está fazendo, que será reeleito porque está aumentando os empregos por lá, evitando que desempregados e esfomeados da América Central, totalmente governada por comunistas, invadam seu território, ao contrário do que acontece por aqui, diz a Madre Superiora levemente ruborizada. 
Coronel Maciel. 

sexta-feira, 3 de maio de 2019

VELHOS TEMPOS; CHURRASCO DE VEADO.



Uma vez, e lá se vão mais de não sei quantos anos, eu, um “garboso” Capitão Aviador, de baixo de um sol equatorial de meio dia, lá em São Gabriel da Cachoeira, aguardava o embarque dos passageiros, formados por padres, freiras, freirinhas, índios, índias, médico, um monte de jornais e revistas velhas; cartinhas de amor, lembrancinhas; “Tutti quanti”, quando uma voz ecoou: -- Um veado! Pega o veado! Os cachorros magros dos índios, que também aguardavam o embarque, saíram todos em disparada atrás do coitado, que, do meio da pista de pouso, voltou, completamente perdido, pulou a cerca onde estavam guardados os tambores de combustível, e, na queda, quebrou o pescoço e morreu. Fiquei na dúvida se encerrava por ali mesmo a missão daquele dia; e, na dúvida, chamei o Guarda Campo, e dei a seguinte “Ordem de Missão”: - Deixar tudo pronto para uma “churrascada” à noite. Decolamos, fazendo a rota do Rio Uaupés, afluente do majestoso Rio Negro, até à “Cabeça do Cachorro”, limites com a Colômbia. Voltamos de tardezinha, pousamos, sem antes dar alguns fabulosos rasantes pela cidadezinha tão querida. À noite, na beira do Rio, olhando de longe a lua, enorme, nascendo por de trás do morro da “Bela Adormecida”, regado com muita cachaça e viola, traçamos o mais delicioso churrasco de veado. 
Coronel Maciel.  

quarta-feira, 1 de maio de 2019

SE ME PEDIREM CONSELHOS...



É por essas e outras que eu “aconselho” o Guaidó  a botar mesmo pra “fudê”, ou melhor – pois eu mesmo acho muito feio a um coronel já velho como eu ficar dizendo nomes feios  -- botar mesmo  pra “lascar o cano”, para depois não acontecer o que aconteceu com os “americanos” lá na Baia dos Porcos, em Cuba, quando os donos da maior Força Aérea do mundo foram varridos; “escurraçados” feito porcos, para “gáudio” do Fidel, quando então o Nikita Khrushchev decidiu concordar com o pedido do seu filhote mais querido para colocar mísseis nucleares em Cuba,  para evitar qualquer outra invasão dos “my friends”. Para encurtar a história: os russos instalaram misseis nucleares apontando para o coração do coração dos americanos, deixando o “Kennedy” muito puto da vida, quando, depois de muito bate-boca; de muito “tira não tiro”; de um “mete não mete”, os russos botaram o rabinho entre as pernas, “fugiram”, mas sem antes exigir que os americanos jamais iriam novamente tentar acabar com Cuba, daí essa eterna ditadura em Cuba, com seus tentáculos em toda América Latrina. Não sei se agora, lá na Venezuela, vai acontecer a mesma coisa, agora entre o Putin e o Donald, quando dizem que o Trump só chegou lá na casa Branca, com ajuda dos russos. Não sei. Só sei que hoje, Dia do Trabalho, é dia desse velho coronel, ainda um pouco “atrevido”, meter o pau mesmo numas louras geladas e gostosas lagostas grelhadas.
Coronel Maciel.